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APCF prestigia lançamento de frente parlamentar em apoio ao ciclo completo de polícia

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, participou nesta 4ª feira (12/2) do lançamento da Frente Parlamentar em Apoio à Adoção do Ciclo Completo de Polícia no Brasil, na Câmara dos Deputados. O objetivo do grupo de trabalho é discutir a implantação de um novo modelo de polícia para os órgãos de segurança pública brasileiros.

“Há um forte sentimento de insegurança e sensação de impunidade entre os cidadãos. Os índices de violência e de criminalidade e a baixa taxa de resolução de crimes são alarmantes. Para solucionar essa demanda, um dos avanços necessários é a reforma da estrutura de segurança pública no Brasil, valorizando a ciência e modernizando a atuação dos órgãos policiais. O ciclo completo, além do fortalecimento de uma perícia oficial imprescindível, imparcial e equidistante das partes, é um modelo que deve ser discutido para buscar avanços ao sistema de segurança pública”, destaca Camargo.

A criação da Frente Parlamentar é uma iniciativa do deputado federal Subtenente Gonzaga (PDT-MG).

NA MÍDIA: Imprensa destaca repúdio da APCF à declaração de ministro

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A crítica da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) à declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, contra os servidores públicos foi destaque em diversos veículos de imprensa.

Em nota oficial, o presidente da entidade, Marcos Camargo, afirmou que Guedes foi “preconceituoso e equivocado”. Camargo chamou atenção para pesquisas que apontam a Polícia Federal como uma instituição que goza da confiança da população,

“Não se pode mais aceitar tentativas de confundir a população, jogando-a contra os servidores públicos, a fim de desviar o foco de políticas equivocadas que ignoram a importância dos profissionais e das instituições públicas para o desenvolvimento do país”, diz a nota. Clique aqui para ler a íntegra.

Confira as principais notícias que repercutiram a opinião da APCF:

O Estado de S. Paulo (Blog do Fausto Macedo)

Correio Braziliense

UOL

Exame

IstoÉ

Estado de Minas

A Crítica

Bem Paraná

Correio Popular

NOTA: APCF se manifesta em defesa do serviço público

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“A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) lamenta e repudia as declarações preconceituosas e equivocadas do ministro Paulo Guedes sobre o servidor público brasileiro.

Mesmo com a tentativa de se explicar, oportunidade em que preferiu culpar a imprensa pelo equívoco cometido por ele mesmo, o ministro mostra, por meio de ataques gratuitos, o descompasso entre ele e as obrigações do cargo que ocupa, revelando desconhecimento sobre o serviço público e desprezo pelo servidor público.

O ministro desconsidera que são justamente esses servidores os responsáveis por fiscalizar o Estado e levar Justiça, segurança, saúde e educação a todos os cantos do país. Os servidores têm na estabilidade funcional, que não é absoluta, a garantia e a segurança necessárias para prestar um serviço de Estado e se blindar contra os interesses dos governos de ocasião.

Inúmeras pesquisas mostram que a Polícia Federal, instituição da qual os peritos criminais federais têm orgulho de integrar, goza da confiança da população, fruto de uma atuação republicana, competente e dedicada de seus integrantes no combate à criminalidade, sobretudo no desbaratamento de diversos esquemas de corrupção no país.

Não se pode mais aceitar tentativas de confundir a população, jogando-a contra os servidores públicos, a fim de desviar o foco de políticas equivocadas que ignoram a importância dos profissionais e das instituições públicas para o desenvolvimento do país".

Marcos Camargo, presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF)

Fonacate repudia declarações de Paulo Guedes

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O Fonacate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado), entidade da qual a APCF faz parte, emitiu nota de repúdio à declaração do ministro Paulo Guedes, nesta 6ª feira (7/2), comparando servidores públicos a “parasitas” ao comentar as reformas administrativas do governo federal.

Confira a nota na íntegra:

“O Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado – FONACATE, que representa mais de 200 mil servidores públicos que desempenham atribuições imprescindíveis ao Estado brasileiro, ligadas às áreas de segurança pública, fiscalização e regulação do mercado, advocacia pública, fiscalização agrária, ministério público, diplomacia, legislativo, arrecadação e tributação, proteção ao trabalhador e à saúde pública, inteligência de Estado, formulação e implementação de políticas públicas, comércio exterior, prevenção e combate à corrupção, fiscalização agropecuária, segurança jurídica e desenvolvimento econômico-social vem a público repudiar veementemente as declarações do ministro da Economia que comparou servidores públicos a “parasitas”, ao defender a proposta de reforma administrativa do governo federal.

Em sua declaração, o ministro da Economia desrespeita de forma gratuita e desmedida os 12 milhões de servidores públicos brasileiros, que buscam dia após dia prestar serviços de qualidade à população. Demonstra, ademais, preconceito e desprezo ao funcionalismo, em todos os níveis da federação, deixando claro que seu intento é a destruição do Estado Social.

Além disso, o ministro demonstra total desconhecimento da máquina pública, pois a afirmação de que os servidores recebem reajustes anuais automáticos não condiz com a realidade. No serviço público, diferentemente da iniciativa privada, não há data-base, tendo o próprio STF encerrado a questão em setembro último. Em âmbito federal, a maior parte dos servidores está com salários congelados desde 2017 e, assim como a população em geral, sofre com os efeitos da atual crise, que é prolongada com adoção de medidas fiscais equivocadas, pois as políticas de austeridade abraçadas pela equipe econômica vêm retardando a retomada do desenvolvimento.

O desconhecimento do ministro – incompatível com o cargo que exerce, se evidencia quando ele defende a criação de mecanismos para a “demissão” de servidores. Ora, já há meios de desligar servidores estáveis, inclusive por inassiduidade e desídia, como demonstram os números da Controladoria-Geral da União. Vale dizer, nesse sentido, que a estabilidade é, na verdade, uma garantia para a sociedade, seja para dar continuidade às políticas públicas, seja para evitar que um novo governo traga seus apaniguados para a Administração Pública, como ocorria no conhecido instituto da “derrubada”.

Enquanto o ministro defende a redução do Estado, que terá impacto negativo principalmente para a população mais pobre, se esquiva de temas urgentes ao país, como a reforma tributária, que poderia ser empregada como um mecanismo de promoção de justiça social. Uma vez mais, a estratégia se repete e o governo, com a intenção de retirar direitos trabalhistas e sociais, que nesse caso inclui o acesso à saúde e à educação gratuita, demoniza o servidor numa clara tentativa de angariar apoio para a proposta de reforma administrativa.

Ante o exposto, exigimos imediata retratação pública do ministro Paulo Guedes, não obstante as medidas administrativas e judiciais a serem tomadas por este Fórum.”

Fórum sobre Crimes Financeiros: APCF oferece isenção de inscrição para associados

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Associados da APCF (Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais) são isentos da inscrição para a 2ª edição do Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros, que será realizado de 23 a 25 de março, na Universidade Positivo, em Curitiba. Interessados devem solicitar o cupom de isenção pelo e-mail [email protected].

“Seguindo o sucesso da primeira edição, reeditamos o evento e agora focamos no debate do custo econômico do crime e no uso de tecnologias disruptivas para o combate à corrupção. A ideia é promover discussões que estão na fronteira do conhecimento, de modo a fomentar reflexões sobre novas possibilidades de aplicação da criminalística na solução de casos que interessem à justiça”, destaca Marcos Camargo, presidente da APCF.

Pioneiro no país, o evento multidisciplinar promove a troca de conhecimentos entre profissionais que se dedicam a combater as práticas financeiras ilegais e, em sua segunda edição, terá como tema principal “O custo econômico do crime e o uso de tecnologias disruptivas no combate à corrupção”. Um dos destaques do Fórum será a palestra do professor norte-americano Thomas Sargent, vencedor do Prêmio Nobel de Ciências Econômicas (2011) e um dos economistas mais conceituados do mundo.

Na programação do Fórum estão previstas discussões sobre: macroeconomia; o custo econômico do crime e da violência; a agenda e o impacto das privatizações na economia e eficiência do Estado; confisco alargado de bens; processo penal e provas técnico-científicas em crimes financeiros; tecnologias disruptivas e inovação; arranjos de pagamento, fintechs e criptoativos; e o contexto global do Brasil diante de organismos internacionais.

Para mais informações, acesse: www.forumcrimesfinanceiros.org.br.

Operação Greenfield: laudo da perícia federal embasa denúncia contra ex-gestores de fundos de pensão

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Mais uma vez o trabalho da perícia criminal federal se mostrou essencial para o combate à corrupção. Um laudo pericial embasou a denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF), nesta 5ª feira (9/1), contra 29 ex-gestores de fundos de pensão por gestão temerária. A denúncia faz parte da força-tarefa da Operação Greenfield e foi amplamente repercutida pela imprensa.

Segundo as investigações, os então gestores dos fundos de pensão ignoraram os riscos dos investimentos, as diretrizes do mercado financeiro, do Conselho Nacional Monetário, dos próprios regimentos internos, bem como não foram realizados estudos de viabilidade sobre os aportes. Além da condenação dos ex-gestores, a força-tarefa pede a reparação econômica em R$ 16 bilhões.

O documento elaborado pelo MPF dá destaque às conclusões do Laudo nº 768/2018 – SETEC/SR/PF/DF, produzido pelos peritos criminais federais Renato Chacon e Eduardo Queiroz. Entre outros pontos, o laudo aponta que os “denunciados violaram seus deveres fiduciários e de diligência ao assumir um investimento claramente temerário, sem adoção das cautelas necessárias para gestão adequada dos recursos bilionários”.

Confira a repercussão da denúncia feita pelo MPF:

Estadão (Fausto Macedo)

Crusoé

Portal G1

UPB busca a garantia da integralidade e da paridade na aposentadoria policial

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Representantes da União dos Policiais do Brasil (UPB), da qual a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) faz parte, se reuniram nesta 5ª feira (30/1) com o assessor especial da Secretaria-Geral da Presidência da República, Eduardo Aggio, para tratar da garantia da integralidade e da paridade na aposentadoria policial, após a promulgação da Emenda Constitucional nº 103/19 (Nova Previdência). O diretor da APCF André Morisson representou a entidade na reunião.

No encontro, a UPB cobrou a concretização do compromisso de edição de um parecer por parte da Advocacia Geral da União (AGU) para uniformizar o entendimento da aplicação da Lei Complementar nº 51/85 aos servidores policiais civis e federais do país.

A ideia é que a medida tenha efeito vinculante, conforme também acordado durante a tramitação da reforma previdenciária no Congresso Nacional, em 2019, garantindo assim o direito à integralidade e à paridade a todos os profissionais que ingressaram nos órgãos até a promulgação da EC nº 103/19.

“Na formatura dos alunos do último curso de formação profissional da PF, o próprio presidente orientou os formandos a tomarem posse rapidamente para que garantissem o regime que está sendo defendido na AGU”, lembrou o diretor da APCF durante a reunião.

Eduardo Aggio reafirmou o compromisso do governo, relatando que o parecer está sendo confeccionado com a maior celeridade possível. Ressaltou ainda que tal ato deverá ser publicado no início de fevereiro.

Pesquisa aponta Polícia Federal como instituição mais confiável entre os brasileiros

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Segundo pesquisa feita pelo Instituto da Democracia e da Democratização da Comunicação (INCT), a Polícia Federal está no topo da lista de instituições mais confiáveis entre os brasileiros. Foram ouvidas 2.009 pessoas de 151 municípios, entre 8 e 16 de novembro de 2019.

De acordo com o levantamento, 33% dos entrevistados afirmaram “confiar muito” na PF. Para o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais da PF (APCF), Marcos Camargo, a pesquisa reflete o bom trabalho que vem sendo feito pelos profissionais da instituição. “Sobretudo por conta da qualidade das investigações, da robustez científica dos conteúdos probatórios”, complementa.

“Temos uma instituição que se baseia em verdades científicas, dando mais segurança processual. O resultado também prova que a PF é um órgão republicano, de estado, e não de governo. Por isso, tanta credibilidade entre a população”, destaca Camargo.

Em sua conta no Twitter, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, também celebrou o resultado. “Parabéns à PF por ter alcançado o maior índice de confiança da população”, postou.

Entre as forças de segurança pública mais confiáveis, depois da Polícia Federal, ainda aparecem as Forças Armadas (29%) e a Polícia Militar (20%).

O menor índice de confiança vem dos partidos políticos, com apenas 1%. A pesquisa indica que 71% dos brasileiros não confiam nas siglas. Depois dos partidos políticos, o segundo lugar fica com o Facebook, com 54% de rejeição, e o Congresso Nacional, com 50%.

Trabalho da perícia federal sobre Brumadinho é destaque na imprensa

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O jornal Valor Econômico destacou o trabalho científico que vem sendo desenvolvido pelos peritos criminais federais para apontar as responsabilidades e as consequências do rompimento da barragem de Brumadinho.

Em reportagem publicada no sábado (25/1), dia em que a tragédia completou 1 ano, o jornal chamou atenção para dados que apontam que até agora a perícia federal já concluiu mais de 70 laudos a respeito de diversos aspectos relacionados ao episódio.

As informações foram divulgadas em nota pela Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) também no sábado. No comunicado à imprensa, a entidade ressalta  que foram produzidos e entregues, ainda em 2019, três laudos e um parecer técnico que demonstram, especificamente, as causas do rompimento e as responsabilidades pela tragédia. Leia a íntegra da nota aqui.

“Em 2003, ao investigar o rompimento da barragem de Cataguases (MG), os peritos apontaram negligência e excessivo prolongamento da vida útil da estrutura, e apontaram ações necessárias para evitar novos acidentes. Em 2015, os peritos atuaram na tragédia de Mariana (MG) e concluíram que as falhas poderiam ter sido corrigidas antes do acidente”, destacou o Valor Econômico.

Clique aqui para ler a reportagem completa.

NOTA: perícia federal já concluiu mais de 70 laudos sobre tragédia de Brumadinho

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“A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) manifesta solidariedade às famílias das vítimas da tragédia de Brumadinho, que completa um ano neste sábado (25/01). Aproveitamos a ocasião para prestar contas do trabalho que os peritos criminais federais, responsáveis pela atividade de criminalística da Polícia Federal, realizaram para apontar, de forma científica, as responsabilidades e as consequências do rompimento da barragem.

De janeiro de 2019 até agora, a perícia criminal federal já concluiu mais de 70 laudos periciais sobre diversos aspectos relacionados ao episódio. Participaram das análises forenses mais de 100 peritos criminais federais especialistas em áreas como engenharia legal, meio ambiente e local de crime. Foram produzidos e entregues, ainda em 2019, três laudos e um parecer técnico que demonstram, especificamente, as causas do rompimento e as responsabilidades pela tragédia.

Dentre esses documentos, destaca-se o laudo pericial n° 1070/2019, de engenharia legal, entregue em 12 de junho de 2019. Entre outros aspectos relevantes, esse laudo descreve o alto risco de falha que a barragem apresentava, pelo menos 20 vezes maior que o máximo aceitável pelos critérios internacionais de segurança. Isso deveria ter motivado a suspensão da operação da barragem e o acionamento do plano de ação de emergência para retirada das pessoas. Além disso, o laudo mostra que a barragem não poderia ser considerada estável e que o atestado de estabilidade continha informações inverídicas, havendo omissão na questão de segurança da estrutura.

A atuação dos peritos criminais foi ágil desde as primeiras horas do ocorrido. Logo no dia seguinte ao rompimento da barragem, um grupo de peritos da Polícia Federal já estava no local da tragédia colaborando com o trabalho de identificação das vítimas e recolhendo os vestígios necessários para a investigação científica das causas e consequências do desastre.

A recente denúncia apresentada à Justiça pelo Ministério Público de Minas Gerais corrobora as evidências de materialidade e responsabilidades apontadas nos laudos periciais concluídos em 2019. Essa é uma demonstração de que o investimento na polícia científica e na prova pericial é fundamental para que se tenha uma Justiça célere e eficaz.

Cabe destacar que, há quase 20 anos, o trabalho dos peritos criminais federais tem servido de alerta sobre os riscos de rompimento de barragens. Em 2003, a perícia federal trabalhou no caso do rompimento da barragem de Cataguases. Na época, o Laudo 1.362/2003, produzido no Instituto Nacional de Criminalística (INC), concluiu que negligência e excessivo prolongamento da vida útil da barragem resultaram em erosão. Foram apontadas ações de prevenção necessárias para evitar novas ocorrências. Anos depois, em 2015, a perícia federal também atuou na tragédia de Mariana. O laudo da perícia oficial concluiu que as causas do acidente foram de ordem operacional, estrutural, e que todos os problemas poderiam ter sido corrigidos antes do desastre.

Esperamos que, após mais uma tragédia, lições possam ser aprendidas para que possamos ter desenvolvimento necessário para o país crescer com proteção e respeito à vida das pessoas e à preservação do meio ambiente.”

Marcos Camargo, presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF)

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