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APCF se reúne com conselheiros do CNJ para tratar de cadeia de custódia

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, participou nesta quarta-feira (30) de reunião com os conselheiros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Rodrigo Badaró e Marcello Terto. Também estiveram presentes os diretores executivos da entidade, Mariana Ferraz e Rafael de Liz.

O encontro teve como foco a discussão sobre a consolidação de diretrizes normativas sobre a cadeia de custódia de vestígios digitais. O órgão discute a formulação de uma proposta de resolução para regulamentar a cadeia de custódia de vestígios digitais em investigações e processos criminais.

Durante a reunião, o presidente da APCF entregou um relatório técnico consolidado sobre a cadeia de custódia de vestígios no Brasil.

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APCF recebe visita da ex-reitora da UnB Márcia Abrahão Moura

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A APCF recebeu nesta sexta-feira (25) a visita da professora Márcia Abrahão Moura, que esteve à frente da reitoria da Universidade de Brasília (UnB) entre 2016 e 2024. A conversa foi marcada pela troca de experiências e pelo diálogo sobre temas de interesse comum, como ciência, educação e o papel das instituições públicas.

“A professora Márcia tem uma trajetória admirável e uma contribuição inegável para o avanço da ciência no Brasil. Foi uma honra recebê-la na APCF. Esperamos seguir dialogando e fortalecendo a conexão entre a universidade e a perícia criminal oficial”, afirmou o presidente da associação, Marcos Camargo.

Nota de pesar – Marino Ferreira de Menezes

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) manifesta profundo pesar pelo falecimento de Marino Ferreira de Menezes, pai do perito criminal federal Ismael Cabral Menezes, conselheiro fiscal da entidade.

Neste momento de dor, a APCF expressa sua solidariedade ao conselheiro, seus familiares e amigos, desejando-lhes força e serenidade para enfrentar esta perda irreparável.

Presidente da APCF se reúne com a deputada Maria do Rosário

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O presidente da APCF, Marcos Camargo, se reuniu nesta quarta-feira (16/7) com a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) para tratar da inclusão da Polícia Científica na PEC da Segurança Pública.

A parlamentar se manifestou favoravelmente à pauta durante as audiências realizadas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

Durante o encontro, Camargo reforçou a importância da perícia oficial de natureza criminal como pilar técnico do sistema de justiça e destacou a necessidade de garantir, por meio da Constituição, a autonomia e o fortalecimento das instituições de polícia científica nos estados e na União.

Perito criminal federal é destaque internacional em estudo sobre fraudes em obras públicas

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O perito criminal federal Alan de Oliveira Lopes, ex-diretor técnico-científico da Polícia Federal, teve um artigo publicado na ASCE Library, um dos mais prestigiados acervos científicos da engenharia civil mundial. O estudo, intitulado “Conectando a Engenharia Legal à Justiça: Lições da Operação G7”, analisa a aplicação da engenharia legal na responsabilização por fraudes em obras públicas no Brasil, com base em um caso concreto ocorrido no município de Epitaciolândia (AC).

Utilizando metodologia de análise documental, o trabalho revisa autos judiciais, laudos periciais e documentos técnicos para expor um esquema de sobrepreço, má gestão e execução inadequada em contratos de pavimentação urbana. A investigação identificou um superfaturamento de mais de R$ 3,4 milhões, valor equivalente a 58% do custo total do contrato analisado, e constatou falhas estruturais graves, como espessura insuficiente das camadas do pavimento e degradação precoce de sistemas de drenagem.

A metodologia aplicada, baseada em triangulação de fontes, georreferenciamento e análise pericial em campo, pode ser replicada por outros peritos criminais como ferramenta para avaliar a efetividade de seus próprios laudos e subsidiar o aperfeiçoamento dos métodos de trabalho pericial.

A perícia técnica conduzida pela Polícia Federal, com participação de engenheiros peritos, fiscais da obra e representantes da empresa contratada, envolveu inspeções em campo com georreferenciamento, coleta de amostras e ensaios laboratoriais.

O laudo produzido embasou denúncia por peculato apresentada pelo Ministério Público Federal e, posteriormente, ratificada pelo Ministério Público Estadual. Ao final do processo, os empreiteiros confessaram os crimes e firmaram acordo de não persecução penal, com pagamento de multa, ainda que os danos ao erário não tenham sido ressarcidos.

O artigo também discute os obstáculos enfrentados na esfera judicial, como a morosidade processual, a fragmentação das investigações e a dificuldade de obtenção de provas robustas.

Marcos Camargo se reúne com deputado Júlio Lopes e reforça articulação pela constitucionalização da Polícia Científica

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O presidente da APCF, Marcos Camargo, se reuniu nesta terça-feira (15/7) com o deputado federal Júlio Lopes (PP-RJ) para tratar da constitucionalização da Polícia Científica. Durante o encontro, o parlamentar reconheceu a importância da ciência e da técnica para a modernização do país e declarou apoio à valorização dos peritos criminais.

“Adoto na íntegra a reivindicação (…) o que nós precisamos é de técnica, ciência, de tecnologia e de peritos com essa capacidade”, afirmou Júlio Lopes.

Camargo esteve na Câmara dos Deputados para também acompanhar a votação da PEC da Segurança Pública (PEC 18/2025) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A proposta foi aprovada e seguirá para análise em comissão especial.

APCF se reúne com a senadora Damares Alves

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O diretor de Assuntos Parlamentares da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Francisco Helmer, se reuniu nesta terça-feira (8/7) com a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal.

O encontro teve como pauta principal a constitucionalização da Polícia Científica. Durante a reunião, a APCF apresentou os fundamentos técnicos e jurídicos que embasam o pleito da categoria e ressaltou o papel fundamental da perícia oficial na produção de provas robustas, isentas e científicas — essenciais para garantir a justiça, a ampla defesa e os direitos fundamentais.

A senadora ouviu as demandas da entidade e reconheceu a importância de fortalecer os órgãos de perícia criminal no Brasil.

Presidente da APCF se reúne com bancada do PL na Câmara para tratar da PEC da Segurança Pública

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, realizou na quarta-feira (2/7) duas reuniões com representantes do Partido Liberal na Câmara dos Deputados para tratar da ausência da Polícia Científica na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 18/2025, que trata da reestruturação do sistema de segurança pública no país.

No primeiro encontro, Camargo foi recebido pelo deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), com quem discutiu os impactos da omissão da Polícia Científica no texto da PEC. Durante a reunião, apresentou a atuação da APCF e reforçou a importância da perícia oficial para o sistema de justiça criminal. Segundo ele, a não inclusão da Polícia Científica pode comprometer a eficácia das investigações e a qualidade das provas técnicas utilizadas nos processos penais.

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Em seguida, o presidente da APCF esteve com o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara. Camargo compartilhou as preocupações da categoria e destacou o papel estratégico da perícia oficial na produção da prova técnico-científica, essencial para a elucidação de crimes, a garantia da ampla defesa e o fortalecimento da justiça.

O deputado ouviu as demandas da entidade e reconheceu a importância do tema. Como líder da maior bancada da Câmara, seu apoio é importante para mobilizar o Congresso sobre a necessidade de corrigir a omissão e assegurar que a Polícia Científica seja contemplada na proposta.

Presidente da APCF critica ausência da Polícia Científica na PEC da Segurança Pública em artigo publicado no Poder360

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O presidente da APCF, Marcos Camargo, criticou, em artigo publicado no Poder360 no sábado (28/6), a ausência da Polícia Científica do texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, enviada pelo Governo Federal ao Congresso. Segundo ele, a omissão não é neutra nem inofensiva, mas representa um desprestígio deliberado ao conhecimento técnico no combate ao crime.

Camargo afirma que, apesar de a proposta conter avanços como a constitucionalização de fundos e a maior integração entre entes federativos, falha ao ignorar a contribuição estratégica dos peritos oficiais de natureza criminal. O artigo destaca que a perícia é responsável por ações como a gestão da cadeia de custódia da prova, a operacionalização dos bancos de perfis genéticos e o suporte técnico a lavraturas de termos circunstanciados por outras corporações. Segundo Camargo, a ausência da Polícia Científica compromete a coerência e a eficácia de todo o sistema de segurança pública.

O presidente da APCF também apontou que há consenso suprapartidário no Congresso sobre a necessidade de correção dessa falha. Ele lembrou que o próprio ministro da Justiça reconheceu publicamente a omissão e afirmou que uma eventual correção por parte dos parlamentares não enfrentaria objeções do Executivo.

“Incluir a polícia científica na Constituição, além de não acarretar impactos orçamentários nem interferir nas atribuições de outras corporações, está alinhado a diversas recomendações de organismos e entidades nacionais e internacionais, especialmente aquelas voltadas à promoção dos direitos humanos” reforçou.

Leia aqui o artigo completo.

Diretora da APCF palestra na Semana Estadual de Políticas sobre Drogas no ES

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A diretora da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) Mônica Paulo participou, nesta sexta-feira (27/6), da 4ª edição da Semana Estadual de Políticas sobre Drogas, realizada em Vitória (ES), com organização da Rede Abraço em parceria com o Governo do Estado.

Participando da mesa-redonda “Novas Substâncias Psicoativas”, a perita criminal federal da Paraíba contribuiu com sua experiência técnica no enfrentamento aos crimes relacionados ao tráfico e consumo de entorpecentes. Durante sua fala, Mônica destacou os desafios enfrentados pela perícia na identificação de substâncias ilícitas cada vez mais sofisticadas e reforçou a importância do investimento em ciência, capacitação e integração entre as políticas públicas de segurança e saúde.

O evento, voltado à discussão de estratégias intersetoriais de prevenção e enfrentamento às drogas, reuniu profissionais da saúde, segurança pública, assistência social, educação e Justiça, promovendo um espaço de diálogo técnico e institucional.

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