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Projeto de peritos criminais federais do Setec-PB vence Concurso de Inovação da Polícia Federal

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Um projeto desenvolvido por peritos criminais federais do Grupo de Engenharia Legal do Setor Técnico-Científico da Paraíba (Setec-PB) venceu o 1º Concurso de Inovação da Polícia Federal, na categoria “Inovação em Processos Organizacionais”. A iniciativa representou a Superintendência da PF no Estado (SR/PF/PB).

Trata-se do Módulo de Levantamento de Quantitativos para fins periciais, um aplicativo que auxilia na coleta de dados em campo dos peritos criminais. A ferramenta é fruto da combinação da experiência do grupo com o êxito do programa de estágio em Engenharia da unidade, que contou com as habilidades de informática da estudante Cecília de Freitas Vieira Couto, ex-estagiária do Setec-PB.

A iniciativa tem chamado a atenção e está sendo incorporada ao Projeto do Termo de Execução Descentralizado (TED), assinado pela Diretoria Técnico-Científica (Ditec) da Polícia Federal, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB).

O concurso escolheu os três melhores projetos nas categorias: Inovação em Processos Organizacionais, Inovação na Atividade Policial e Inovação nos Serviços. Apesar de ter ficado em primeiro lugar na sua categoria, o projeto do Setec-PB não foi selecionado para a classificação geral, no entanto foi um dos indicados para contar com apoio institucional, visando a disseminação de sua aplicação nas demais unidades da PF.

O perito criminal federal Alysson Medeiros, chefe do Setec-PB e um dos responsáveis pelo projeto, celebra a conquista. “Apesar de não termos ganho o prêmio geral, a prática será absorvida pelo órgão central a fim de difundi-la em todo país, o que por si só é um grande reconhecimento”, afirma. Também estão envolvidos na iniciativa os peritos federais Thiago Albuquerque e Sídney Barbosa.

O objetivo do concurso foi incentivar a implantação de práticas inovadoras no âmbito da Polícia Federal, em especial nas Superintendências Regionais, com impactos positivos para o serviço público e para a sociedade, e que permitam a melhoria dos serviços prestados pela instituição.

Peritos criminais federais conquistam medalhas em competições nacionais e internacionais de natação

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Mais do que se dedicarem à criminalística, muitos peritos criminais federais encontram no esporte uma forma de desopilar e até superar limites. Lys Rosita Boeira Locatelli, Eduardo Marafon e Osvaldo Dalben Junior, por exemplo, têm em comum a paixão pela natação. Eles levaram a modalidade tão a sério que hoje competem pelo mundo afora, colecionando medalhas e reconhecimentos.

Lys, Marafon e Dalben participaram, em dezembro de 2021, do Campeonato Sul-Americano de Natação, que aconteceu no Rio de Janeiro. Nesta competição, em especial, os peritos criminais federais conquistaram várias medalhas que os colocaram na relação Top 10 Brasil 2021, que relaciona os 10 melhores nadadores em cada prova e em cada categoria todos os anos.

Confira os resultados dos peritos na competição:

Lys Rosita Boeira – Categoria 65+
– Campeã 50m livre (com recorde brasileiro)
– Campeã 50m e 100m costas
– 4° lugar 200m livre

Eduardo Marafon – Categoria 35+
– 4° lugar 200m livre e 50m costas
– 5° lugar 50m livre e 100 e 200m medley
– 6° lugar 100m livre

Osvaldo Dalben Junior – Categoria 45+
– Campeão 50m costas
– Vice-campeão Revezamento 4x50m medley
– Bronze 100 e 200m costas e 100m livre
– 6° lugar 50m livre

O trio também costuma participar dos JOIDS (Jogos Nacionais de Integração da PF) e de outras competições policiais nacionais e internacionais. Fora da PF, todos ainda participam de equipes de natação master e de campeonatos estaduais, brasileiros, sul-americanos, pan-americanos e mundiais.

Mais que um hobby
Atualmente aposentada, Lys é engenheira civil e entrou na Polícia Federal em 1995, sempre lotada em Curitiba (PR). Para ela, a prática do esporte é muito mais que um hobby. “A natação faz parte da minha vida, já participei de vários campeonatos, por isso eu não chamaria de hobby. É o meu esporte e treino bastante, todos os dias”, diz.

“Hoje estou aposentada e posso me dedicar um pouco mais, mas para quem ainda está na ativa, esses treinamentos intensos são bem complexos, usualmente em horários da madrugada ou noite”, afirma a perita federal aposentada.

A natação também faz parte da vida de Eduardo Marafon há quase 30 anos. Formado em Química, é perito criminal federal desde 2007 e está lotado em Curitiba. Ele concilia a rotina de treinos diários com a carreira policial. Entre os países que Marafon competiu estão China, Irlanda do Norte, Estados Unidos, Colômbia e Emirados Árabes. Na maioria das competições, conquistou medalhas.

“A natação pra mim é como uma válvula de escape, é na água que eu cuido do corpo e da mente, desestresso, além de proporcionar conhecer lugares e fazer amigos no mundo todo”, ressalta Marafon.

Dalben também é um campeão. Iniciou na natação aos 9 anos, para tratar a asma. Em pouco tempo, segundo ele, se identificou com o esporte e segue firme e forte até hoje, aos 46. “Cheguei a competir em alto nível, como federado, até os 18 anos”, diz. Com o ingresso na faculdade, ele deixou a modalidade um pouco de lado, mas não teve jeito: a natação falou mais alto e decidiu voltar. Perito criminal federal na área de Informática desde 2007, hoje Dalben está lotado em Salvador (BA) e treina cinco dias na semana, antes ou depois do expediente.

“Para mim, é hobby e terapia ao mesmo tempo. Com a prática da natação, eu sinto melhora em vários sentidos na minha vida, no corpo, na mente e no social. Os resultados nas competições acabam vindo naturalmente com a dedicação e o amor pelo esporte. Acho interessante a forma como a pandemia acabou sendo um fator crucial para que eu voltasse ao circuito competitivo”, detalha o perito federal.

Amigos de profissão e caminhada no esporte, os peritos criminais federais e atletas agora se preparam para representar a PF nos Jogos Mundiais de Policiais e Bombeiros, que acontecem em julho, na Holanda.

APCF marca presença em adesão do Paraná ao Sinab

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O presidente da APCF, Marcos Camargo, participou nesta 5ª feira (3/2) do evento de adesão do Estado do Paraná ao Sistema Nacional de Análise Balística (Sinab). O projeto, coordenado nacionalmente por perito criminal federal, tem por objetivo aumentar a capacidade de identificação e análise de vínculo entre as armas de fogo utilizadas em crimes e elementos de munição coletados em locais de crime ou exame de corpo de delito.

Camargo reforçou o esforço da APCF para a implementação do Sinab em âmbito nacional. “A APCF tem atuando desde 2018 pela criação do banco balístico e ver a adesão dos estados a este projeto é muito gratificante. O Sinab é mais uma importante ferramenta científica que auxiliará na resolução de crimes como os homicídios, que ainda ocorrem em grande número no Brasil. Digo e repito: a ciência é essencial para o combate à criminalidade e para a redução da impunidade”, destacou.

O Sinab é um dos projetos prioritários do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), e foi concretizado na gestão do perito criminal federal João Ambrósio à frente da Coordenação-Geral de Pesquisa e Inovação. Com a implementação do sistema, o Banco Nacional de Perfis Balísticos (BNPB) passa a ser administrado pela Diretoria Técnico-Científica (Ditec) da Polícia Federal, com a integração e apoio de todos os institutos de criminalística do país.

O sistema permitirá cruzar informações de vestígios balísticos (armas de fogo, estojos e projéteis) para auxiliar investigações e correlacionar crimes em todo o país. Na prática, o Sinab é um banco de dados acessado por peritos criminais com o objetivo de elucidar casos, apontar autores de crimes e, consequentemente, diminuir a impunidade.

Coordenador do comitê gestor do Sinab, o perito criminal federal Lehi Sudy também participou da cerimônia de adesão do Paraná à ferramenta. Ele destacou a importância do sistema para auxiliar a segurança pública brasileira. “Os dados coletados pelo sistema poderão indicar onde os crimes foram cometidos com arma de fogo, quais são as armas utilizadas e diversas outras informações que poderão servir não só para a solução de crimes como também para a prevenção.”

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Perito criminal federal Lehi Sudy apresenta o Sinab ao público

O Sinab recebeu, até então, investimentos de aproximadamente R$ 116,7 milhões, que possibilitaram a aquisição de 32 equipamentos utilizados na reestruturação dos órgãos de perícias estaduais, do Distrito Federal e da Polícia Federal, visando a criação do BNPB. Para 2022, é esperada a estruturação da rede nacional por meio da atuação do comitê gestor designado pelo MJSP.

APCF e Conselho Nacional de Saúde assinam adesão à campanha ‘Não Esqueça da Hanseníase’

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) se reuniu, nessa 4ª feira (2/2), com representantes do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e do Movimento de Reintegração de Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), na sede do Ministério da Saúde, em Brasília.

Na oportunidade, o Conselho assinou o termo de adesão à campanha internacional “Não Esqueça da Hanseníase”, idealizada pela Embaixada da Boa Vontade da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação da hanseníase e conduzida no Brasil pelo Morhan.

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A APCF também é uma apoiadora da causa. O presidente Marcos Camargo ressaltou a importância da discussão sobre o assunto. “Para nós é uma honra colaborar com a divulgação dessa campanha. Foram cometidos erros no passado e que agora precisam ser corrigidos. É fundamental haver o entendimento para acabar com o preconceito e a discriminação”, disse.

O documento foi assinado pelo presidente do CNS, Fernando Pigatto, e pelo coordenador nacional do Morhan e conselheiro nacional de Saúde, Artur Custodio, e contou como testemunhas a embaixadora da luta contra a hanseníase no país, Miss Brasil Mundo Caroline Teixeira, e o presidente da APCF. O evento na sede do Conselho, em Brasília, contou ainda com a presença da coordenadora nacional do Morhan Patrícia Gonçalves e de representantes do Morhan e da RedeHans do Distrito Federal, além de outros/as conselheiros/as nacionais de Saúde.

APCF apoia campanha ‘Não Esqueça a Hanseníase’

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Uma cerimônia no Monumento Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, nessa 3ª feira (25/1), marcou o início da campanha “Não Esqueça da Hanseníase”, que tem à frente Secretaria Municipal de Assistência Social, a Secretaria Municipal de Saúde e o Morhan (Movimento de Reintegração de Pessoas Atingidas pela Hanseníase). A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) é uma das apoiadoras da campanha.

Monumentos importantes do Rio ficarão iluminados de roxo até o final de janeiro para reforçar a importância da conscientização sobre a hanseníase, doença com cerca de 30 mil novos diagnósticos por ano no Brasil. O objetivo é estender as ações para todo país.

O presidente Marcos Camargo participou do lançamento da campanha e reforçou o apoio da APCF a questões sociais, de direitos humanos e da ciência. “É uma honra para a APCF apoiar a campanha. Somos uma instituição que embora tenha pautas mais relacionadas à segurança pública, também temos uma grande preocupação com essas questões. Como farmacêutico de formação, tive a oportunidade de conhecer o tema e ver a história de sofrimento e preconceito que foi impingida às pessoas acometidas pela hanseníase”, disse Camargo em discurso.

O presidente ainda destacou que o momento de valorização da ciência é uma oportunidade importante para conscientizar o país de que a hanseníase tem diagnóstico, tratamento e cura. “As pessoas acometidas pela hanseníase não só merecem, como devem, receber amor, carinho e atenção. E é preciso essa atenção do poder público para conscientizar as pessoas, combater o preconceito, promover a inclusão e buscar o diagnóstico precoce e o tratamento, evitar sequelas e, sobretudo, para que possamos erradicar e/ou eliminar essa doença”, disse.

O diretor da APCF Levi Costa, voluntário do Morhan, também participou do evento.

Além do Monumento Estácio de Sá, também serão iluminados de roxo outros pontos da cidade, como os Arcos da Lapa, o Monumento da Rocinha, a Câmara Municipal, a Cinelândia e o Castelo da Fiocruz. Até 31 de janeiro, serão realizadas ações de conscientização em áreas estratégicas no Rio. Nos próximos quatro meses, equipes dos órgãos e parceiros envolvidos na campanha farão rastreamento de casos da doença no Rio.

Brasil endêmico
Em 2020, por causa da pandemia, mais de 45% de casos novos deixaram de ser diagnosticados, incluindo um percentual elevado de crianças, e essas subnotificações preocupam os especialistas. O Brasil é endêmico, diagnosticando cerca de 30 mil casos por ano, sendo o segundo país do mundo em registros de casos, só suplantado pela Índia.

A maior incidência da doença é em áreas com menor índice de desenvolvimento humano (IDH). Além disso, entre os mais de 300 mil casos novos detectados no Brasil em dez anos (2010-19), quase 10% foram no grau mais incapacitante da doença, que provoca sequelas físicas irreversíveis. E 5,5% dos casos em crianças e adolescentes menores de 15 anos.

Morhan
O Morhan é uma entidade sem fins lucrativos que atua desde 1981, em todo o Brasil, e desenvolve atividades voltadas para a eliminação da Hanseníase e do estigma em torno da doença. Do contexto social, a instituição luta pelo respeito as pessoas atingidas pela Hanseníase e seus familiares.

Curso de Direito da UnB inaugura disciplina sobre perícia criminal

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A Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB) inaugurou, na 6ª feira (21/1), a primeira disciplina do curso sobre perícia criminal e como essa atividade influencia o sistema de Justiça. A matéria é fruto da atuação conjunta da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) e da Academia Brasileira de Ciências Forenses (ABCF).

O presidente da APCF, Marcos Camargo, participou da aula inaugural e chamou atenção para a importância da discussão do tema nos cursos de Direito. “É muito importante que os atores da persecução penal tenham noções sobre a ciência forense e como a atividade pericial influencia no sistema de Justiça. É uma honra para a APCF participar deste marco histórico, e continuaremos atuando para que essa disciplina seja difundida em outras instituições de ensino”, destaca.

A disciplina, intitulada “Perícia: Justiça pela Ciência”, tem 57 alunos e terá duração de 14 semanas. O corpo docente é formado pelos professores João Costa Neto (juiz de Direito), Alberto Malta (advogado) e Natalie Alves (advogada).

João Ambrósio, presidente da ABCF, que também é parceira nesse projeto, ressalta que a matéria tem por objetivo apresentar ao discente os preceitos básicos sobre os quais se erige a criminalística na atualidade, bem como seus influxos no Sistema de Justiça Criminal, a fim de demonstrar o seu potencial no procedimento investigatório.

“Para isso, serão apresentados os conceitos elementares que envolvem a área e o papel dos profissionais que atuam no campo das ciências forenses. Nisso, será demarcada a importância da preservação dos locais de crimes na formação da prova pericial, os principais tipos de perícias existentes e os desdobramentos da atividade pericial na persecução criminal”, afirma Ambrósio.

A matéria contará com a participação de diversos peritos criminais federais e abordará, entre outros temas: cadeia de custódia, local de crime, genética forense, balística, química forense, documentoscopia, engenharia legal, medicina legal e informática forense.

Peritos criminais federais desenvolvem método para valoração de dano ambiental em cursos d’água

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Peritos criminais federais publicaram artigo no periódico científico Environmental Management sobre os impactos da poluição em cursos d’água. Os profissionais devolveram um método inédito para a valoração do dano ambiental causado pela poluição hídrica.

O artigo científico é assinado pelos peritos criminais federais David Pavanelli, Daniel Domingues, Paulo Hoch, Caio Joko, Marcus Vinicius Andrade, Marcelo Lasmar e Alexandre Raupp, além do pesquisador Nikolaos Voulvoulis, do Imperial College London.

O estudo foi aplicado a dois grandes incidentes de poluição hídrica no Brasil, causados ??pelos rompimentos das barragens em Mariana e Brumadinho, ambas localizadas em Minas Gerais.

O artigo é resultado do trabalho conjunto de peritos criminais federais dos Setores Técnico-Científicos (Setecs) das Superintendências de Polícia Federal em São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina e do Instituto Nacional de Criminalística (INC).

A publicação pode ser acessada livremente aqui.

Presidente da APCF se reúne com Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, se reuniu nessa 3ª feira (19/1) com representantes do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan). O encontro ocorreu na Secretaria de Assistência Social da cidade do Rio de Janeiro.

O Morhan é uma entidade sem fins lucrativos que atua desde 1981, em todo o Brasil, para conscientizar as pessoas em relação à hanseníase e para reduzir o preconceito. Camargo foi convidado para ser um dos apoiadores da entidade, que tem atividades voltadas para a construção de políticas públicas para a população com hanseníase.

Além do coordenador do Morhan Artur Custódio e voluntários da instituição, também participaram do encontro o diretor da APCF Levi Costa, a secretária de Assistência Social do Rio, Laura Carneiro, e representantes da Secretaria Municipal de Saúde.

O Morhan promoverá no próximo dia 25, junto com a Secretaria de Assistência Social do Rio de Janeiro, uma ação em comemoração ao Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase e ao Dia Mundial Contra a Hanseníase. Na oportunidade, monumentos importantes da cidade serão iluminados com roxo, cor que representa a causa.

Caso Beatriz: presidente da APCF fala ao Fantástico sobre importância dos bancos de DNA

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, concedeu entrevista para o Fantástico, da TV Globo, sobre o uso dos bancos de perfis genéticos para a solução de crimes e identificação de suspeitos.

A reportagem mostrou detalhes da investigação que levou à identificação do suspeito de assassinar a menina Beatriz Angélica, em 2015, em uma escola de Petrolina, no sertão de Pernambuco.

Veja a reportagem completa aqui.

Camargo defende a Polícia Federal e o serviço público em artigo no Correio Braziliense

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Em artigo publicado no Correio Braziliense no sábado (15/1), o presidente da APCF aborda a reestruturação das carreiras da Polícia Federal e demais demais polícias da União. “Valorizar o serviço público não é uma mera concessão ou favor. É uma necessidade para que o Brasil possa superar crises e dificuldades”, reforça Marcos Camargo.

Leia aqui a íntegra da publicação.

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