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Imprensa repercute posicionamento da APCF sobre agressões a policiais federais

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A imprensa repercutiu nota pública divulgada pela Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) em solidariedade aos policiais federais agredidos gravemente, no domingo (23/10), no cumprimento constitucional do dever policial.

Em nota, a entidade destacou que “a Constituição e as leis brasileiras, típicas de um Estado Democrático de Direito maduro e consolidado, estabelecem a possibilidade de questionamento a decisões judiciais por meio de diversas medidas processuais”. “O desrespeito a esse sistema e às instituições republicanas, como a PF e o Judiciário, é inaceitável, sobretudo quando cometido com o uso de violência armada”, afirma a nota. 

O presidente da APCF, Marcos Camargo, e o diretor Willy Hauffe também concederam entrevistas. Confira a repercussão:

Globo News 

UOL 

CNN 

Estadão 

CBN Fortaleza

TV Cultura 

G1

G1

Nota Pública: APCF repudia agressão a policiais federais no RJ

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“A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) presta solidariedade aos policiais federais agredidos gravemente no cumprimento constitucional do dever policial. Desejamos recuperação aos colegas feridos.

A Constituição e as leis brasileiras, típicas de um Estado Democrático de Direito maduro e consolidado, estabelecem a possibilidade de questionamento a decisões judiciais por meio de diversas medidas processuais. O desrespeito a esse sistema e às instituições republicanas, como a PF e o Judiciário, é inaceitável, sobretudo quando cometido com o uso de violência armada.

O que hoje aconteceu no Rio de Janeiro, mediante resistência ao cumprimento de decisão determinada pelo Judiciário e por meio do emprego de violência contra policiais, deve ser repudiado e tratado com todo o rigor da lei.”

Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF)

NOTA PÚBLICA APCF 2022 10 23

Diretor da APCF fala sobre perícia do caso Genivaldo ao Fantástico

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O diretor da APCF, Willy Hauffe, concedeu entrevista para o Fantástico desse domingo (9/10). Ele chamou atenção para a importância do trabalho pericial feito na investigação do caso Genivaldo, que foi agredido e asfixiado em uma abordagem policial em Sergipe.

Peritos criminais federais fizeram exames complementares ao local de crime e concluíram que, com a detonação do gás lacrimogêneo, houve a liberação de gases tóxicos, como monóxido de carbono e ácido sulfídrico. Os peritos atestaram que a concentração de monóxido de carbono foi pequena. Já a de ácido sulfídrico foi bem maior, e pode ter causado convulsões e incapacidade de respirar.

Veja a reportagem completa aqui.

Perito federal apresenta a atuação da PF no combate à mineração ilegal

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O perito criminal federal Fábio Salvador, ex-diretor Técnico-Científico da Polícia Federal, participou, na 4ª feira (14/9), do painel “Desafios para a cadeia do ouro na Amazônia”, da EXPOSIBRAM 2022 – evento organizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).

Responsável pela abertura dos debates, Salvador iniciou discorrendo sobre as apreensões de minerais extraídos ilegalmente pela PF, que aumentaram substancialmente nos últimos dois anos. O motivo, de acordo com ele, é que, no princípio da pandemia de covid-19, houve crescimento expressivo no preço do ouro.

“A grande problemática da extração irregular está no aumento dos preços do metal. Se o preço do ouro tiver aumento, o problema do garimpo ilegal pode se estender para outras regiões do Brasil”, explicou Salvador. “As maiores operações de apreensão de ouro extraído em garimpos ilegais são realizadas em Guarulhos, mas também acontecem em outras regiões”.

Salvador lembrou que, para combater a mineração ilegal, a Polícia Federal desenvolve um programa dentro do Ministério da Justiça e Segurança Pública chamado “Brasil Mais”, que possibilita o acesso a imagens de satélite de alta resolução, aplicando a geotecnologia às funções de polícia judiciária e administrativa. 

“Outro programa estruturado pela PF é o ‘Ouro Alvo’ – que trabalha a rastreabilidade do ouro pelo Brasil e pela América Latina. Assim, descobrimos de onde veio o ouro e para onde está indo. Pelas características do material, é possível saber, inclusive, de onde o ouro foi extraído”, completou o perito.

Outros participantes do evento foram o presidente do Ibram, Raul Jungmann, o presidente da Kinross Brasil, Gilberto Azevedo, e o presidente do Instituto Concertação pela Amazônia, Roberto Waack.

 

Peritos ministraram curso sobre segurança digital para magistrados

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Os peritos criminais federais Gustavo Vilar e Rafael Barão ministraram curso para magistrados do país sobre aspectos práticos e investigativos da deep web e garantia de cadeia de custódia nas perícias de crimes cibernéticos.

O curso “Investigação e Documentação de Vestígios de Crimes em Ambiente Virtual” foi promovido pela Escola de Magistratura Federal da 5ª Região e ocorreu entre os dias 24 e 26 de agosto.

“A importância de nossa participação se deu principalmente pela oportunidade em levar o conhecimento técnico-científico aos magistrados, oportunidade em que pudemos desmistificar uma série de pontos obscuros e reforçar a importância da participação da perícia federal como olhar técnico do juízo”, destaca Vilar.

“A interação com os participantes foi de extrema valia, pois reafirmou o protagonismo dos profissionais que integram os quadros periciais da Polícia Federal, nos tornando o elo de ligação entre a justiça e a ciência”, complementou o Barão.

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APCF prestigia encontro de Química Forense no interior paulista

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) prestigiou o 8° Encontro Nacional de Química Forense (ENQfor) e do 5° Encontro da Sociedade Brasileira de Ciências Forenses (SBCF), que ocorre de 5 a 8 de setembro, em Riberão Preto (SP). A diretoria executiva da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), representada pelo vice-presidente, Alexandro Mangueira Lima de Assis, participou da cerimônia de abertura dos encontros.

“É uma grande satisfação da APCF apoiar mais uma edição do evento que eu considero como o mais intimistas das Ciências Forense. Isso porque a troca de conhecimentos científicos não acontece apenas nas salas temáticas e plenárias, mas em todos os momentos do evento. Com isso, sempre temos conversas profícuas e muitas interações que realmente levam à soluções de problemas que nós, peritos criminais federais nos deparamos no nosso exercício profissional e que muitas vezes foge do nosso escopo e que essa integração com a Academia vem trazer essas respostas, e, desta forma, a gente consegue alavancar às Ciências Forenses no Brasil”, declarou Alex Mangueira.

Os encontros
Com o objetivo de promover um fórum de discussão, o evento conta com a presença de pesquisadores nacionais e internacionais de grande destaque que discutirão, ao longo dos quatro dias de evento, diversos temas por meio de conferências, mesas-redondas, palestras, sessões workshops, minicursos, exposição de equipamentos, feira comercial, apresentação de trabalhos na forma de pôster e interação entre os participantes nas programações sociais.

Segundo o perito criminal federal Jesus Antônio Velho, da comissão organizadora, o objetivo foi montar uma programação inovadora, capaz de transpor as barreiras científicas. “Em tempos em que a informação é recebida em formas distintas e muitas vezes controversa, saber diferenciá-la do que é conhecimento é fundamental para as ciências forenses. Todo o conhecimento gerado na análise pericial deve auxiliar o processo de tomada de decisão no processo de investigação e aplicação da justiça. Assim, o tema do nosso evento remete a esta reflexão: Conectando Ciência e Justiça”.

Abertura
A mesa de abertura foi presidida pelo professor Paulo Olivi, vice-presidente da Comissão de Pesquisa da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto  da Universidade de São Paulo, representando o diretor da instituição, professor Marcelo Mulato.

Fizeram parte da mesa as seguintes autoridades: o vice-presidente da APCF, Alexandro Mangueira, o chefe do departamento de química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP; A professora Márcia Andreia Mesquita da Veiga, presidente da comissão organizadora do evento; o senhor Julio Cesar Piffero de Siqueira, coordenador geral do Programa Nacional de Cooperação Acadêmica da Capes (Procad); o diretor do Instituto Nacional de Criminalística, Guanaes Cosso; a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Toxicologia, Sara Eller; a presidente da Rede Nacional de Isótopos Forenses (Renif), Gabriela Bielefeld Nardoto, o presidente da Academia Brasileira de Ciências Forenses (ABCF), Luiz Rodrigo Grochocki e o presidente da Sociedade Brasileira de Ciências Forenses (SBCF).

A palestra que abriu a programação do evento trouxe detalhes da dinâmica do trabalho realizado pela perícia da Polícia Federal no ‘Caso Bruno e Dom’ e foi apresentada pelo Chefe do Serviço de Perícias Externas (SEPEX), o perito criminal federal Carlos Eduardo Palhares.

Após a palestra de abertura, foi realizada a entrega do 5° Prêmio Destaque Forense.

CONFIRA OS VENCEDORES:

Melhor livro da área de Ciências Forenses
PRIMEIRO LUGAR
Tratado de Antropologia Forense – Fundamentos e Metodologias Aplicadas à Prática Pericial
Carlos Eduardo Palhares Machado

SEGUNDO LUGAR
Superfaturamento de Obras Públicas – do Conceito à Lei nº 14.133/2021
Alan de Oliveira Lopes

TERCEIRO LUGAR
Criminalística: procedimentos e metodologias
Pablo Alves Marinho

Melhor dissertação ou tese na área de Ciências Forenses
PRIMEIRO LUGAR
The Influence of Firearms and Ammunition Properties on the Effectiveness of Automated Ballistic Correlations
Lehi Sudy dos Santos

SEGUNDO LUGAR
Novas drogas de abuso e estratégias bioanalíticas em Toxicologia Forense: metabolômica, análise em sangue, urina
ou DBS e casos de alteraçao de desempenho humano e post-mortem
Eduardo Geraldo de Campos

TERCEIRO LUGAR
Avaliação sobre dupla prova forense a partir da análise genética de impressões digitais reveladas pela eletrodeposição
de polipirrol
Alexandro Mangueira Lima de Assis

Melhor artigo científico na área de Ciências Forenses
PRIMEIRO LUGAR
In Silico Infrared Characterization of Synthetic Cannabinoids by Quantum Chemistry and Chemometrics
Jade Simões de Castro

SEGUNDO LUGAR
The “Robbery of the Century”: The biggest Brazilian forensic genetics case
Ronaldo Carneiro da Silva Junior

TERCEIRO LUGAR
Fast on-site screening of 3,4-
methylenedioxyethylamphetamine (MDEA) in forensic
samples using carbon screen-printed and square wave voltammetry
Augusto dos Santos Novais

Melhor laudo produzido
PRIMEIRO LUGAR
Sinistro da Barragem I da Mina do Córrego do Feijão em Brumadinho/MG
Thalles Evangelista Fernandes de Souza

SEGUNDO LUGAR
Implementação de uma metodologia para análises forenses em obras de arte envolvidas em crimes de estelionato, corrupção, violação de direitos autorais e lavagem de dinheiro no Estado do Rio de Janeiro.
Nilton Thaumaturgo Rocha Júnior

TERCEIRO LUGAR
Laudo 1532/2020-INC/DITEC/PF
Paulo Max Gil Innocencio Reis

Melhor parecer técnico ou laudo de perícia civil
PRIMEIRO LUGAR
Análise Ambiental de Reservatório de Usina Hidrelétrica
Luciano Gardano Elias Bucharles

SEGUNDO LUGAR
Parecer Técnico de Grafoscopia e Documentos Digitais
Lyana Novakoski Bellé

TERCEIRO LUGAR
Aspectos Teórico-Práticos de Relevância na Elaboração de um
Laudo Pericial de Caráter Securitário
Flavia Danielle Amaral de Brito

Melhor trabalho de divulgação na área de Ciências Forenses
PRIMEIRO LUGAR
Novo sistema ajuda peritos a extrair ‘DNA da bala’ e solucionar crimes
Alan Graça Ferreira

SEGUNDO LUGAR
Fantástico revela as conclusões da perícia do incêndio na Cinemateca Brasileira

TERCEIRO LUGAR
O Perito Criminal e o resgate de DoNA Esperança
(versão em Animação)
José Alysson Dehon Moraes Medeiros

O Congresso Integrado é uma realização da Sociedade Brasileira de Ciências Forenses, em parceria com a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP e conta com o apoio da Associação Nacional dos peritos Criminais Federais (APCF).

Nota de pesar: delegado federal Roberto Moreira da Silva Filho

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) recebe com pesar a notícia do falecimento do delegado federal Roberto Moreira da Silva Filho, de 35 anos, morto durante uma operação policial na madrugada de sábado (27/8), em Mato Grosso. 

A APCF se solidariza com os familiares e amigos do policial e apresenta suas condolências neste momento de dor para toda Polícia Federal.

Diretoria-Executiva da APCF prestigia 15ª edição do Prêmio Congresso em Foco

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, e o diretor Técnico-Social, Evandro Lorens, participaram nessa 5ª feira (25/8) da cerimônia de entrega do Prêmio Congresso em Foco, que comemorou 15 anos de criação. A entidade é parceira do evento há anos e responsável pela auditagem externa da votação.

Para Camargo, é preciso valorizar os políticos que atuam de maneira correta e pelo bem da sociedade, pois as mudanças que podem ser feitas no país e no mundo partem da política. “Nós temos plena consciência de que uma das mudanças que podemos fazer no Brasil e até no mundo é por meio da política. Por isso, é importante valorizar os bons políticos”, afirma.

Camargo destaca que, além de valorizar e reconhecer os parlamentares que fazem um bom trabalho, a premiação “serve de incentivo para mostrar para todo Parlamento quais são os caminhos da ética, da correção e do bom trabalho Legislativo”.

O evento de premiação dos parlamentares destaques em 2022, segundo avaliação do júri especializado e do público, ocorreu em Brasília. Nesta edição, o presidente Marcos Camargo anunciou o reconhecimento aos senadores mais bem avaliados pelo júri.

O senador Marcelo Castro foi escolhido o melhor parlamentar do ano no Senado, na avaliação do júri especializado do Prêmio Congresso em Foco 2022. Também foram premiados nesta categoria os senadores Paulo Paim, Eliziane Gama e Otto Alencar.

Auditoria
Ao longo dos 31 dias de votação, durante todo o mês de julho, foram validados 2.545.355 votos. Quase 40% a mais que na edição anterior. “O sistema utilizado para votação do Prêmio Congresso em Foco 2022 pela internet foi auditado e apresentou elementos de verificação suficientes para atestar consistência e transparência para o processo de registro de votos, bem como para assegurar confiança para os resultados da votação”, diz trecho do documento assinado pelo perito criminal federal Evandro Lorens, diretor da APCF.

De acordo com o parecer da APCF, os mecanismos de segurança implantados no sistema de votação objetivando coibir votações automatizadas (robôs) foram considerados eficazes no universo amostral de votos avaliado. “Os votos registrados foram monitorados e auditados por meio de ferramentas automatizadas, de forma supervisionada, e por meio de análises pontuais amostrais da equipe responsável pela segurança da informação durante todo o período de votação, a saber, de 1º a 31 de julho de 2022”, diz o documento.

A 15ª edição do prêmio teve duas categorias gerais – Melhores da Câmara e Melhores do Senado – e três categorias especiais – Defesa da Educação, Clima e Sustentabilidade e Defesa da Liberdade no Transporte.

Estreante no remo indoor, perita federal ganha medalha em competição internacional

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A perita criminal federal Maria da Conceição Cavalcante Lucena conquistou sua primeira medalha em uma competição esportiva internacional. Ela participou do Jogos Mundiais da Polícia e Bombeiros 2022 (World Police & Fire Games – WPFG), realizados em Rotterdam, na Holanda, de 22 a 31 de julho, e trouxe para o Brasil medalha de bronze no remo indoor 500m peso leve.

Lotada no Ceará, Conceição iniciou no esporte neste ano e, por incentivo da equipe que treina, decidiu competir. É a primeira vez que ela participa de uma competição da modalidade e, segundo ela, esse foi um incentivo para continuar.

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A prática de exercícios físicos faz parte da rotina da perita. “Eu faço de forma regular exercícios desde o concurso da PF em 2004. Treino no mínimo 6 dias por semana”, conta.

O WPFG 2022 contou com mais de 10 mil competidores de 70 países diferentes e 63 esportes, incluindo remo indoor, jiu-jitsu, natação, CrossFit, atletismo, pólo aquático, kitesurf, entre outras modalidades. A próxima edição da competição ocorrerá em 2023, no Canadá.

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Seminário discute autenticação e valoração de patrimônios culturais para fins forenses

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O Centro de Ciências Forenses (CFF) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) promoveu, nos dias 27 e 28 de julho, o segundo módulo do seminário “Autenticação e Valoração de Peças de Patrimônio Cultural para Fins Forenses”, realizado com a intenção de discutir a necessidade de avaliar materiais culturais e artísticos e averiguar sua autenticidade. Com apoio da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), o evento ocorreu no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba.

O evento também foi promovido pela Secretaria da Comunicação Social e da Cultura do Paraná e pela Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). Entre os palestrantes, estavam os peritos criminais federais Fábio Salvador, João Carlos Ambrósio, Marcelo Lasmar e Mario Henrique Santana e a agente federal Ana Carolina Vieira de Sousa.

O seminário reuniu ainda representantes de universidades e pesquisadores do setor. A discussão girou em torno dos procedimentos de investigação e amparo legal, quanto de algumas das técnicas forenses de análise física e química de autenticação das obras.

De acordo com a coordenadora do Centro de Ciências Forenses da UFPR, “o objetivo é construir uma união para apoiar investigações, contando com investigadores criminais, pesquisadores das universidades e especialistas em arte, e junto disso, valer-se do suporte institucional de museus e instituições de guarda”.

Segundo os organizadores, os patrimônios culturais têm sido muito utilizados pelo crime. Na avaliação deles, é necessário desvendar essa criminalidade por meio de metodologias técnico-científicas. “Precisamos fazer uma integração das expertises da PF com as das universidades. O Paraná está na vanguarda dessas iniciativas, que têm que se propagar para o Brasil inteiro”, destacam.

“Com tantas informações espalhadas pelo Brasil, o desafio será conseguir organizar de forma adequada o banco de dados. Por isso é necessário envolvimento institucional federal, estadual e municipal”, reforça a comissão organizadora do evento.

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