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Nota de Pesar – PCF Cleusa Alvares Moraes Rocha

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É com profundo pesar que a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) recebe a triste notícia do falecimento de Cleusa Alvares Moraes Rocha, ocorrido nessa 5ª feira (11/1), aos 73 anos. A colega perita criminal federal, já aposentada, formada em Farmácia Bioquímica, ingressou na Polícia Federal em 1976, desempenhando ao longo de sua carreira um papel exemplar.

A APCF expressa suas mais sinceras condolências à família e amigos de Cleusa Alvares Moraes Rocha. Neste momento de luto, compartilhamos o sentimento de perda e lembramos com respeito e gratidão sua valiosa contribuição à perícia criminal federal, ao serviço público e à sociedade. Que sua memória perdure como inspiração para todos que compartilham do compromisso com a verdade e a justiça.

APCF parabeniza Ricardo Lewandowski pelo cargo de ministro da Justiça

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“A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) parabeniza o ministro Ricardo Lewandowski pela indicação à nova função de ministro da Justiça e Segurança Pública. Desejamos que ele faça uma gestão exitosa e nos colocamos à disposição para contribuir e colaborar nas discussões e projetos sobre segurança pública e atividade policial.

A APCF destaca a importância de manter e fortalecer a prova pericial no processo penal, considerando-a um direito e uma garantia para a sociedade. Além disso, ressalta a necessidade da autonomia e independência funcional, técnica e científica dos peritos oficiais de natureza criminal. Estes desempenham um papel crucial no sistema de Justiça penal ao realizar exames e análises dos vestígios de crimes de maneira equidistante, fundamentada na ciência e no rigor científico, contribuindo significativamente para a elucidação dos crimes.

A perícia prova e faz justiça. Aponta culpados e, também, livra inocentes, sem compromisso prévio com nenhuma tese ou convicção investigativa. O único norte da perícia criminal é a busca pela verdade com o uso da ciência e o acompanhamento de sua constante evolução em prol da justa composição do corpo probatório.”

Willy Hauffe, presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF)

Perita federal publica artigo em revista internacional sobre isotopia forense aplicada à madeira

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A perita criminal federal Camilla Kafino publicou um artigo na Science & Justice Journal, uma das revistas científicas mais renomadas do mundo, da editora Elsevier. Na publicação, apresenta um estudo de prova de conceito sobre a determinação da origem geográfica do pau-brasil, utilizando impressões digitais isotópicas de estrôncio. Dividem a autoria do trabalho as pesquisadoras Isabela de Sousa e Cristina Barbieri, e os pesquisadores Artur de Amorim e Roberto Santos.

O artigo é o primeiro publicado como resultado do trabalho de doutorado da perita criminal federal, que tem como tema central a aplicação de isótopos de estrôncio para atribuição de origem de madeira. “Minha tese é para a definição de um protocolo forense que possa ser usado nos casos em que precisamos saber a origem de alguma madeira”, explica Camilla.

A perita criminal federal faz parte do programa de pós-graduação da Ciências Ambientais da Universidade de Brasília (UnB) a está atuando em um projeto de colaboração da instituição brasileira com a Université de Pau et des Pays de l’Adour (UPPA), da França.

“A exploração ilícita de madeira no Brasil é um grande problema. Nesse contexto, a exploração ilícita do pau-brasil representa um desafio significativo no Brasil, dado o seu valor substancial na produção global de arcos para instrumentos musicais. Para abordar a proveniência da madeira, o uso de proporções de isótopos de estrôncio como indicadores de assinaturas rochosas emergiu como uma ferramenta robusta em investigações forenses”, aponta o artigo.

No estudo, os autores inovam a já conhecida metodologia de atribuição de proveniência de materiais a partir do uso da assinatura isotópica de estrôncio atribuindo origem de madeiras a partir desses dados e avaliam criticamente a eficácia desta abordagem no método proposto que utilizou dados de isótopos de estrôncio de solos e árvores originários do Parque Nacional do Pau Brasil, na Bahia e de planos de manejo de pau Brasil, no Espírito Santo.

“A metodologia proposta é direta e assertiva, a discussão aprofunda as nuances dos dados isotópicos e traz os parâmetros para definir os limites para caracterização isotópica de uma área suspeita, enfatizando a importância do conhecimento geológico resultando em uma avaliação mais abrangente e confiável da origem da madeira”, concluem os autores.

Leia a íntegra do artigo aqui.

Nota de Pesar – APCF se solidariza com a PMMG e família de policial

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) manifesta solidariedade aos policiais militares de Minas Gerais e à família do sargento Roger Dias da Cunha, que perdeu a vida durante um confronto em uma operação policial contra criminosos.

O sargento Dias é mais uma vítima de criminosos beneficiados pela saída temporária de presos em datas comemorativas. Embora reconheçamos a importância de direitos individuais, é imperativo promover ajustes nas Leis Penal e de Execução Penal.

Neste momento de luto, expressamos nosso profundo respeito a todos os policiais do Brasil, em especial à Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). São heróis sem rosto, que sacrificam suas vidas diariamente em prol da segurança da sociedade.

Perito federal cordelista lança livro “Perícia em Versos”

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O perito criminal federal José Alysson Medeiros, atuante na área de engenharia e lotado em João Pessoa, lançou a obra “Perícia em Versos”, um trabalho que mescla o universo das ciências forenses com a poesia da literatura de cordel.

Apaixonado por cordéis, o perito usa a profissão como meio para as histórias que cria, desde 2012. Conceitos, procedimentos e adaptações de alguns casos da criminalística podem ser vistos através de belas imagens de mestres da xilogravura nacional, cativando peritos e leigos por meio de narrativas rimadas e envolventes.

Assim, o perito populariza e transforma a ciência em uma experiência artística e cultural, não se limitando ao público acadêmico e pericial apenas, mas também, aos amantes da tradição da literatura de cordel.

A coletânea traz cada cordel em forma de capítulo, onde tudo pode acontecer, como mistérios desvendados, pelejas travadas e encontros celebrados. O livro é dividido em seis partes: I Local de Crime; II Engenharia e Meio Ambiente; III Genética; IV Informática e Documentoscopia; V Interdisciplinaridade; e VI Especiais, além dos dados dos xilogravuristas.

A obra é publicada pela Millennium Editora e conta com o apoio da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF). O prefácio ficou a cargo do perito criminal federal Jesus Antonio Velho e do artista visual Erick Lima, e a orelha foi escrita pela jornalista da APCF Danielle Ramos.

O livro pode ser adquirido aqui.

Entidades da PF e MGI firmam acordo que reestrutura carreiras

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blank Mais um importante marco na história da Polícia Federal foi estabelecido nesta quinta-feira (28), com a assinatura de um acordo entre as entidades representativas das carreiras da Polícia Federal, lideradas pela Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol) e Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) e a Polícia Federal.

O documento foi formalizado em cerimônia que contou com a presença do presidente da APCF, Willy Haufe Neto, do presidente da ADPF, Luciano Sorares Leiro, da presidente da Fenadepol, Maria do Socorro Santos Nunes Tinoco, do diretor-executivo da Polícia Federal, Gustavo Paulo Leite de Souza, e da secretária-adjunta de Relações de Trabalho, Marilene Ferrari Lucas Alves Filha.

O acordo é mais um capítulo da histórica luta das classes pela reestruturação da carreira da Polícia Federal, especialmente para os cargos de Perito Criminal Federal e Delegado de Polícia Federal. A iniciativa visa não apenas a valorização profissional, mas também a adequação salarial diante das demandas e desafios enfrentados pelos servidores ao longo dos anos.

A reestruturação da remuneração dos servidores será realizada em três parcelas, programadas para agosto de 2024, maio de 2025 e maio de 2026. O presidente da APCF, Willy Hauffe Neto, destacou a importância do acordo para a classe: “Esta conquista é o resultado do profissionalismo e do compromisso da nossa categoria, que mesmo diante de grandes perdas salariais, continuou a desempenhar suas funções com dedicação ao serviço público.”

Conforme o presidente, “o acordo não só representa uma vitória para os profissionais da Polícia Federal, mas também reforça a importância do diálogo entre as entidades representativas e o governo para a construção de uma carreira mais valorizada e alinhada com as demandas contemporâneas. Este é um passo significativo em direção ao fortalecimento das instituições responsáveis pela segurança e justiça no Brasil”.

Os valores acordados serão aplicados em parcelas anuais por classe refletem um cuidadoso processo de negociação, considerando as necessidades, especificidades da categoria e adequadas à realidade fiscal e orçamentária que vivemos hoje no Brasil:

Agosto/24
• Especial: R$ 34.732,87, correspondendo a 3,00%
• Primeira: R$ 31.263,54, correspondendo a 3,00%
• Segunda: R$ 27.279,84, correspondendo a 3,00%
• Terceira: R$ 26.300,00, correspondendo a 1,84%

Maio/25
• Especial: R$ 36.469,51, correspondendo a 5,00%
• Primeira: R$ 32.826,72, correspondendo a 5,00%
• Segunda: R$ 28.643,83, correspondendo a 5,00%
• Terceira: R$ 26.800,00, correspondendo a 1,90%

Maio/26
• Especial: R$ 41.350,00, correspondendo a 13,38% no ano e acumulado de 22,62%
• Primeira: R$ 35.377,35, correspondendo a 7,77% no ano, e acumulado de 16,55%
• Segunda: R$ 30.869,46, correspondendo a 7,77% no ano e acumulado de 16,55%
• Terceira: R$ 27.831,70, correspondendo a 3,85% no ano e acumulado de 7,77%

Programa Ouro Alvo: APCF lança 52ª edição da Revista Perícia Federal

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A nova edição da Revista Perícia Federal já está no ar e de cara nova. A edição nº 52 ganha um novo layout e traz um especial sobre o Programa Ouro Alvo. A grande reportagem detalha o trabalho dos peritos criminais federais para rastrear a origem do ouro proveniente de apreensões e garimpos. A publicação conta ainda com artigos que tratam da temática.

O entrevista da edição é com o secretário extraordinário de Controle de Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, André Lima. Na coluna “Peritos que Fazem História”, Jesus Antonio Velho fala sobre a trajetória do perito criminal federal Fábio Augusto Salvador, ex-diretor técnico-científico da Polícia Federal. Ainda, ele assina em conjunto um artigo que fala sobre como os vieses cognitivos afetam a perícia criminal.

Destaque também para o Programa Brasil M.A.I.S, que recebeu premiações e para o artigo do perito criminal federal Felipe Paulucio, que fala da metodologia de valoração de obras de arte. Na seção científica “Fronteiras em Ciências Forenses” desta edição, dois artigos que tem o DNA como temática .

Confira aqui a edição completa.

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Edição nº 52 – Programa Ouro Alvo

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Diretor da APCF representa perícia federal em posse do novo procurador-geral da República

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O diretor Gregson Chervenski representou a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) no jantar de posse do novo procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, nessa 2ª feira (18/12), em Brasília. O evento foi realizado pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). 

A posse oficial de Paulo Gonet ocorreu no mesmo dia, pela manhã, em cerimônia restrita na sede da PGR. A aprovação de Gonet ao cargo foi aprovada na última 4ª feira (13/12), após a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), pelo Plenário do Senado Federal, com o apoio de 65 parlamentares.

Nota de Pesar – PCF Luiz Fernando Lima Alves da Cunha

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É com pesar que a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) recebe a notícia de falecimento do perito criminal federal Luiz Fernando Lima Alves da Cunha, aos 50 anos. Ele lutava contra um câncer.

Conhecido por ser um colega humano, dedicado e amável, Luiz Fernando era perito criminal federal desde 2002. Formado em Ciências da Computação, estava lotado no Setor de Perícias em Informática (Sepinf) do Instituto Nacional de Criminalística (INC).

Neste momento de dor, a APCF se solidariza com todos os familiares e amigos do colega. Ficam as boas lembranças e o reconhecimento por sua trajetória profissional exemplar.

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