O diretor da APCF, Willy Hauffe, concedeu entrevista para o Fantástico desse domingo (9/10). Ele chamou atenção para a importância do trabalho pericial feito na investigação do caso Genivaldo, que foi agredido e asfixiado em uma abordagem policial em Sergipe.
Peritos criminais federais fizeram exames complementares ao local de crime e concluíram que, com a detonação do gás lacrimogêneo, houve a liberação de gases tóxicos, como monóxido de carbono e ácido sulfídrico. Os peritos atestaram que a concentração de monóxido de carbono foi pequena. Já a de ácido sulfídrico foi bem maior, e pode ter causado convulsões e incapacidade de respirar.
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