Assim como os smartphones, os chips de celulares estão em constante atualização. Depois do chip convencional, do microchip e do nanochip, chegou a vez do eSIM ou eChip – uma evolução da tecnologia do próprio chip. Em entrevista à CNN, o diretor da APCF e especialista em informática forense, Evandro Lorens, explica as vantagens para segurança do usuário.
O eSIM recebe dados e informações de forma remota, o que melhora a conexão e permite o estabelecimento de uma “linha”, o número de celular, além de conexão remota com outros equipamentos. O chip também possui uma memória maior que a dos outros.
Uma das maiores vantagens do eSIM é que ele não é removível, dificultando a ação de criminosos que roubam celulares. Ele também mantém o celular conectado ao 4G ou 3G da operadora, se a opção não tiver sido desabilitada, e com isso também dá mais tempo para o aparelho ser rastreado.
Apesar das vantagens, Lorens afirma que é preciso manter atento à segurança do mesmo jeito. “É uma novidade bem-vinda, mas a vantagem é mais pela redução de tamanho e o reaproveitamento de espaço. A parte de segurança ainda é bastante equivalente, mas é algo mais prático”, destaca.
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