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Perita federal fala à UNODC sobre experiência do Brasil na análise de substâncias em comprimidos

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A perita criminal federal Mônica Paulo de Souza representou a Polícia Federal em fórum promovido pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) para debater os desafios e soluções da análise forense de comprimidos apreendidos.

O evento ocorreu nesta 5ª feira (24/2), virtualmente, e teve a participação de peritos de vários países da América Latina e Caribe que atuam na área de laboratório.

Única representante brasileira, Mônica compartilhou com os participantes a experiência da perícia criminal federal na identificação de substâncias em comprimidos.

O fórum foi realizado no âmbito do Programa Global de Monitorização de Drogas Sintéticas (SMART) da UNODC.

Criminalística federal e Polícia Científica do Pará discutem renovação de acordo do cooperação

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Peritos criminais federais do Setor Técnico-Científico da Polícia Federal no Pará (Setec-PA) se reuniram com o diretor-geral da Polícia Científica do Estado, Celso Mascarenhas, para discutir a renovação do acordo de cooperação entre as instituições.

O encontro, que ocorreu na 2ª feira (21/2), contou com a presença do chefe do Setec-PA, Hmenon Carvalho dos Santos, e do superintendente da PF no Estado, Fábio Marcelo Andrade.

O acordo de cooperação entre a criminalística federal e Polícia Científica do Pará existe desde 2017 e é renovado a cada dois anos. O convênio consiste em treinamentos, compartilhamento de equipamentos e realização de exames periciais entre as instituições.

“Um encontro que renova a aproximação dos órgãos de criminalística, permitindo a troca de experiência e a atuação mais célere e dinâmica”, destacou Hmenon sobre a reunião.

Camargo se reúne com presidente do Conselho Federal de Farmácia

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O presidente da APCF, Marcos Camargo, se reuniu nesta 4ª feira (23/2) com o presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Walter da Silva Jorge João, na sede da entidade, em Brasília.

Farmacêutico de formação, Camargo falou sobre a importância da área para a criminalística e da necessidade de valorização de peritos criminais e farmacêuticos no país.

Após o encontro com o presidente do CFF, Marcos Camargo também participou da reunião plenária ordinária com os 27 conselheiros federais da entidade.

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Marcos Camargo participa de inauguração de galeria de chefes do Nutec de Dourados

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, participou na 4ª feira (16/2) da inauguração da galeria de chefes do Núcleo Técnico-Científico (Nutec) da Delegacia de Polícia Federal em Dourados (MS).

“É um reconhecimento à atividade e a todo trabalho que o Nutec vem realizando. O Núcleo Técnico Científico de Dourados foi criado em 2007 dentro de uma política de interiorização da perícia, a fim de aumentar a capilaridade da criminalística federal no Brasil, no sentido de melhorar a prestação do atendimento pericial. E este é um caso de muito sucesso não só por ter instalações adequadas, mas também pelo profissionalismo e dedicação dos colegas”, destacou Camargo. 

Além do presidente da APCF, compuseram a mesa de honra da cerimônia de inauguração o diretor Técnico-Científico, Nivaldo Poncio; o superintendente da Polícia Federal no Mato Grosso do Sul, Chang Fan; o diretor do Instituto Nacional de Criminalística, Ricardo Guanaes; e o coordenador-geral de Polícia Fazendária, Cléo Matusiak Mazzotti. 

Neste ano, o Nutec de Dourados completa 15 anos. A atual chefe da unidade de perícia, perita criminal federal Nathalia De Rose, ressalta a importância do órgão. “É uma ocasião especial para celebrar e homenagear este Nutec que sempre foi destaque na criminalística nacional pelos excelentes resultados alcançados. Nesta oportunidade, buscamos imprimir essa história na figura dos chefes que aqui passaram”, destaca Nathalia. 

Foram homenageados os ex-chefes do Nutec: PCF André Luis Moreira, PCF Joel dos Santos, PCF Heitor Fernandes e PCF Felipe Paulucio. 

A solenidade marcou ainda a entrega do reconhecimento de honra ao mérito Arara Azul pelo relevante trabalho desempenhado na PF ao PCF Judson Rocha, atualmente aposentado e diretor regional da APCF no Mato Grosso do Sul; ao PCF André Luis Moreira, primeiro chefe do Nutec de Dourados; e ao delegado Cleo Mazzotti.

DNA contra o crime: peritos criminais desvendam autoria de estupro em Roraima

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A autoria de um estupro de uma mulher em Roraima, ocorrido em 2019, foi desvendada graças ao cruzamento de DNA e a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG). A confirmação foi possível por meio da análise de DNA feita em conjunto por peritos criminais federais e estaduais, por meio do Centro Multiusuário de Processamento Automatizado de Vestígios Sexuais (CeMPA-VS), localizado no Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal, em Brasília.

O perfil genético do acusado estava inserido no Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG) por meio do Instituto de Criminalística do Maranhão. Os peritos criminais de Roraima coletaram os vestígios na vítima de agressão sexual e levaram para processamento no CeMPA-VS. Em conjunto com peritos criminais federais, após análise e inserção no banco nacional, foi detectada a coincidência com os dados do Maranhão.

No Maranhão, o acusado responde a mais de 20 processos de diversas naturezas, incluindo estupro. No estado, pelo menos dois dos crimes cometidos pelo mesmo suspeito já haviam sido detectados pelo banco estadual de perfis genéticos.

Coordenadora do Centro Multiusuário de Processamento Automatizado de Vestígios Sexuais, a perita criminal federal Katia Michelin explica que o CeMPA-VS funciona dentro do Setor de Genética Forense do INC e está em operação desde julho de 2021 com a missão de auxiliar as perícias estaduais a reduzir o imenso backlog de amostras oriundas de vítimas de crimes sexuais que aguardam processamento por falta de recursos humanos e materiais.

“Neste período, o CeMPA-vs recebeu peritos dos estados do Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe, Tocantins e Piauí, além de amostras de Minas Gerais, totalizando 1.700 amostras processadas até o final de janeiro de 2022. Além do processamento das amostras, os peritos do CeMPA-VS realizam a análise e inserção no Banco Federal de Perfis Genéticos dos perfis gerados a partir de amostras oriundas de estados que ainda não integram a RIBPG”, diz Katia.

Segundo a perita, dentre as 830 amostras processadas dos estados que ainda não tem banco de dados integrado à RIBPG, foram inseridos até o momento 191 perfis genéticos de agressores sexuais no banco federal. “Durante este período também foram aperfeiçoados procedimentos e controles de qualidade específicos para a análise de vestígios sexuais, além do treinamento de peritos estaduais e federais em genética forense e no sistema de gestão da qualidade implantado no SEGEF”, destaca Katia Michelin.

A RIBPG
Desde o início do projeto de fortalecimento da RIBPG, em 2019, o número de perfis no Banco Nacional de Perfis Genéticos aumentou mais de 700%, chegando a mais de 130 mil, incluindo perfis genéticos de condenados criminalmente, vestígios criminais, restos mortais não identificados, familiares de pessoas desaparecidas, dentre outros.

Desde que foi criada, a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos já auxiliou em mais de 3,4 mil investigações criminais no Brasil. Atualmente, todas as 27 unidades da federação contam com laboratório de genética forense em suas instituições de perícia oficial. Além disso, 22 laboratórios alimentam rotineiramente o Banco Nacional, gerenciado de acordo com as diretrizes estabelecidas por um Comitê Gestor de especialistas e representantes de diferentes instituições.

APCF, ADPF e Fenapef lançam campanha nacional por valorização

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As três principais entidades de classe de servidores da Polícia Federal lançaram, nesta 4ª feira (16/2), uma campanha pela valorização da corporação e dos policiais federais. Ações publicitárias serão inseridas em pontos específicos de capitais brasileiras, bem como em veículos de imprensa, com a mensagem que mostra os benefícios para o país de se investir na Polícia Federal, além dos riscos e as responsabilidades da categoria.

A campanha é assinada pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) e Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), e vem no momento em que se debate a reestruturação do órgão e das demais carreiras ligadas ao Ministério da Justiça, entre outras medidas que a categoria entende necessárias para a valorização dos policiais federais.

O material da campanha será focado em dados que apontam a viabilidade do investimento na PF. Por exemplo, algumas peças da campanha informam que “a cada real investido na PF, R$ 5,30 são retornados aos cofres públicos”, ou ainda que “todos os anos, cerca de R$ 43 bilhões retornam aos cofres públicos graças aos policiais federais”.

Os representantes das três entidades apontam que a campanha busca expor as particularidades e peculiaridades decorrentes da atividade de risco dos policiais federais, assim como a realidade do dia-a-dia desses profissionais, e a importância de se valorizar a PF.

Reestruturação
Desde o ano passado, o presidente Jair Bolsonaro (PL) sinaliza que apoia a reestruturação das forças de segurança da União. Nesse sentido, manteve a previsão orçamentária para 2022 com a alteração na estrutura dos órgãos. Embora os recursos estejam previstos na Lei Orçamentária, é necessário o envio e a aprovação de uma Medida Provisória ou projeto de lei para que reorganização de fato ocorra.

Para Marcos Camargo, presidente da APCF, “é preciso ter em mente as particularidades e peculiaridades decorrentes da atividade de risco dos policiais federais. É preciso observar os desafios enfrentados pelos servidores da PF. A quase totalidade deles trabalha longe dos holofotes da mídia e dos olhos da população, nos locais mais distantes do país e com todo tipo de dificuldade logística, material e biopsicossocial, inclusive com o sacrifício da própria vida”.

Segundo o presidente da ADPF, Luciano Leiro, o objetivo é jogar luz ao fato de que a PF não é despesa, mas investimento. “Há muitos anos a PF se paga, uma vez que o valor despendido com o órgão é retornado ao erário, seja no ressarcimento de valores desviados, seja evitando a continuidade do prejuízo aos cofres públicos”, explica.

De acordo com o presidente da Fenapef, Marcus Firme, os policiais federais estão unidos para que o reconhecimento às categorias saia do papel. “É muito importante que estejamos atentos e mobilizados neste momento, pois precisaremos de muita união para mostrar ao governo a necessidade do reconhecimento e valorização dos policiais federais”, disse.

Projeto de peritos criminais federais do Setec-PB vence Concurso de Inovação da Polícia Federal

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Um projeto desenvolvido por peritos criminais federais do Grupo de Engenharia Legal do Setor Técnico-Científico da Paraíba (Setec-PB) venceu o 1º Concurso de Inovação da Polícia Federal, na categoria “Inovação em Processos Organizacionais”. A iniciativa representou a Superintendência da PF no Estado (SR/PF/PB).

Trata-se do Módulo de Levantamento de Quantitativos para fins periciais, um aplicativo que auxilia na coleta de dados em campo dos peritos criminais. A ferramenta é fruto da combinação da experiência do grupo com o êxito do programa de estágio em Engenharia da unidade, que contou com as habilidades de informática da estudante Cecília de Freitas Vieira Couto, ex-estagiária do Setec-PB.

A iniciativa tem chamado a atenção e está sendo incorporada ao Projeto do Termo de Execução Descentralizado (TED), assinado pela Diretoria Técnico-Científica (Ditec) da Polícia Federal, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB).

O concurso escolheu os três melhores projetos nas categorias: Inovação em Processos Organizacionais, Inovação na Atividade Policial e Inovação nos Serviços. Apesar de ter ficado em primeiro lugar na sua categoria, o projeto do Setec-PB não foi selecionado para a classificação geral, no entanto foi um dos indicados para contar com apoio institucional, visando a disseminação de sua aplicação nas demais unidades da PF.

O perito criminal federal Alysson Medeiros, chefe do Setec-PB e um dos responsáveis pelo projeto, celebra a conquista. “Apesar de não termos ganho o prêmio geral, a prática será absorvida pelo órgão central a fim de difundi-la em todo país, o que por si só é um grande reconhecimento”, afirma. Também estão envolvidos na iniciativa os peritos federais Thiago Albuquerque e Sídney Barbosa.

O objetivo do concurso foi incentivar a implantação de práticas inovadoras no âmbito da Polícia Federal, em especial nas Superintendências Regionais, com impactos positivos para o serviço público e para a sociedade, e que permitam a melhoria dos serviços prestados pela instituição.

Peritos criminais federais conquistam medalhas em competições nacionais e internacionais de natação

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Mais do que se dedicarem à criminalística, muitos peritos criminais federais encontram no esporte uma forma de desopilar e até superar limites. Lys Rosita Boeira Locatelli, Eduardo Marafon e Osvaldo Dalben Junior, por exemplo, têm em comum a paixão pela natação. Eles levaram a modalidade tão a sério que hoje competem pelo mundo afora, colecionando medalhas e reconhecimentos.

Lys, Marafon e Dalben participaram, em dezembro de 2021, do Campeonato Sul-Americano de Natação, que aconteceu no Rio de Janeiro. Nesta competição, em especial, os peritos criminais federais conquistaram várias medalhas que os colocaram na relação Top 10 Brasil 2021, que relaciona os 10 melhores nadadores em cada prova e em cada categoria todos os anos.

Confira os resultados dos peritos na competição:

Lys Rosita Boeira – Categoria 65+
– Campeã 50m livre (com recorde brasileiro)
– Campeã 50m e 100m costas
– 4° lugar 200m livre

Eduardo Marafon – Categoria 35+
– 4° lugar 200m livre e 50m costas
– 5° lugar 50m livre e 100 e 200m medley
– 6° lugar 100m livre

Osvaldo Dalben Junior – Categoria 45+
– Campeão 50m costas
– Vice-campeão Revezamento 4x50m medley
– Bronze 100 e 200m costas e 100m livre
– 6° lugar 50m livre

O trio também costuma participar dos JOIDS (Jogos Nacionais de Integração da PF) e de outras competições policiais nacionais e internacionais. Fora da PF, todos ainda participam de equipes de natação master e de campeonatos estaduais, brasileiros, sul-americanos, pan-americanos e mundiais.

Mais que um hobby
Atualmente aposentada, Lys é engenheira civil e entrou na Polícia Federal em 1995, sempre lotada em Curitiba (PR). Para ela, a prática do esporte é muito mais que um hobby. “A natação faz parte da minha vida, já participei de vários campeonatos, por isso eu não chamaria de hobby. É o meu esporte e treino bastante, todos os dias”, diz.

“Hoje estou aposentada e posso me dedicar um pouco mais, mas para quem ainda está na ativa, esses treinamentos intensos são bem complexos, usualmente em horários da madrugada ou noite”, afirma a perita federal aposentada.

A natação também faz parte da vida de Eduardo Marafon há quase 30 anos. Formado em Química, é perito criminal federal desde 2007 e está lotado em Curitiba. Ele concilia a rotina de treinos diários com a carreira policial. Entre os países que Marafon competiu estão China, Irlanda do Norte, Estados Unidos, Colômbia e Emirados Árabes. Na maioria das competições, conquistou medalhas.

“A natação pra mim é como uma válvula de escape, é na água que eu cuido do corpo e da mente, desestresso, além de proporcionar conhecer lugares e fazer amigos no mundo todo”, ressalta Marafon.

Dalben também é um campeão. Iniciou na natação aos 9 anos, para tratar a asma. Em pouco tempo, segundo ele, se identificou com o esporte e segue firme e forte até hoje, aos 46. “Cheguei a competir em alto nível, como federado, até os 18 anos”, diz. Com o ingresso na faculdade, ele deixou a modalidade um pouco de lado, mas não teve jeito: a natação falou mais alto e decidiu voltar. Perito criminal federal na área de Informática desde 2007, hoje Dalben está lotado em Salvador (BA) e treina cinco dias na semana, antes ou depois do expediente.

“Para mim, é hobby e terapia ao mesmo tempo. Com a prática da natação, eu sinto melhora em vários sentidos na minha vida, no corpo, na mente e no social. Os resultados nas competições acabam vindo naturalmente com a dedicação e o amor pelo esporte. Acho interessante a forma como a pandemia acabou sendo um fator crucial para que eu voltasse ao circuito competitivo”, detalha o perito federal.

Amigos de profissão e caminhada no esporte, os peritos criminais federais e atletas agora se preparam para representar a PF nos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros, que acontecem em julho, na Holanda.

APCF marca presença em adesão do Paraná ao Sinab

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O presidente da APCF, Marcos Camargo, participou nesta 5ª feira (3/2) do evento de adesão do Estado do Paraná ao Sistema Nacional de Análise Balística (Sinab). O projeto, coordenado nacionalmente por perito criminal federal, tem por objetivo aumentar a capacidade de identificação e análise de vínculo entre as armas de fogo utilizadas em crimes e elementos de munição coletados em locais de crime ou exame de corpo de delito.

Camargo reforçou o esforço da APCF para a implementação do Sinab em âmbito nacional. “A APCF tem atuando desde 2018 pela criação do banco balístico e ver a adesão dos estados a este projeto é muito gratificante. O Sinab é mais uma importante ferramenta científica que auxiliará na resolução de crimes como os homicídios, que ainda ocorrem em grande número no Brasil. Digo e repito: a ciência é essencial para o combate à criminalidade e para a redução da impunidade”, destacou.

O Sinab é um dos projetos prioritários do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), e foi concretizado na gestão do perito criminal federal João Ambrósio à frente da Coordenação-Geral de Pesquisa e Inovação. Com a implementação do sistema, o Banco Nacional de Perfis Balísticos (BNPB) passa a ser administrado pela Diretoria Técnico-Científica (Ditec) da Polícia Federal, com a integração e apoio de todos os institutos de criminalística do país.

O sistema permitirá cruzar informações de vestígios balísticos (armas de fogo, estojos e projéteis) para auxiliar investigações e correlacionar crimes em todo o país. Na prática, o Sinab é um banco de dados acessado por peritos criminais com o objetivo de elucidar casos, apontar autores de crimes e, consequentemente, diminuir a impunidade.

Coordenador do comitê gestor do Sinab, o perito criminal federal Lehi Sudy também participou da cerimônia de adesão do Paraná à ferramenta. Ele destacou a importância do sistema para auxiliar a segurança pública brasileira. “Os dados coletados pelo sistema poderão indicar onde os crimes foram cometidos com arma de fogo, quais são as armas utilizadas e diversas outras informações que poderão servir não só para a solução de crimes como também para a prevenção.”

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Perito criminal federal Lehi Sudy apresenta o Sinab ao público

O Sinab recebeu, até então, investimentos de aproximadamente R$ 116,7 milhões, que possibilitaram a aquisição de 32 equipamentos utilizados na reestruturação dos órgãos de perícias estaduais, do Distrito Federal e da Polícia Federal, visando a criação do BNPB. Para 2022, é esperada a estruturação da rede nacional por meio da atuação do comitê gestor designado pelo MJSP.

APCF e Conselho Nacional de Saúde assinam adesão à campanha ‘Não Esqueça da Hanseníase’

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) se reuniu, nessa 4ª feira (2/2), com representantes do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e do Movimento de Reintegração de Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília.

Na oportunidade, o Conselho assinou o termo de adesão à campanha internacional “Não Esqueça da Hanseníase”, idealizada pela Embaixada da Boa Vontade da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase e conduzida no Brasil pelo Morhan.

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A APCF também é uma apoiadora da causa. O presidente Marcos Camargo ressaltou a importância da discussão sobre o assunto. “Para nós é uma honra colaborar com a divulgação dessa campanha. Foram cometidos erros no passado e que agora precisam ser corrigidos. É fundamental haver o entendimento para acabar com o preconceito e a discriminação”, disse.

O documento foi assinado pelo presidente do CNS, Fernando Pigatto, e pelo coordenador nacional do Morhan e conselheiro nacional de Saúde, Artur Custodio, e contou como testemunhas a embaixadora da luta contra a hanseníase no país, Miss Brasil Mundo Caroline Teixeira, e o presidente da APCF. O evento na sede do Conselho, em Brasília, contou ainda com a presença da coordenadora nacional do Morhan Patrícia Gonçalves e de representantes do Morhan e da RedeHans do Distrito Federal, além de outros/as conselheiros/as nacionais de Saúde.

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