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APCF promove 2º Prêmio de Fotografia Antônio Carlos Mesquita

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A Associação Nacional de Peritos Criminais (APCF) promove o 2º Prêmio de Fotografia Antônio Carlos Mesquita. Podem participar associados à entidade, aposentados e da ativa. As inscrições vão de 05/06/2023 a 02/07/2023. 

A segunda edição do concurso tem como tema “Ciência e Justiça: Verdade, Meio Ambiente e Direitos Humanos”. O objetivo é retratar locais, materiais, objetos de perícia, rotina do trabalho e tudo o que cerca a atividade do perito criminal.

Cada associado pode participar com até duas fotografias exclusivas de sua autoria. Clique aqui e veja todas as regras do concurso. 

As imagens que se apresentem válidas, conforme as regras do Prêmio, serão avaliadas de forma anônima por uma comissão julgadora especializada, composta de fotógrafo profissional e fotógrafos amadores. Desta avaliação serão selecionadas até 50 imagens que serão votadas pelos associados e, ao final, serão selecionadas 20 fotos. 

A divulgação do resultado está prevista para o dia 31/07/2023. A exposição inicial das fotografias será inaugurada em 29/08/2023, durante a InterForensics 2023, em Brasília.

Prêmios
As três imagens mais bem classificadas, além da participação nas exposições, receberão os seguintes prêmios:

1º colocado: Adega climatizada para vinhos (12 garrafas), oferecido pelo APCF Card;
2º colocado: Alexa Echo Dot;
3º colocado: Kindle Paperwhite.

INSCREVA-SE AQUI

Diretor-presidente do IBRAM visita sede da APCF

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Willy Hauffe, recebeu nessa 4ª feira (31/5), na sede da entidade, em Brasília, o diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Raul Jungmann, para uma visita institucional.

No encontro, Hauffe apresentou a Jungmann projetos e ações da perícia criminal federal na área de mineração, reforçando a importância do uso da ciência na segurança pública. Os presidentes da APCF e do IBRAM também conversaram sobre a necessidade de cooperação técnica e científica entre instituições e órgãos de Estado para combater a mineração ilegal no Brasil, em especial a rastreabilidade do ouro.

Também estiveram presentes os diretores da APCF Erich Adam e Mariana Ferraz, além da vice-presidente do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), Carla Pinheiro, e os peritos criminais federais Fernanda Ronchi e Caio Tadao Joko.

Peritas federais debatem aposentadoria para mulheres policiais na Câmara

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As peritas criminais federais Diana Vilas Boas e Cristina Moniz de Aragão representaram a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), nesta 3ª feira (30/5), em reunião realizada com a deputada federal Delegada Adriana Accorsi (PT-GO), na Câmara dos Deputados.

Foram cerca de 20 entidades de classe representadas na reunião. Na oportunidade, o grupo entregou um documento para a deputada sobre a aposentadoria especial para mulheres policiais.

No documento, as profissionais de segurança pública alertam para o custo psicológico e físico muito alto de ser policial mulher. Além disso, elas reforçam o peso cultural que carregam pelo fato de serem mulheres e pela necessidade de acumular o trabalho, a responsabilidade familiar e os afazeres domésticos.

“Não é aceitável para nós pensarmos que por mais dez, doze anos teremos que abrir mão do nosso merecido descanso. Chegamos ao nosso limite e precisamos de ajuda para reverter esse mortífero golpe que sofremos em nossas vidas policiais. Necessitamos do nosso direito ao descanso e mais que isso, o merecemos”, disseram no documento.

Presidente da APCF é recebido no Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania

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O presidente Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Willy Hauffe, se reuniu nesta 3ª feira (30/5) com o chefe da Assessoria Parlamentar (Aspar) do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Carlos David Carneiro Bichara.

No encontro, foram debatidas ideias e propostas para o desenvolvimento das ciências forenses, e como a perícia criminal pode colaborar para a promoção de direitos humanos no Brasil. Também participaram da reunião o presidente da Associação Brasileira de Criminalística (ABC), Marcos Secco, e da Academia Brasileira de Ciências Forenses (ABCF), Rodrigo Grochocki.

Hauffe entregou ao chefe da Aspar exemplares de publicações da APCF e colocou a entidade à disposição para colaborar com projetos e estudos da pasta relacionados aos direitos humanos, à sociedade e à justiça.

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APCF participa de lançamento de frente parlamentar para garantia do direito à identidade

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O presidente da APCF, Willy Hauffe, e o vice-presidente, Luiz Spricigo, participaram nesta 4ª feira (24/5) do lançamento da Frente Parlamentar Mista para Garantia do Direito à Identidade (FrenID), no Salão Nobre da Câmara dos Deputados. Também marcou presença o diretor da Fundação Justiça Pela Ciência, Hélio Buchmüller.

A FrenID foi anunciada em março de 2023 e tem a APCF como uma das entidades apoiadoras da iniciativa. Entre os objetivos da Frente estão o cumprimento da meta de Desenvolvimento Sustentável da ONU que preconiza que, até 2030, todas as pessoas devem ter acesso à identidade civil, incluindo o registro de nascimento.

O governo brasileira atua na implementação da Carteira de Identidade Nacional (CIN), que contou com a atuação de peritos criminais federais de diversas áreas. Entre os profissionais, especialistas em documentoscopia, informática e engenharia, foram essenciais no desenvolvimento e implementação do novo documento, e também na solução da validação online.

Willy Hauffe destaca a importância da Frente Parlamentar e a participação da APCF. “O projeto da nova carteira de identidade nacional foi coordenada por muito tempo por peritos criminais federais no Ministério da Justiça e Segurança Pública. Tenho certeza que o lançamento desta Frente é um importante avanço para o país, e é essencial que a perícia faça parte dessas discussões. É a perícia que, por meio da ciência, poderá auxiliar na prevenção e no combate às fraudes, por exemplo”, afirma.

O presidente da APCF também reforça o papel social da FrenID. “A Frente tem um papel social significativo, tendo em vista que busca dar a todos os brasileiros o acesso a um documento público, que vai garantir a sua existência e acesso a todos seus direitos e benefícios, principalmente os sociais”, complementa.

Willy Hauffe escreve ao Estadão sobre riscos novo arcabouço fiscal para a segurança pública

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Willy Hauffe, publicou artigo no Blog do jornalista Fausto Macedo, do Estadão, sobre a importância de ajustes ao projeto do novo arcabouço fiscal às necessidades do Brasil na área de segurança pública. 

Na avaliação de Hauffe, a limitação dos recursos destinados à segurança pública é um ponto do projeto do novo arcabouço fiscal que precisa ser corrigido. “Do contrário, o Brasil não só continuará perdendo a luta contra a criminalidade que ainda assola o país e, certamente, vai sofrer ainda mais com o desmonte das estruturas do serviço público e do Estado”, escreveu. 

Leia a íntegra do artigo aqui.

Baixe o PDF aqui.

Willy Hauffe defende regime jurídico e previdenciário adequado para policiais

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Willy Hauffe, defendeu um regime jurídico e previdenciário que leve em consideração as peculiaridades dos profissionais de segurança pública. A afirmação foi feita durante audiência pública  promovida pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime da Câmara dos Deputados nessa 4ª feira (17/5). 

A audiência contou com a participação de 15 entidades representativas da segurança pública, e debateu as peculiaridades, regime jurídico e previdência dos servidores civis policiais. Hauffe chamou atenção para os retrocessos da Emenda Constitucional 103 que, segundo ele, trouxe desincentivos às carreiras policiais com a retirada de importantes direitos. 

“Eu cito aqui os perícia criminal, que necessita de profissionais qualificados em seus quadros. Hoje, é muito mais cômodo a pessoa permanecer numa universidade, fazendo pesquisa ou sendo professor do que ser um perito criminal federal, por exemplo. Ele vai se aposentar mais cedo e talvez ganhe o mesmo tanto. A carreira vive um momento de total desincentivo. E isso atinge da mesma maneira os nossos colegas peritos estaduais também”, disse. 

O presidente da APCF também reforçou a necessidade de ajustes na legislação para garantir a integralidade e a paridade para policiais, não previstos na EC 103. “Como está hoje, é extremamente precário”, afirmou. Ele defendeu ainda um regime especial para as mulheres. 

Willy Hauffe também cobrou dos parlamentares ações céleres para a questão da saúde mental do profissional de segurança pública. Ele destacou que, só em 2023, seis policiais federais tiraram a própria vida, sendo dois peritos criminais federais. 

“Sendo franco, hoje o policial tem medo de ir ao serviço médico e ser identificado com problema mental, perder a arma, ter uma aposentadoria proporcional e ter reduzir seu salário pela metade. A doença ocupacional mental é grave, depressão é o mal do século. Se o policial morre, a viúva sofre, a família sofre e muito pouco se faz”, finalizou.

Veja a participação do presidente Willy Hauffe na audiência pública:

Diretor da APCF fala sobre soluções e importância de rastreabilidade para o mercado do ouro

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Erich Adam, diretor da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), foi um dos convidados do Correio Debate, promovido pelo jornal Correio Braziliense, que teve como temática “Caminhos do Ouro”. O evento, que ocorreu nessa 3ª feira (16/5), contou com a presença de especialistas, autoridades e profissionais do segmento.

Erich afirmou que, para rastrear de modo eficaz a produção e comercialização do ouro, as autoridades fiscalizadoras precisam entender a natureza do mercado do metal. Ele definiu o ouro como “mineral de conflito” e que normalmente é usado para financiar embates e explicou que sempre que o ouro se valoriza há uma explosão no número de garimpos nas terras indígenas.

O chefe do Setor de Perícias em Geologia da PF diz ser necessário que se faça uma classificação dos mineiros, assim como acontece nos Estados Unidos, que possuem a lista 3TG e as empresas são obrigadas a declarar a origem desses minerais.

Ele alertou ainda que, com a guerra na Ucrânia, a tendência é o ouro se valorizar, o que, consequentemente, fará crescer a quantidade de garimpos ilegais e entende que é fundamental as instituições responsáveis pela fiscalização brasileira determinarem um conceito para combater a criminalidade de forma organizada.

“A gente precisa entender o que cada processo minerário, o que cada distrito geológico tem de potencial, para saber qual é a perspectiva futura desses depósitos. Acho que é o momento de trazer esse debate para a nossa legislação porque não temos essa classificação de mineração de conflito no nosso regramento”, observou.

Leia mais:

Com minerais de conflito é necessário entender o mercado, diz Adam Moreira

Mudanças na lei, fiscalização e sustentabilidade devem nortear mineração

 

Celebrando fim da pandemia, perito federal relança cordel e homenageia colegas de profissão

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O perito criminal federal José Alysson Medeiros relançou o cordel “A Peleja dos Peritos no Extremo Oriental”. O folheto foi lançado originalmente em 2020, durante a pandemia e apenas em versão digital. A nova versão do folheto cumpre uma promessa do cordelista.

“Passados quase três anos desde que este cordel foi lançado, exclusivamente on-line, chegou a hora de cumprir a promessa realizada no prefácio daquela edição de pandemia: ‘A versão impressa aguardará os tempos em que o aperto de mão é os abraços voltarem à moda.’”

O cordel homenageia os peritos que se dispõem a ajudar os colegas de outros Estados na realização de perícias. Nesta edição, a publicação conta com xilogravuras dos artistas J.Borges, José Costa Leite e Erick Lima.

Desde 2012, além de exercer suas atribuições na Área de Perícias em Engenharia, Medeiros narra de forma divertida e lúdica situações do dia a dia dos profissionais da criminalística em forma de cordel. Em 2018, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reconheceu a literatura de cordel como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro.

Leia aqui.

Na Suiça, peritos federais compartilham experiência brasileira em evento sobre rastreabilidade do ouro

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Os peritos criminais federais Fábio Salvador e Erich Adam participaram do Workshop on Gold Traceability, promovido pela Universidade de Lausanne, na Suíça. O evento, realizado nos dias 2 e 3 de maio, debateu sobre a rastreabilidade do ouro e reuniu cientistas de diferentes áreas de interesse, como representantes da segurança pública, mundo político, sociedade civil, indústrias e entidades internacionais.

No workshop, Salvador apresentou o projeto de rastreabilidade do ouro brasileiro a partir de análises isotópicas de chumbo. Segundo ele, o método será alvo de estudos de pós-doutorado na Universidade de São Paulo e deve ser integrado às análises periciais do Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal em 2024.

“Com isso, espera-se a difusão desses conhecimentos entre a criminalística federal e sua aplicabilidade em casos práticos onde são questionadas a proveniência e rastreabilidade de ouro de interesse da Polícia Federal e do Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil”, destacou Fábio Salvador.

Erich Adam, que é diretor da APCF e chefe da Setor de Perícias em Geologia da PF, apresentou o histórico da criminalística federal brasileira na perícia do ouro apreendido, sobretudo no recente crescimento de requisições associadas às apreensões do metal.

Também foram expostos os projetos do Programa Ouro Alvo, com destaque ao Projeto Gold Rush, com a UnB e USP, no estudo das características das jazidas de ouro do Brasil, a partir das campanhas de amostragem. Adicionalmente também foi apresentado o Banco Nacional de Perfis Auríferos, uma das ferramentas utilizadas na rastreabilidade do ouro.

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