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APCF na mídia: Marcos Camargo esclarece à imprensa trabalho pericial no caso Dom e Bruno

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, concedeu entrevistas à imprensa nacional sobre a atuação da perícia criminal no caso Dom Phillips e Bruno Araújo.

Camargo explicou como é feito o trabalho dos peritos em situações como essa e chamou atenção para a imprescindibilidade do exame pericial para definir materialidade, entender a dinâmica do crime e apontar a autoria.

Veja as entrevistas:

GloboNews
TV Globo
SBT Brasil
Jornal da Band
Band News TV
SBT News
Estadão
Jovem Pan News

Perito federal ministra aula magna de curso de formação do Instituto Técnico-Científico de Perícia do RN

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O perito criminal federal Odair de Souza Junior, vice-diretor regional da APCF no Rio Grande do Norte, ministrou a aula-magna do Curso de Formação Profissional (CFP) do Instituto Técnico-Científico de Perícia do Estado (ITEP-RN). A palestra ocorreu na 3ª feira (14/6), durante a cerimônia de abertura oficial do CFP.

Odair exerceu o cargo de diretor-geral do Instituto no biênio 2015/2016, cedido pela Polícia Federal. Durante a aula magna, o perito criminal federal mencionou algumas novas tecnologias e ferramentas da criminalística e destacou que integridade, compaixão, rigor científico, comprometimento, trabalho conjunto, sentimento público e disponibilidade para servir são pré-requisitos fundamentais para que o serviço prestado pelos novos peritos em formação seja de excelência.

“A integração entre os órgãos de perícia oficial dos Estados e a perícia criminal federal tem permitido o intercâmbio de conhecimentos e a busca conjunta de valorização e crescimento da criminalística. Exemplo disso são as diversas capacitações patrocinadas pela Ditec, em que peritos do ITEP-RN participam”, destacou Odair.

O evento também contou com a presença da governadora do RN, Fátima Bezerra, de outras autoridades, como o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Francisco Canindé de Araújo Silva e o diretor-geral do ITEP-RN, Marcos José Brandão Guimarães.

Ao todo, foram convocados para esta etapa do curso de formação 116 postulantes ao cargo de agente de necropsia e 271 para o cargo de agente técnico forense.

Ciência em Foco debate protagonismo das mulheres nas ciências forenses

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) promoveu, nessa 3ª feira (14/6), mais uma edição do Ciência em Foco, em Curitiba. Com o tema “Mulheres nas Ciências Forenses”, o evento contou com a participação da coordenadora do Centro de Ciências Forenses da UFPR, Anelize Rumbelsperger; da médica-legista da Polícia Científica do Paraná e vereadora de Curitiba, Maria Leticia; e da perita criminal da Polícia Civil da Paraíba, Amanda Melo.

Ambas compartilharam com o público suas experiências de vida e profissionais na área científica, e levantaram o debate sobre a importância da participação feminina no mercado de trabalho, com foco em suas profissões. O presidente da APCF, Marcos Camargo, mediou o bate-papo.

O evento contou com mais de mil inscritos, tanto online quanto presencial, e o apoio da NEO EAD, que sorteou um curso de pós-graduação em ciências forenses aos participantes.

Veja a íntegra do Ciência em Foco:

Cadeia de custódia é discutida em visita do jurista Geraldo Prado à APCF

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A APCF recebeu, nessa 2ª feira (13/6), a visita do professor, jurista e ex-desembargador Geraldo Prado, autor de diversas obras na área do direito processual penal, em especial relacionadas à cadeia de custódia. Ele foi recebido, na sede da entidade, em Brasília, pelo diretor Rafael de Liz.

Prado é autor do livro “A Cadeia de Custódia da Prova no Processo Penal”, que está em segunda edição, com publicação inclusive em espanhol. Atualmente, é consultor e docente visitante da Universidade Autônoma de Lisboa e pesquisador integrado do Centro de Pesquisas Ratio Legis, na mesma instituição. Também ministra cursos e palestras em diversas instituições pelo país.

Na visita cortesia à APCF, além do tema cadeia de custódia, foram discutidos diversos assuntos como a reforma do Código de Processo Penal (CPP), a situação das perícias nos Estados e a necessidade de aproximação com as universidades para o desenvolvimento da ciência, entre outros.

Como professor e a experiência acadêmica adquirida em universidades de outros países, constatou que lá fora existe um modelo de maior integração entre a teoria e a prática na produção e a disseminação da ciência. Segundo ele, no Brasil, a perícia precisa estar cada vez mais próxima das universidades, onde se produz o conhecimento que servirá de base teórica fundamental para a atividade dos diversos atores dentro do processo penal.

Durante a conversa, o professor relatou a experiência de países da União Europeia onde existem conselhos nacionais definidores de políticas e normas na área forense que são aplicados de forma padronizadas. Destacou a iniciativa norte americana que criou o PCAST, órgão nacional de assessoramento da Presidência na área de ciências forenses, iniciativa que ajudou a desenvolver a atividade naquele país, especialmente relacionadas às políticas públicas de segurança e justiça por meio da ciência.

No Brasil não há esse órgão de abrangência nacional com atribuições de coordenação das atividades periciais, o que poderia contribuir não só para a melhoria da efetividade da persecução penal, mas para a consolidação de instrumentos já existentes como o banco nacional de perfis genéticos e o banco nacional de perfis balísticos. Uma atuação integrada entre os estados, coordenada em âmbito nacional, visando o aumento do uso dessas ferramentas poderia contribuir com o incremento na solução de casos envolvendo crimes, servindo não apenas para identificação de autoria e materialidade, mas também para evitar a condenação e a prisão de pessoas inocentes, ajudando dessa forma na implementação de uma política pública em segurança, com observância dos direitos humanos e ao princípio do devido processo legal.

Segundo Geraldo Prado, um outro tópico relevante abordado em relação à atuação da perícia foi sobre os critérios de admissibilidade da prova. As provas periciais precisam atender a critérios objetivos avaliados previamente, como processo natural decorrente da produção do conhecimento científico e da ciência. Ao reconhecer a importância da adoção de tal prática, a perícia promoverá o desenvolvimento de métodos e critérios cada vez mais robustos, tornando as provas cada vez mais confiáveis e evitando que sejam utilizadas provas indevidas no processo.

“A perícia tem um papel fundamental não só para o processo penal, mas para utilização como instrumento de consolidação de políticas públicas na área de segurança pública e de justiça social, ao defender a produção de provas baseadas em evidências robustas, produzidas com base em métodos, técnica e conhecimento científico”, chamou atenção o professor.

Também acompanharam a visita de Prado à APCF os peritos criminais federais Carlos Palhares, Érico Negrini, Erich e Leandro, além dos peritos estaduais Reginaldo, Carolina, Nicole e André da Silva.

Na oportunidade, o diretor da APCF Rafael de Liz apresentou projetos desenvolvidos pela entidade como a cartilha de prevenção e enfrentamento de crimes contra mulheres e vulneráveis, além da realização de eventos como o Ciência em Foco, evento que tratará de vários temas afetos à ciência forense. Rafael destacou que “a perícia pode contribuir tanto na consecução de políticas públicas em segurança pública, como auxiliando na efetivação da justiça social, ao defender os direitos humanos e princípios fundamentais para uma democracia como o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa”.

“A APCF reforça a disposição da perícia em continuar contribuindo para o desenvolvimento de uma política pública de segurança e justiça social em respeito aos direitos humanos e as minorias no País, desenvolvida a partir do amplo emprego da ciência e tecnologia e a produção de provas de forma autônoma e imparcial como meio de garantia do devido processo legal, promovendo o diálogo com operadores do direito e demais parcelas representativas da sociedade em prol de uma democracia efetivamente inclusiva e participativa”, destacou Rafael de Liz.

Setec-PB recebe Curso de Atualização em Perícias de Engenharia

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De 30 de maio a 3 de junho, foi realizado o Curso de Atualização em Perícias de Engenharia no auditório da Superintendência da Polícia Federal na Paraíba (SR-PB), fruto de parceria entre o Setor de Perícias de Engenharia (Sepeng), o Instituto Nacional de Criminalística (INC), a Diretoria Técnico-Científica da PF (Ditec) e o Setor Técnico-Científico paraibano (Setec-PB).

Além dos integrantes do Grupo de Perícias de Engenharia Legal do Setec-PB e outros servidores da Superintendência, o curso contou com a participação de peritos criminais federais do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Alagoas, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, entre alunos e professores.

“Além do compartilhamento da experiência dos participantes nas perícias de Engenharia, foram realizadas atividades práticas relativas ao uso de drones e levantamento de campo com novos recursos tecnológicos”, destaca o chefe do Setec-PB, Alysson Medeiros.

A grade do curso também contou com uma visita acadêmica à Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a fim de conhecer os recursos e tecnologias disponíveis no âmbito do projeto PROCAD/CAPES da área de Engenharia Legal, bem como interagir com docentes e pesquisadores.

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Policiais federais cobram reestruturação em mobilização em Brasília

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Policiais federais realizaram, na 4ª feira (1/6), em frente à sede da Polícia Federal, em Brasília, nova mobilização em prol da valorização das forças de segurança pública, com o objetivo de reforçar a reivindicação do envio da medida provisória referente à reestruturação das carreiras policiais da União, conforme compromisso público do governo federal.

“Continuaremos na luta, sempre atentos e cobrando o cumprimento do compromisso”, reforçou o presidente da APCF, Marcos Camargo. “É mais um dia de mobilização em defesa da valorização da Polícia Federal, dos servidores da Polícia Federal. A categoria compareceu ao chamamento e é uma forma de cobrarmos o compromisso público firmado pelo presidente da República”, disse.

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Marcos Camargo aborda os 10 anos da Lei de DNA em artigo na Gazeta do Povo

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A Gazeta do Povo publicou artigo assinado pelo presidente da APCF, Marcos Camargo, sobre a Lei de DNA (Lei 12.654/2012), que completou 10 anos no sábado (28/5). Ele ressalta a importância da legislação, que passou a permitir a coleta de perfis genéticos para fins criminais.

“A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) foi protagonista na tramitação da proposta que viria a se transformar na Lei 12.654/2012. Dialogando com autoridades dos três Poderes e participando ativamente das audiências públicas, a entidade demonstrou, com base em sólido rigor científico, as vantagens de implantação dos bancos de perfis genéticos, que já eram realidade em outras nações”, destacou Camargo.

Leia o artigo aqui.

Estudantes de Goiânia visitam o Instituto Nacional de Criminalística da PF em Brasília

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Alunos do 5º ano do Centro Educacional Omni, de Goiânia, visitaram o Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal nesta 6ª feira (27/5). Ao todo, 50 estudantes, entre 10 e 12 anos, conheceram a estrutura do Centro Nacional de Difusão de Ciências Forenses, em Brasília.

A visita incluiu passagens por diversas áreas do INC, como bombas e explosivos, genética forense, local de crime, balística, química forense, de forma interativa e com simulações de situações de atuação do perito criminal. O encontro contou com o apoio da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) e da diretoria regional da entidade em Goiás, que presentearam os alunos com brindes.

As estações montadas tiveram a interação das crianças, que aprenderam como é a coleta de vestígios biológicos, como é feita a correta guarda e como são processados os materiais.

Em relação ao DNA, foi destacado que os exames periciais não servem apenas para condenar, mas também para inocentar, sendo apresentados as iniciativas dos projetos Innocence Project e o projeto de identificação de desaparecidos.

Com o grupo antibombas, os alunos conheceram a atuação dos peritos da área e o uso de equipamentos como robôs e trajes especiais, ressaltando que o principal a ser lembrado é não ficar perto de explosivos. As crianças também foram instigadas a analisar o local e as possíveis formas de identificação do suspeito, produzindo revelações de impressões digitais e coleta de vestígios biológicos.

Os estudantes também aprenderam sobre a importância da cadeia de custódia e a guarda correta dos vestígios, fundamental para a atuação pericial. Eles também receberam exemplares do Cordel da Perícia Federal que, segundo a professora de português da escola, serão utilizados nas aulas de gêneros literários.

“Agradeço aos peritos criminais federais e a Polícia Federal pela oportunidade de visitar este importante instituto. A sociedade tem um enorme respeito pela PF e essa visita reforçou esses laços de apreço existentes, além de terem ajudado na formação e aprendizado de forma aplicada das crianças”, destacou a professora Shirley, responsável pelos alunos.

No Senado, perito criminal federal debate políticas e inovação em segurança pública

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O perito criminal federal João Carlos Ambrósio representou a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), nesta 4ª feira (25/5), em audiência pública promovida pela Comissão Senado do Futuro para debater “Políticas e Inovação em Segurança Pública”.

Ambrósio iniciou sua apresentação chamando atenção para a importância dos bancos de perfis genéticos, que têm auxiliado na resolução de crimes e no combate à impunidade. Hoje, o país já conta com mais de 110 mil perfis genéticos cadastrados na Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) e mais de 3 mil investigações foram auxiliadas pela ferramenta.

O perito criminal federal pediu a atenção do parlamento, no entanto, para o retrocesso que o Pacote Anticrime trouxe à legislação dos bancos de perfis genéticos, que retirou a previsão de coleta de DNA de pessoas que cometeram crimes hediondos. “Na prática, essa atualização retirou do banco todas essas pessoas. Nós temos aqui no próprio Senado duas proposições que estão em andamento para restabelecer a previsão de que pessoas que cometeram crimes hediondos tenham seu DNA colhido para fins de identificação criminal. Fica aqui então o nosso apelo para que propostas caminhem e reparem este retrocesso”, disse Ambrósio.

Outra ferramenta citada por João Ambrósio é o Sistema Nacional de Análise Balística (Sinab), que tem como objetivo aumentar a capacidade de identificação e análise de vínculo entre as armas de fogo utilizadas em crimes e elementos de munição coletados em locais de crime ou exame de corpo de delito. Além da Polícia Federal, já estão integradas ao Sinab as Polícias Científicas da Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Pará, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul.

Ele ainda abordou a implementação de sistemas de reconhecimento facial para segurança pública com o devido debate e critérios consolidados, além da utilização dos isótopos estáveis para elucidar crimes a partir da razão isotópica dos vestígios materiais, que, em outras palavras, são as características únicas de um material e do ambiente em que ele é originado.

Por fim, Ambrósio destacou o Programa Brasil M.A.I.S (Meio Ambiente Integrado e Seguro), que visa dar maior capacidade de cobertura diária de imagens em alta precisão de todo o território nacional e auxiliar, também, no monitoramento de crimes ambientais.

“É preciso garantir recursos para o desenvolvimento da ciência. Para um país avançar, ele precisa investir em ciência e inovação. E na segurança pública não é diferente”, finalizou o perito criminal federal.

Veja a íntegra da audiência pública:

Ciência em Foco debate o protagonismo da perícia criminal e os 10 anos da Lei de DNA

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) promoveu, nessa 2ª feira (23/5), em Curitiba, nova edição do Ciência em Foco – ciclo de debates que tem como objetivo fomentar a discussão sobre a importância do uso da ciência nas mais variadas áreas do conhecimento. O evento debateu “O protagonismo da perícia criminal e os 10 anos da lei de DNA” e contou com a participação do perito criminal federal Hélio Buchmüller, do promotor de Justiça Lucas Cavini Leonardi e do perito oficial da Polícia Científica do Paraná Thiago Massuda. 

Veja a íntegra do debate:

Moderador do debate, o presidente Marcos Camargo chamou atenção para a importância dos bancos de perfis genéticos e a revolução da implementação da ferramenta na segurança pública brasileira. “A criação dos bancos no Brasil é realmente um marco. É uma ferramenta importante para o combate à impunidade e para buscar um julgamento justo do processo penal. São vários os casos de identificação de autoria pelo país, mas também são vários os casos em que os bancos de perfis genéticos foram importantes para inocentar pessoas indevidamente acusadas”, ressaltou. 

A APCF foi protagonista na tramitação da proposta que viria a se transformar na Lei 12.654/2012. A iniciativa alterou a Lei de Execução Penal, passando a prever a coleta de perfil genético como forma de identificação criminal. Camargo reforçou a relevância do trabalho da entidade pela implementação da legislação. “A despeito das nossas lutas classistas, que todas as entidades de classes fazem, a gente sempre buscou conversar com a sociedade e tentar ser diligente e proativa no desenvolvimento de políticas públicas para uma sociedade melhor. Essa é uma característica da APCF.”

Promotor de Justiça titular da 1ª Promotoria de Crimes Dolosos Contra a Vida de Curitiba, Lucas Cavini Leonardi falou sobre sua experiência no emblemático caso Rachel Genofre, em que o suspeito de matá-la foi identificado quase 11 anos depois do crime graças aos bancos de perfis genéticos. “Se não fosse a contribuição da perícia, se não fosse a contribuição essencial da ciência, esse seria mais um caso gravíssimo que nós estaríamos tentando solucionar até hoje”, afirmou. 

“Eu gostaria de enaltecer aqui o trabalho da perícia. A perícia que, além de evitar injustiças com inocentes, também contribui para que pessoas que praticam crimes dessa natureza não voltem às ruas por um bom período de tempo”, destacou Leonardi. 

O perito criminal federal Hélio Buchmüller, presidente da APCF à época da criação da legislação, traçou um histórico desde a atuação da entidade para o convencimento do parlamento brasileiro até a sanção da lei e a implementação dos bancos de perfis genéticos. Buchmüller defendeu uma segurança pública baseada em ciência, pesquisa e evidências.

“Como desenhar as melhores políticas públicas? Com ciência, pesquisa e evidências. O caminho para chegar no nível desejado por todos nós passa necessariamente por estes três pilares. O Harrison Ford disse uma frase em 2018, que continua muito atual: ‘Parem de dar poder a pessoas que não acreditam na ciência’”, ponderou o perito federal.

Segundo dados da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), hoje o Brasil conta com mais de 110 mil perfis cadastrados. A RIBPG é formada, atualmente, por 22 laboratórios de genética forense vinculados a unidades de perícia estaduais, distrital e federal. Um outro parâmetro muito importante é o número de investigações auxiliadas. Já são mais de 3 mil investigações auxiliadas pela Rede. 

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