Início Site Página 95

APCF na mídia: Camargo e Lorens falam sobre ataques hackers a celulares

0

O presidente da APCF, Marcos Camargo, e o diretor da associação Evandro Lorens receberam, na última 2ª feira (10/6), jornalistas de diversos veículos de alcance nacional na sede da entidade para esclarecer, em linhas gerais, como funciona o trabalho da perícia criminal federal em casos de crimes cibernéticos, como ataques de hackers a celulares. Os diretores da APCF também esclareceram dúvidas dos jornalistas sobre essa temática.

As explicações dadas pelos peritos criminais federais à imprensa foram destaque na TV Globo, na Folha de S.Paulo e na Crusoé. Confira:

Bom Dia Brasil – TV Globo

Folha de S.Paulo

Crusoé

Deu na mídia: Marcos Camargo fala sobre bancos de DNA em artigo no Estadão

0

O jornalista Fausto Macedo publicou em sua página no portal do Estadão artigo assinado pelo presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, sobre a importância do banco de dados de perfis genéticos no combate  à impunidade.

“É viável, portanto, aumentar a taxa de resolução de crimes no País a um custo baixo, com alta efetividade, a partir do emprego maciço dos bancos de perfis genéticos, oriundos de amostras colhidas por método indolor e não invasivo”, concluiu o presidente da entidade.

O texto de Marcos Camargo pode ser conferido aqui 

Nota oficial: possibilidade de flexibilizar controle financeiro é retrocesso

0

Nesta 5ª feira (24/1), a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) divulgou nota oficial sobre as propostas que podem  flexibilizar as regras de controle para as instituições financeiras.

Leia abaixo a nota na integra:

 

“A Associação dos Peritos Criminais Federais (APCF) vê com preocupação a proposta submetida a consulta pública que pode resultar na flexibilização das regras de controle para as instituições financeiras.

A possibilidade de retirar os parentes de políticos e de outras pessoas politicamente expostas da lista de contas que devem ser monitoradas é um retrocesso. Isso porque é muito frequente o uso dessas pessoas para dissimular a identidade do real beneficiário das irregularidades ou crimes.

Outras propostas colocadas em consulta são positivas, como elevar o valor a partir do qual os bancos devem informar as transações ao Coaf. Isso deve resultar em maior foco sobre as transações suspeitas, dar mais celeridade às análises e aumentar a eficiência do combate à lavagem de dinheiro, desde que os mecanismos de controle financeiro sejam fortalecidos."

Marcos Camargo, presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF)

 

Sala de imprensa

0

Esta é uma área dedicada especialmente para o atendimento à imprensa.

Cadastre-se: receba nossos releases e notas

Contatos: fale com os assessores de imprensa da APCF

Fábio Brandt
E-mail: [email protected]
Telefone: 61 98646-8986 (WhatsApp)

Gustavo Azevedo
E-mail: [email protected] ou [email protected]
Telefone: 61 99272-5174 (WhatsApp)

Porto Seguro oferece desconto a associados da APCF

0

Por meio de parceria com a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) e a Caraça Corretora de Seguros, a Porto Seguro está oferecendo descontos que podem chegar a 15%. Os associados à entidade têm direito a condições especiais para seguros de automóveis, de residências e até de equipamentos portáteis, como celulares, notebooks e câmeras fotográficas.

O benefício é válido para todo o Brasil e é extensível a cônjuges e filhos. Os interessados pela vantagem devem entrar em contato com a Caraça Corretora de Seguros por meio dos números (11) 3791-2272 ou (11) 94701-3988 e solicitar orçamento.

Nota de pesar

0

A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) se solidariza com todos os familiares e amigos do presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Norte (Sinpef-RN), José Antônio Aquino, de 53 anos, que morreu neste domingo (9/6), vítima de um infarto.

Aquino, como era conhecido, foi um profissional de excelência com histórico de lutas pela categoria dos policiais federais e também da segurança pública. Ficam as boas lembranças e o reconhecimento pelo grande agente, líder sindical e ser humano que tanto se dedicou à causas importantes da nossa sociedade.

INC é palco do 1º Encontro de Estudos de Criminalística

0

Debater temas da atualidade que a sociedade clama por algum tipo de resposta e propor soluções na esfera da segurança pública. Esse foi o objetivo do 1º Encontro de Estudos de Criminalística, que aconteceu nos dias 6 e 7 de junho, no auditório do Instituto Nacional de Criminalística (INC), em Brasília.

Promovido pela Diretoria Técnica-Científica da Polícia Federal (Ditec), em parceria com a Academia Nacional de Polícia e apoio da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), o evento levantou a discussão sobre assuntos como criptomoedas, bancos de perfis genéticos, feminicídio e combate à crimes cibernéticos contra crianças e adolescentes. O diretor da APCF Evandro Lorens representou a entidade na mesa de abertura do encontro.

Para o diretor técnico-científico, Fábio Salvador, a iniciativa é uma oportunidade de aproximar a criminalística da realidade da segurança pública. “Diferentemente de outros eventos, esse tem como finalidade discutir temas quentes, para que possamos estar sempre estar à frente do assunto. Queremos que os participantes aproveitem o debate, reflitam sobre as questões e apliquem o conhecimento gerado em suas áreas de atuação”, afirmou.

Um dos palestrantes, o perito criminal federal Mateus Polastro chamou a atenção para a prática recorrente de pornografia infantil no Brasil e destacou as dificuldades para o combate desse crime contra crianças e adolescentes. “Como principais desafios nós temos, por exemplo, a Darkweb, que influencia na complexidade dos exames. A quantidade de solicitações e volume de dados são outros problemas. Por isso, a PF tem investido em inteligência artificial e outras técnicas para auxiliar nos exames.”

Silvino Schlickmann Junior, que já atuou na Interpol, destacou os principais riscos envolvidos no mundo virtual que, segundo ele, apresentam uma ameaça para os cidadãos. Outra perita federal a palestrar foi Aline Costa Minervino, que explanou sobre a evolução e perspectivas para os bancos de DNA.

O policial civil do Distrito Federal Marcelo Nunes Gonçalves falou sobre o auxílio à investigação do feminicídio. “A criminalística e a medicina legal estão aí para auxiliar o poder público na análise das provas periciais, fazendo com o autor possa ser devidamente sentenciado pela gravidade do crime de cometeu.”

Diretor do INC, Luiz Spricigo ressaltou a importância da discussão de assuntos atualmente relevantes. “A ideia é mostrar para a comunidade da criminalística que precisamos continuar avançando e buscando novas soluções e experiências”, disse.

Na avaliação da perita criminal federal Márcia Aiko Tsunoda, os assuntos abordados no encontro “envolvem um conhecimento técnico-científico grande” e que as soluções precisam ser pensadas em conjunto. “Portanto, é necessário que a perícia esteja sempre se atualizando para que possamos estar preparados para atender esse tipo de demanda”, finalizou.

Foto: DEILER PAULO

APCF e peritos aprovados na PF são recebidos pelo diretor-geral

0

O diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, recebeu nesta 5ª feira (6/6) o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo. Na pauta da reunião: a situação dos peritos aprovados no concurso da PF de 2018 que correm o risco de não serem convocados

Também participaram do encontro o diretor da APCF André Morisson, representantes da comissão dos candidatos excedentes e delegados da direção de gestão de pessoal da PF. Na reunião, o diretor-geral sustentou entraves técnicos, mas disse que fará o possível para que aconteça a nomeação de todos os aprovados.

Para Camargo, há solução. "O decreto do governo permite a convocação de todos os aprovados e, portanto, prevê orçamento. Contudo, a falta de cinco códigos de vaga para perito e o receio de uma convocação discricionária estão fazendo com que essas pessoas não sejam aproveitadas. Uma solução é aguardar o surgimento de vagas, decorrentes de desistências e de aposentadorias, e a edição de um aditivo ao decreto", apontou.

NOTA: Atlas da Violência 2019

0

“O Atlas da Violência deste ano reforça, com dados, o entendimento de que existe uma epidemia de mortes violentas no país, em especial os praticados com armas de fogo. É urgente, portanto, revisar a forma de conduzir as políticas públicas e reforçar o lado científico-investigativo das forças de segurança pública para aumentar a taxa de resolução de crimes e diminuir a impunidade.

Por isso, a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) aplaude medidas propostas no pacote anticrime, como a ampliação dos bancos de DNA, tornando obrigatória a coleta do material genético de todos os condenados por crimes dolosos (intencionais). Esse tipo de proposta ataca o cerne do problema e visa a combater a impunidade com instrumentos científicos racionais capazes de aumentar a taxa de resolução de crimes.

O contexto dos dados do Atlas da Violência é bem resumido pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, quando afirma que o Brasil prende muito, mas prende mal. A esmagadora maioria dos 700 mil presos do país responde por crimes pegos em flagrante, como o pequeno tráfico de drogas e furtos. Enquanto isso, os crimes que dependem de investigação, como estupros, homicídios, feminicídios e corrupção seguem impunes.

Hoje, por exemplo, a Lei de Execução Penal determina a coleta do DNA de todos os condenados por crimes hediondos e violentos, mas ela é sistematicamente descumprida. Só 2% dos condenados que se enquadram nos critérios da lei e que deveriam estar identificados pelo material genético constam da Rede Integrada dos Bancos de Perfis Genéticos.

Mesmo assim, os bancos de DNA já ajudaram as polícias científicas a solucionar centenas de casos que estavam pendentes, demonstrando a eficiência da ferramenta e dos recursos humanos e científicos disponíveis no Brasil.

Outras ferramentas, que também fazem parte da proposta do Ministro Sérgio Moro, são igualmente importantes e devem receber atenção e investimentos governamentais, pois possuem alta capacidade de contribuir para a resolução de crimes. Uma delas, diretamente relacionada ao uso de armas de fogo, é o banco de dados balísticos. Outra delas é o banco de dados multibiométricos.

Diversos países têm implantado essas ferramentas em uma fina sintonia entre a capacidade tecnológica dos órgãos de segurança pública, em especial das polícias científicas, e a necessidade de proteger o direito constitucional à vida e à segurança de todos os cidadãos.

O Brasil deve seguir esse caminho e investir em ciência e tecnologia para o combate à criminalidade. Sem ciência, o crime não pode ser vencido.”

Marcos Camargo, presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF)

“Peritos criminais têm papel importante no combate aos crimes cibernéticos”, diz Lorens em audiência

0

Questões relacionadas a crimes cibernéticos foram tema de audiência pública na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados nesta 4ª feira (5/6). O debate solicitado pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) teve, entre outros expositores, o diretor da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) Evandro Lorens.

O perito criminal federal afirmou que o crime cibernético é uma realidade global. Segundo ele, nenhum país está livre dessa realidade. “Muitas vezes, os meios informáticos são vetores para perpetração de outros crimes. Por exemplo, um crime de abuso sexual que pode ter sido gestado a partir de trocas de mensagens de aplicativos de mídias sociais. Essa característica torna a internet e as comunicações digitais o centro nervoso para o crime cibernético e um contexto bastante sensível para toda a sociedade”, disse.

Lorens destacou ainda a importância dos peritos criminais federais para o combate dos crimes digitais. “O perito tem papel relevante neste contexto, pois realiza a prova material, estabelecendo materialidade, dinâmica e autoria.” Ele ainda chamou a atenção para a colaboração da categoria na elaboração de métodos e ferramentas de apoio. “Os peritos federais brasileiros são reconhecidos mundialmente pela habilidade técnica e eficiência em realizar o seu trabalho”, completou.

""

Sobre os desafios encontrados para solucionar o problema, Lorens ressaltou as dificuldades na persecução penal, a falta de integração entre as forças de segurança e o judiciário e a ausência de iniciativas concretas de educação digital. “Em países como o Reino Unido, a segurança cibernética é tratada como uma séria questão de segurança nacional. O Brasil precisa entender que fazer segurança cibernética e combater esse tipo de crime é questão de sobrevivência”, ponderou o diretor da APCF.

“Enquanto sociedade, também precisamos fazer mais contra os crimes de ódio na internet, contra pornografia infantil, o abuso e o tráfico de crianças e adolescentes. A atividade individual e coletiva, guiada por políticas governamentais sérias, apoiadas em ciência e educação pode fazer a diferença. Precisamos agir”, finalizou Lorens.

O deputado Luís Miranda destacou que, com o advento das redes sociais, os crimes cibernéticos estão cada vez comuns, em especial os de ódio e pornografia infantil. Ele defendeu leis mais específicas para o segmento. “Precisamos trazer proposições para o parlamento para que tenham mudanças.”

Também participaram do debate o presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT), Trajano de Melo; a coordenadora do grupo de trabalho de combate aos crimes cibernéticos do Ministério Público Federal, Neide de Oliveira; o juiz Fábio Francisco Esteves; a delegada federal Rafaella Parca e o agente de Polícia Federal Luiz Walmocyr.

Send this to a friend