Em comemoração ao Dia dos Aposentados, celebrado nesta 6ª feira (24/1), a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) recebeu os colegas que passaram pela carreira para um almoço especial na sede da entidade, em Brasília.

O presidente da APCF, Marcos Camargo, destacou a importância dos associados aposentados para a história da Associação e agradeceu pela dedicação deles em prol da criminalística federal e da segurança pública. “Esses colegas também fazem parte da história das novas gerações, pois trabalharam pelo engrandecimento e valorização da perícia federal. Sem os esforços dos colegas, não conseguiríamos ter avançado tanto enquanto carreira”, disse.

Ex-presidente da entidade e atual diretor de aposentados, Paulo Fagundes ressaltou que encontros como este são necessários para trocar informações e relembrar bons momentos. “É muito importante que, mesmo aposentados, os colegas continuem ativos no trabalho em favor da categoria. Conquistamos muitas coisas, mas ainda temos muitas outras.”

Histórias de sucesso

Com 67 anos de idade, o perito criminal federal aposentado Paulo Pedrosa destaca orgulhosamente o período que serviu à Polícia Federal: “32 anos e seis meses, fora minhas outras experiências trabalhistas”. “Eu me formei muito cedo em Química, depois fiz Administração. Quando cheguei em Brasília, ainda fiz Direito. Entrei para a perícia federal e, neste tempo que passei no departamento, fiz muitas amizades e desenvolvi meu trabalho com muita dedicação. Falo com orgulho: foi gratificante”, expressa.

Maria das Dores Freitas, que prefere ser chamada de Dora, entrou na Polícia Federal como agente e depois se tornou perita criminal. “Eu sou da segunda turma de concurso da PF. Foram mais de 28 anos no departamento”, diz. Para ela, a aposentadoria não pode ser motivo para dar um tempo à atuação associativa. “Gosto de encontros como este para rever os amigos, mas também para participar das decisões da entidade. Faço questão de vir e sempre estimulo as amigas a participarem”, finalizou Dora.