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Marcos Camargo tem encontro com deputado Aluísio Mendes e fala sobre Previdência e CPP

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O deputado federal Aluísio Mendes (Pode-MA) recebeu o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, em seu gabinete nesta 3ª feira (2/4). No encontro, o parlamentar reafirmou o compromisso com os policiais federais.

“A reunião foi para estreitar relações, mas aproveitei a ocasião para levar nossas preocupações com as reformas da Previdência e do Código de Processo Penal [CPP]”, afirmou Camargo.

Quanto ao projeto que muda as regras de aposentadoria, Aluísio Mendes ressaltou que irá trabalhar para que as reivindicações dos profissionais de segurança pública sejam apresentadas durante as discussões na comissão especial, responsável por analisar o mérito da proposta na Câmara dos Deputados.

O deputado também se mostrou preocupado com o novo CPP, que tramita na Casa menor há anos. Aluísio reconheceu a necessidade de ajustes no projeto. A proposta que altera o Código de Processo Penal prevê, entre outros pontos, a flexibilização da prova material que deixará de ser obrigatória nos crimes que deixam vestígios.

Marcos Camargo aproveitou a oportunidade para entregar um exemplar do livro especial em comemoração aos 30 anos da APCF ao parlamentar.

Reforma da Previdência: Policiais promovem mobilização no Aeroporto de Brasília

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A União dos Policiais do Brasil (UPB), composta por mais de 20 entidades da área de segurança pública, promoveu, nesta 3ª feira (2/4), no Aeroporto de Brasília, uma mobilização para chamar a atenção dos parlamentares que desembarcavam na capital federal. O intuito era dialogar com os congressistas sobre o texto da reforma da Previdência, que desconsidera as particularidades e peculiaridades dos profissionais do setor.

Na ocasião, foram entregues aos deputados e senadores os materiais preparados pela entidade explicando o posicionamento da categoria em relação à chamada Nova Previdência.

“Alguns trechos da proposta são particularmente prejudiciais para as carreiras de segurança pública. Esses profissionais exercem atividade de risco, que precisa ser reconhecida pelas autoridades. Infelizmente, a reforma está suprimindo garantias dos profissionais de segurança pública”, destaca o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, que participou do ato público.

A ação da UPB no aeroporto faz parte de uma agenda de mobilizações para combater os prejuízos causados aos direitos das carreiras que compõem o setor de segurança pública. O grupo entende que, da forma como está escrito, o projeto do governo coloca esses profissionais em uma situação de incerteza e insegurança para desempenhar suas funções.

“Não é assim que se busca uma segurança pública de qualidade. O governo atual foi eleito por causa da pauta voltada para a área. Portanto, é importante valorizar esses profissionais que desempenham uma função essencial para a sociedade, cujos alicerces são a necessária higidez física e mental, além de segurança jurídica e emocional para o adequado e eficiente desempenho da atividade”, acrescenta Camargo.

APCF na mídia: Folha publica artigo de Camargo sobre aniversário da PF

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O jornal Folha de S.Paulo publicou no sábado (30/3) artigo do presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, sobre o aniversário  de 75 anos da Polícia Federal.

No texto, Camargo fala sobre a importância da instituição para o combate à corrupção e também dos desafios que a PF enfrenta.

Clique aqui para conferir a publicação.

APCF promove encontro do Conselho de Diretores Regionais em Brasília

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O Conselho de Diretores Regionais da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) se reuniu, em Brasília, para alinhar estratégias e ações relacionados à categoria nesta 5ª e 6ª feira (28 e 29/3). Mais de 35 representantes estiveram no encontro.

Entre outros assuntos, os peritos criminais federais discutiram temas como a reforma da Previdência, a autonomia técnica, científica e funcional da classe e a formalização das Unidades Técnico-Científicas, conhecidas como Utecs.

“Foi um debate muito positivo, pois alinhamos ações. Por fim, tivemos uma conversa com o diretor do Instituto Nacional de Criminalística para discutir assuntos relacionados a perícia criminal federal", afirma Marcos Camargo, presidente da APCF.

Membro da Diretoria Executiva da entidade, André Morisson destacou a importância das reuniões do conselho. “Os encontros presenciais são necessários porque conseguimos reunir um representante de cada unidade da criminalística, além de discutir os problemas e propor soluções em prol tanto da categoria quanto da sociedade.”

Em noite memorável, APCF celebra 30 anos, empossa diretoria e lança livro histórico

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) promoveu, na 4ª feira (27/3), um evento em comemoração aos 30 anos da entidade. Autoridades, membros do Ministério Público e magistrados, além de profissionais de diversas carreiras da Polícia Federal prestigiaram a celebração, que aconteceu em Brasília.

Na ocasião, o Diretor-Geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, o Diretor Técnico-Científico, Fábio Salvador, e o Diretor do Instituto Nacional de Criminalística (INC), Luiz Spricigo, também estiveram presentes.

Além da festividade de mais um ano da Associação, realizou-se ainda a posse da Diretoria Executiva para o biênio 2019-2020 e o lançamento do livro que conta a história da APCF.

 

Presidente da APCF, Marcos Camargo foi reconduzido ao cargo. Durante a solenidade, ele destacou a importância do trabalho em equipe para o sucesso da entidade. “Acredito que, neste período, conseguimos realizar muitas ações e alcançar muitos objetivos. É com o espírito renovado que inicio essa nova gestão à frente desta importante entidade de classe. Entidade essa que possui como patrimônio seus funcionários, assessores e mais de 1200 associados que, com perfil altamente técnico e especializado, nos ajudam a lutar pelos interesses da categoria. Mais do que isso, por um país melhor”, afirmou.

Segundo Camargo, a Associação continuará na batalha em prol dos peritos e da sociedade brasileira. “Temos que continuar a discutir o papel da ciência no estabelecimento de novos protocolos de investigação e produção de prova, fortalecendo o estado no seu mister de atacar todos os tipos de crime no Brasil, sejam eles de colarinho branco ou não.”

O evento contou ainda com homenagens especiais aos pioneiros da perícia criminal. Maurício José da Cunha e o perito já falecido Antônio Carlos Villanova, que foi representado pela Filha Maria Otília Villanova, receberam honrarias. Conhecido como professor Maurício ou Mauricião, o perito falou orgulhoso: “Eu faço parte dessa história. Quase todos os peritos criminais que estão aqui foram meus alunos”, disse.

 

Maurício Valeixo, diretor da PF, parabenizou a APCF pelos seus 30 anos. “Com certeza, o reconhecimento do trabalho desenvolvido pela Polícia Federal tem grande participação dos peritos.”

Responsável pela Diterotia Técnico-Científica da PF, Fábio Salvador ressaltou o amadurecimento da APCF. “A categoria tem conquistado muitas coisas e também superado barreiras. E as relações institucionais tem melhorado muito nos últimos anos. Essa união da categoria tem potencializado o trabalho. A instituição ganha muito com isso. Espero que aumentemos a coesão, a interação para que façamos a diferença tanto para a instituição quanto para a sociedade como um todo”, ponderou.

João Carlos Ambrósio, que já atuou em diversas áreas dentro da APCF, destacou a projeção que a entidade ganhou nos últimos anos. “É impressionante como a associação amadureceu, cresceu. Claro que, como qualquer associação, a APCF também tem seu caráter classista, mas o trabalho da entidade vai além disso. A preocupação da instituição com pautas e temas da sociedade reforça nosso papel perante os cidadãos”, afirmou o perito.

A Secretária Geral da APCF, Márcia Nogueira Mendes, também falou sobre o crescimento da entidade. “Acredito que a Associação teve uma ascensão muito grande em termos de posicionamento nacional. E isso é muito importante para nós.”

Fernando Mendes, presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) reconheceu a importância do trabalho associativo. “Essa soma de esforços é necessária, pois traz um ganho ao país. Precisamos trabalhar para melhorar as instituições, melhorar nosso sistema legislativo e tornar nosso sistema de justiça mais efetivo. Isso só se constrói por meio do diálogo. E o diálogo associativo é mais um elemento que contribui para o sucesso dessa pauta positiva para o país”, disse Mendes.

Já o ex-presidente da Ajufe, Antônio César Bochenek, ressaltou que o trabalho das associações é necessário para ampliar as possibilidades de se promover um serviço público de maior qualidade. “Esse trabalho associativo é muito importante e quando há união entre as entidades é ainda melhor. Precisamos melhorar as condições de trabalho e proporcionar, sobretudo, um serviço melhor para a população.”

Quem também prestigiou o evento foi o deputado federal Luiz Ovando (PSL-MS).

Clique aqui para conferir todas as fotos do evento.

Uma história notável: APCF homenageia Octavio Brandão

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Após 37 anos de notável contribuição à Polícia Federal, encerra-se um ciclo para Octavio Brandão Caldas Neto, 64 anos. Ele está se aposentando da instituição policial. “A sensação é de dever cumprido”, destaca. Foram anos de lutas, mas que, segundo ele, foram muito bem vencidas. “Enfrentei muitas situações, as vezes difíceis, mas valeu muito a pena.”

Durante o longo período de atividade, não foram os mais de 3.500 laudos produzidos por ele que marcou a carreira do profissional, não. Emocionado, Brandão revela um dos motivos de maior orgulho nessa trajetória: “A minha maior luta foi pela construção e estruturação do nosso Instituto Nacional de Criminalística, o INC. Eu prometi a mim mesmo que um dia realizaria o sonho de ter um órgão de referência, totalmente equipado, como o que temos hoje”, destaca.

História de sucesso

O agora perito aposentado ingressou na PF em 1981. Antes disso, foram sete anos na iniciativa privada. Na polícia, entre outras atividades, Brandão desempenhou funções importantes. Chefiou o laboratório de criminalística, comandou o INC e também presidiu a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF). Na entidade, batalhou pelos direitos da classe. “Passei noites e noites engajado para nos tornar o que somos atualmente. Hoje, vemos o quão importante é o papel da perícia”, diz.

Se aposentar, no entanto, não é tarefa fácil para Brandão. Depois de tantos anos na ativa, é duro para ele ter que frear um pouco. “Me sinto realizado. Agora, espero que os meus colegas mantenham as conquistas e busquem novas para que continuemos a auxiliar na aplicação justa da justiça.”

Brandão também se orgulha de ser colega de profissão de uma das filhas. “Me sinto muito feliz por ter influenciado ela”, celebra com um sorriso no rosto. O perito tem mais três filhos: um é arquiteto, a outra é servidora pública da Câmara dos Deputados e a mais nova estuda Farmácia – cujo intuito também é seguir o caminho do pai na perícia.

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É hora descansar

A importância do policial para a categoria é relevada pela quantidade de abraços e mensagens que recebeu durante sua festa de despedida. “Ele merece tudo de melhor”, disseram diversos colegas de profissão.

Atual presidente da APCF, Marcos Camargo exalta a relevância de Brandão para a entidade. "Lutou pela valorização da categoria. Somos gratos pelo trabalho que ele desenvolveu tanto à frente da APCF quanto na Polícia Federal. Me emociono porque aprendi muito com ele."

Para Camargo, uma frase do pensador Joel Barker define Brandão: "Uma visão sem ação não passa de um sonho. Ação sem visão é só um passatempo. Mas uma visão com ação pode mudar o mundo."

Apesar da despedida do trabalho na PF, Brandão é claro: "Continuo à disposição dos colegas."

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Octavio Brandão é homenageado pelo presidente da APCF, Marcos Camargo

PF 75 anos: Sessão solene na Câmara homenageia Polícia Federal

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A Câmara dos Deputados realizou nesta 5ª feira (28/3) sessão solene em homenagem aos trabalhos realizados pela Polícia Federal. A instituição, que é protagonista na luta contra o crime organizado no país, completou 75 anos de atuação.

Em seu discurso na tribuna, o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, ressaltou a importância da PF para compreender as origens e o funcionamento dos mecanismos criminosos. “É impossível falar da Polícia Federal neste momento sem mencionar sua relevância para o combate à corrupção, um dos principais anseios dos cidadãos atualmente.”

Camargo também ponderou o sucesso da Operação Lava Jato, que chegou aos 5 anos de atuação no último dia 16 de março. “A operação é um marco histórico para o Brasil e também para nós, policiais federais. Sem o trabalho desempenhado pela PF, a Lava Jato não teria chegado tão a fundo nos esquemas complexos montados para assaltar o estado”, disse. “São 75 anos de história, baseada em muita luta a favor da população. E não podemos decepcionar o povo brasileiro”, completou.


Marcos Camargo discursando na tribuna da Câmara dos Deputados – Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputados

Maurício Valeixo, diretor-geral da Polícia Federal, afirmou que a instituição trabalha incessantemente a favor do Estado, de forma imparcial e apartidária. “A nossa história está sendo construída com muitos desafios e dificuldades, mas graças ao elevado grau de profissionalismo e comprometimento temos conseguido avançar.”

Valeixo ressaltou ainda o complexo e incansável trabalho de investigação realizado pela PF, que tem como prioridade alcançar as organizações criminosas. “Tudo é desenvolvido com protocolos reconhecidos como exemplares: a busca de uma prova robusta, de qualidade, proporcionando ao Ministério Público e ao Judiciário elementos suficientes para o início de uma ação penal”, ponderou.

Presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ) enviou uma mensagem ao Plenário. No texto, ele chamou a atenção para a atuação da Polícia Federal em todo o território nacional. “É conhecida como garantidora dos bons serviços, alvo de respeito e de confiança. A população sabe que pode contar com o empenho, a lisura, o preparo técnico e a inteligência da PF no combate aos crimes.”

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP), que propôs a realização da homenagem aos policiais federais, exaltou o trabalho da entidade. “A polícia não pode ser de governo, a polícia tem de ser de Estado. A PF precisa disso para investigar seja quem for a pessoa, onde quer que seja. Eu sempre digo: ’quem tem medo da Polícia Federal, deve temer alguma coisa’”, disse.

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Grupo de peritos criminais federais prestigiou a sessão solene

Previdência policial em pauta: APCF participa de reunião com a UPB na Casa Civil

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Após se reunirem com o líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), na 2ª feira (25/3), os representantes da União dos Policiais do Brasil (UPB) tiveram um encontro com o secretário executivo da Casa Civil, Abraham Weintraub, nessa 3ª feira (26/3). Na pauta, a reforma da Previdência para as carreias policiais das esferas federal e civil.

O diretor da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), André Morisson, esteve na reunião e destacou a importância de ser respeitada a similaridade existente entre a atividade exercida por servidores da segurança pública e militares em termos previdenciários.

“Foi possível apresentarmos argumentações sólidas e justas, demonstrando a insatisfação dos policias e demais profissionais da segurança pública com relação ao texto da PEC 6/2019”, destaca Morisson.

Entre outros pontos, a proposta apresentada pelo governo não trata das particularidades e peculiaridades da atividade desenvolvida pelos policiais, o que coloca a categoria em estado de insegurança e incerteza. A mobilização da UPB para que o governo corrija as distorções no texto continuará nos próximos dias. Novas reuniões com autoridades estão sendo marcadas.

Reforma da Previdência: União dos Policiais do Brasil leva reivindicações para o líder do governo na Câmara

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A insatisfação dos profissionais da segurança pública com o texto de reforma da Previdência foi o principal assunto da reunião dos representantes da União dos Policiais do Brasil (UPB) com o com o líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO). O encontro aconteceu nessa 2ª feira (25/3).

“A principal reinvindicação das forças policiais brasileiras é relacionada à desconsideração da atividade de risco exercida pelos profissionais, além de especificidades da categoria”, afirmou o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, que participou da reunião.

Segundo Camargo, a expectativa é que, a partir de agora, haja mais diálogo com o governo para corrigir as distorções no texto.

“Vimos que há uma oportunidade de abrir um canal de comunicação entre os policiais e o governo. Levamos ao parlamentar nossa preocupação pelo tratamento inadequado com os profissionais da segurança pública. O texto da PEC não reconhece alguns aspectos da nossa atividade. São pontos que não tem preço. Estamos muito incomodados com isso e esperamos que o governo corrija essas deformações na proposta.”

Durante o encontro, os representantes da UPB salientaram ainda que os motivos que levaram o governo a apresentar as regras para os militares são os mesmos aplicados aos policiais e outras carreiras da segurança pública e que, portanto, não faz sentido que o tratamento previdenciário seja diferente.

O deputado Major Vitor Hugo recebeu o material explicativo produzido pela entidade e se comprometeu a analisar e convidar os representantes para nova reunião.

UPB se reúne para discutir reforma da Previdência para policiais

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A União dos Policiais do Brasil (UPB), composta por mais de 20 entidades da área de segurança pública, se reuniu nesta 5ª feira (21/3), na sede da  Associação Nacional dos Peritos Federais Nacionais (APCF), em Brasília.

Durante o encontro, a UPB traçou estratégias de luta em relação à proposta de reforma da Previdência, que desconsidera as particularidades e peculiaridades dos profissionais do setor. A organização prepara ações estratégicas para combater os prejuízos causados aos direitos e garantias de todos os policiais brasileiros.

"Trabalhamos para esclarecer a sociedade, o governo e os parlamentares sobre a necessidade de reconhecimento da atividade de risco que estes profissionais desempenham, e que exige uma série de garantias que estão sendo suprimidas com a proposta", destaca Marcos Camargo, presidente da APCF – uma das entidades que compõem a UPB.

O grupo entende que, da forma como está escrito, o projeto do governo coloca todos os profissionais de segurança pública do país em uma situação de incerteza e insegurança para desempenhar suas funções.

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