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APCF envia ofício para Valeixo sobre reestruturação da PF

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, enviou ofício ao diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, a respeito da Medida Provisória que prevê a reestruturação da instituição (MP 918/2020). No documento, Camargo destaca que há anos a “perícia criminal federal tem experimentado forte retrocesso em sua estrutura administrativa, estabelecendo considerável obstáculo para o desenvolvimento a contento da atividade desempenhada pela carreira”.

O ofício diz ainda que a “cada reestruturação da PF, a criminalística federal é deixada em segundo plano”. Camargo cita o exemplo dos constantes rebaixamentos das unidades técnico-científicas descentralizadas, hoje chamadas de Setores Técnico-Científicos (Setec’s), as quais historicamente mantinham o mesmo padrão de delegacias operacionais. “Tal fato é evidente quando se observa que no ano de 2003 estas unidades regionais passaram a receber DAS-1, sem que os Setec’s tivessem o mesmo tratamento, ignorando-se por completo o espelhamento existente em relação ao órgão central”, pondera o documento.

Camargo expressa ainda preocupação com a possibilidade de que, com a MP 918/2020, os Setec’s novamente venham a deixar de ser reconhecidos devidamente, em razão de ajuste nas funções percebidas pelos responsáveis das delegacias regionais. “A se concretizar tal medida, mais uma vez haverá rebaixamento da estrutura pericial, aumentando ainda mais as distorções apresentadas. Medida essa que é considerada inaceitável pela APCF.”

Por fim, o presidente da APCF também defende no ofício que a criminalística federal seja finalmente reconhecida pela direção-geral em 2020 e que a PF “não se deixe passar, mais uma vez, essa importante oportunidade de sanar claros equívocos organizacionais e reverter a forte tendência de desvalorização orgânica da perícia criminal federal, a fim de que tenhamos uma estrutura mais harmônica, justa e digna”.

Perícia federal firma parceria para criação de laboratórios de exames em obras de arte

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A perícia criminal federal passará a contar com um reforço para o trabalho pericial em obras de arte sob suspeita de lavagem de dinheiro. A Polícia Federal montará laboratórios para analisar esse tipo de material no Instituto Nacional de Criminalística (INC), em Brasília.

Para ajudar a implementar os laboratórios, a PF firmou uma parceria com os especialistas do Laboratório de Ciência da Conservação (Lacicor) da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). O objetivo é desenvolver um projeto de criação de unidades especializadas no exame de obras de arte.

À Folha de S.Paulo, o diretor Técnico-Científico da PF, Fábio Salvador, destacou que o plano é ter uma base gerencial na capital federal e unidades operacionais associadas a museus e instituições que possam realizar a guarda e conservação das obras.

Até então era necessário recorrer a especialistas em arte externos ao corpo da PF para realizar as análises. “Essa prática nada científica é que chamou a atenção de uma nova geração de peritos, imbuídos de responsabilidade por novos critérios de excelência e efetividade”, disse Salvador. Segundo ele, só no último ano chegaram à instituição cerca de 300 solicitações de exames.

Confira a íntegra da reportagem.

Existem efeitos econômicos com a alteração do entendimento prisão da segunda instância e com a mudança do Coaf para o Bacen?

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A discussão sobre a prisão em segunda instância, a mudança do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) para o Banco Central, os arranjos de UIF (Unidade de Inteligência Financeira) pelo mundo e como as flutuações de entendimentos jurídicos impactam na economia serão abordados no 2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros. Os assuntos farão parte da mesa redonda GAFI/OCDE: impactos econômicos, que está prevista na grade de programação para terça-feira, 24 de março, às 14h.

“O 2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros promove a troca de conhecimentos e fornece instrumental técnico-científico para medir os custos diretos e indiretos da corrupção na economia”, assegura o perito criminal federal Otávio A. Allemand Borges, mediador da mesa redonda.

“Ademais, se espera que a perícia criminal seja reconhecida como braço de apoio nas decisões judiciais, incluindo as de confisco alargado de bens, e que apoie cada vez mais o Congresso Nacional na busca por boas proposições legislativas na área de repressão, prevenção e boas práticas”, conclui.

Para mais informações, acesse: www.forumcrimesfinanceiros.org.br

Serviço
2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros
Data: 23 a 25 de março de 2020
Local: Universidade Positivo (Teatro Positivo – Pequeno Auditório) – R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Curitiba

Nobel de Economia Thomas Sargent fará a palestra magna de encerramento do Fórum

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Um dos economistas mais conceituados do mundo, agraciado com o Prêmio Nobel de Ciências Econômicas em 2011, o norte-americano Thomas J. Sargent será o palestrante de encerramento do 2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros, com fala agendada para o dia 25 de março.

Thomas Sargent é professor de economia e negócios da Universidade de Nova York. É também um dos economistas mais citados e influentes do mundo. Sargent é especialista nas áreas de macroeconomia, economia monetária e econometria. Sua contribuição para a economia deu origem a diversos artigos desde a década de 1960. Além das várias publicações que fez ao longo da carreira, o economista ajudou a fundar um projeto sem fins lucrativos dedicado ao desenvolvimento de ferramentas eletrônicas para auxiliar na hora de tomar decisões sobre econometria. 

Para mais informações, acesse: www.forumcrimesfinanceiros.org.br

Serviço
2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros
Data: 23 a 25 de março de 2020
Local: Universidade Positivo (Teatro Positivo – Pequeno Auditório) – R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Curitiba

Especialistas analisam o custo econômico do crime e da violência no 2º FNCEF

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O custo econômico do crime e da violência será tema da mesa redonda realizada em 25 de março, a partir das 9h, no 2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros. Na pauta, a discussão sobre os modelos de avaliação de impacto econômico, a economia do crime e seus tradeoff, com base no artigo seminal “Crime e Punição: uma abordagem econômica”, de autoria do professor e Nobel Gary Becker. 

Com foco no Fundo Monetário Internacional (FMI), os participantes da mesa redonda – com presenças já confirmadas de Joana Pereira (FMI) e de Rodrigo Soares (Columbia University) – analisarão os efeitos da corrupção no balanço público e de que forma essa distorção contamina a propensão de investimentos no Brasil por parte de organismos internacionais.

“A APCF se esforçou para trazer pesquisadores de peso que estão na fronteira do conhecimento, reforçando sua postura ativa na troca de conhecimento, no melhoramento de legislações, participando de audiências públicas, disseminado conceitos e boas práticas para fomentar o reconhecimento da sociedade quanto ao papel da perícia em elucidar crimes com uma visão técnico-científica”, diz o perito criminal federal Otávio A. Allemand Borges, mediador da mesa redonda.

Para mais informações, acesse: www.forumcrimesfinanceiros.org.br

Serviço
2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros
Data: 23 a 25 de março de 2020
Local: Universidade Positivo (Teatro Positivo – Pequeno Auditório) – R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Curitiba

Confira os palestrantes confirmados do 2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros

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A programação da segunda edição do Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros, que acontecerá entre os dias 23 e 25 de março de 2020, na Universidade Positivo, em Curitiba, já tem nomes de peso confirmados. Destaque para a participação de Thomas Sargent, ganhador do prêmio Nobel de Economia de 2011. 

O Fórum é uma realização da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), com apoio institucional da Polícia Federal. Na programação do evento estão previstos debates sobre: macroeconomia; o custo econômico do crime e da violência; a agenda e o impacto das privatizações na economia e eficiência do Estado; confisco alargado de bens; processo penal e provas técnico-científicas em crimes financeiros; tecnologias disruptivas e inovação; arranjos de pagamento, fintechs e criptoativos; e o contexto global do Brasil diante de organismos internacionais.

Também compõem a lista de presenças confirmadas os palestrantes Luiz Roberto Beggiora, Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas; Alexandre Pinheiro dos Santos, Superintendente Geral da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Rodrigo Soares, professor da Universidade de Columbia; Joana Pereira, representante do Fundo Monetário Internacional (FMI). 

Com o tema “O custo econômico do crime e o uso de tecnologias disruptivas no combate à corrupção”, o evento multidisciplinar reunirá especialistas e autoridades no assunto, promovendo o debate e o intercâmbio de informações para agregar qualidade às técnicas de prevenção e de investigação dos crimes econômico-financeiros.

“Reuniremos para a discussão todos os envolvidos neste processo, como peritos criminais federais, magistrados, advogados, acadêmicos e representantes de outros órgãos fundamentais para o combate à corrupção. A perícia criminal tem a obrigação de ser isenta e equidistante das partes, por isso queremos promover um debate com a participação de diferentes carreiras e também representantes de linhas ideológicas distintas”, destaca o presidente da APCF, Marcos Camargo. 

Mais informações: www.forumcrimesfinanceiros.org.br

Serviço
2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros
Data: 23 a 25 de março de 2020
Local: Universidade Positivo (Teatro Positivo – Pequeno Auditório) – R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Curitiba

APCF realizará 2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros em Curitiba

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) promoverá a segunda edição do Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros, entre os dias 23 e 25 de março de 2020, na Universidade Positivo, em Curitiba. Com o tema “O custo econômico do crime e o uso de tecnologias disruptivas no combate à corrupção”, o evento multidisciplinar reunirá especialistas e autoridades no assunto, promovendo o debate e o intercâmbio de informações para agregar qualidade às técnicas de prevenção e de investigação dos crimes econômico-financeiros.

Na programação do Fórum estão previstas discussões sobre: macroeconomia; o custo econômico do crime e da violência; a agenda e o impacto das privatizações na economia e eficiência do Estado; confisco alargado de bens; processo penal e provas técnico-científicas em crimes financeiros; tecnologias disruptivas e inovação; arranjos de pagamento, fintechs e criptoativos; e o contexto global do Brasil diante de organismos internacionais.

O evento é uma realização da APCF, com apoio da Polícia Federal. “Temas ligados ao combate e à prevenção de casos de corrupção serão os principais assuntos debatidos nos painéis. Promoveremos debates que estão na fronteira do conhecimento, de modo a fomentar reflexões sobre novas possibilidades de aplicação da criminalística na solução de casos que interessem à Justiça. Mais do que enaltecermos acertos, o intuito é fazer uma autocrítica para aprimorar cada vez mais o trabalho de combate à corrupção no Brasil”, destaca o presidente da APCF, Marcos Camargo. 

“Reuniremos para a discussão todos os envolvidos neste processo, como peritos criminais federais, juízes, desembargadores federais, advogados, acadêmicos e representantes de outros órgãos fundamentais para o combate à corrupção. A perícia tem a obrigação de ser isenta e equidistante das partes, por isso queremos promover um debate com a participação de diferentes carreiras e também representantes de linhas ideológicas distintas”, garante Camargo. 

Para mais informações, acesse: www.forumcrimesfinanceiros.org.br

Serviço
2º Fórum Nacional sobre Crimes Econômico-Financeiros
Data: 23 a 25 de março de 2020
Local: Universidade Positivo (Teatro Positivo – Pequeno Auditório) – R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Curitiba

Estadão publica artigo da APCF sobre corrupção e lavagem de dinheiro

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A página do jornalista Fausto Macedo, do Estado de S. Paulo, publicou artigo assinado pelo presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, sobre a importância do trabalho da perícia criminal em investigações que envolvem corrupção e lavagem de dinheiro.

No artigo, Camargo faz uma análise acerca da forma de produção das provas materiais que embasarão o processo penal do ex-assessor Fabrício Queiroz. Segundo ele, “condutas sob investigação do Estado, como é o presente caso, devem ser analisadas cientificamente pelos peritos criminais que apresentarão as provas materiais, consubstanciadas nos laudos periciais, buscando a verdade de forma absolutamente imparcial e equidistante das partes, apresentando-a em sua plenitude e de maneira autônoma e independente de qualquer linha investigativa.”

Confira a íntegra do artigo.

Programa Artigo 5º, da TV Justiça, entrevista peritos federais sobre perfil genético

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O perito criminal federal e atual coordenador da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), Guilherme Jacques, concedeu entrevista ao programa Artigo 5º, da TV Justiça. Ele falou sobre a importância dos perfis genéticos de condenados por crimes violentos e hediondos cadastrados nos bancos de DNA para a resolução de casos criminais.

O PCF Ronaldo Junior, administrador do Banco Nacional de Perfis Genéticos e coordenador do Comitê Gestor da RIBPG, também concedeu entrevista. O programa ainda chamou a atenção para o trabalho dos peritos federais que atuam no laboratório de genética forense do Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal.

Segundo o último relatório da RIBPG, o Banco Nacional de Perfis Genéticos conta com mais de 55 mil perfis cadastrados.

Confira a integra do programa:

Novo benefício! APCF firma parceria com plataforma de serviço de academias

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) firmou convênio com o Gympass, um aplicativo que dá acesso a academias e estúdios em todo o Brasil por meio de uma assinatura mensal. Assim, o associado e dependentes poderão praticar exercícios físicos nos locais de melhor conveniência, seja perto de casa ou do trabalho, usando os serviços de diferentes empresas, sem ter de pagar a mais por isso.

O novo benefício corporativo proporcionará a possibilidade de explorar centenas de atividades físicas em milhares de lugares, para que o associado e sua família possam se divertir e encontrar aquilo que mais gostem. Tudo isso a preços acessíveis, com planos que variam de R$ 29,90 a R$ 489,90 mensais por pessoa. 

As academias conveniadas com o Gympass garantem, além de musculação, várias outras atividades e modalidades esportivas, como pilates, dança, artes marciais, yoga, natação, entre outras, para que a experiência fitness do cliente possa ser completa. A cada dia a pessoa pode treinar uma modalidade diferente.

Para ter acesso ao convênio, basta baixar o aplicativo do Gympass no celular e efetuar o cadastro com o CPF ou e-mail (deve ser o mesmo cadastrado no banco de dados da APCF). Uma vez que ele tenha sido feito, é possível escolher o plano mensal que deseja e, depois, usar o app para entrar na academia escolhida. O pagamento é feito por meio de cartão de crédito. 

Uma das vantagens da plataforma é que seus usuários, em caso de desistência dos planos, não pagam nenhuma multa proporcional. As renovações também são feitas automaticamente.

Como utilizar

Na entrada da academia ou estúdio, avise que possui o Gympass e que vai realizar o treino ou aula. Abra o aplicativo ou site do Gympass, entre e faça o check-in, usando seu celular com geolocalização e internet móvel habilitadas. O atendente irá validar e liberar a sua entrada como um aluno regular da academia.

4ª feira, 18 de dezembro de 2019

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