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APCF alerta Innocence Project sobre riscos do substitutivo do novo CPP

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) e o Innocence Project, organização internacional dedicada ao enfrentamento de condenações de inocentes, discutiram nesta 6ª feira (7/5) os riscos oferecidos pela proposta de reforma do Código de Processo Penal (CPP) ao direito à prova, à ampla defesa e ao contraditório.

Participaram do encontro o presidente da APCF, Marcos Camargo, o perito criminal federal Paulo Akira, os diretores do Innocence Project no Brasil Flávia Rahal e Rafael Tucherman e as advogadas da instituição Jéssica da Mata e Natália Góis.

Camargo afirmou que o substitutivo apresentado pelo relator, deputado João Campos (Republicanos-GO), ameaça gravemente os direitos e garantias individuais no processo penal. “A prova científica e alguns valores básicos do Estado de Direito, como o direito à produção de prova, serão enfraquecidos caso o texto seja aprovado do jeito que está”, disse o presidente da APCF. Segundo ele, a proposta “deixa de considerar imprescindível o exame pericial nos crimes que deixam vestígios e retira a autonomia funcional dos peritos oficiais”.

“Não podemos abdicar da defesa das garantias e direitos das pessoas. Não há dúvidas que temos de modernizar e aprimorar o CPP. Precisamos, porém, de uma legislação que seja efetivamente justa, que combata a impunidade e não promova injustiças”, ressaltou.

Os representantes do Innocence Project Brasil manifestaram apoio à atuação da APCF, que busca esclarecer os congressistas sobre os equívocos contidos na proposta. “É um retrocesso realmente. A gravidade da situação é clara”, afirmou a diretora Flávia Rahal.

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Evandro Lorens, diretor da APCF, fala sobre informática forense em podcast do UOL

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O diretor da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) Evandro Lorens é o entrevistado do 14º episódio do podcast de ciência e tecnologia do UOL, o “Deu Tilt”. 

Lorens conversou sobre informática forense com o repórter Guilherme Tagiaroli e explicou como se dá a análise pericial em celulares. 

“Não existe software seguro 100%. Todo software é vulnerável de alguma forma. Por natureza, não existe código perfeito. Não existe equipamento inviolável ou software inviolável”, disse. 

Ouça a íntegra do podcast:

“Prova pericial é essencial à ampla defesa e ao contraditório”, defende Camargo em novo debate sobre CPP

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, participou pela terceira vez de audiência pública na comissão especial que analisa o projeto do novo Código de Processo Penal (CPP). O debate desta 3ª feira (4/5) teve como tema “Prova e Ações de Impugnação”.

Camargo chamou atenção para um conceito adotado por diversos juristas de que a existência de direitos fundamentais expressos não impede a existência de outros, implícitos na própria Constituição. Ele citou como exemplo o direito fundamental à prova, que é, inclusive, objeto de diversos tratados internacionais ratificados pelo Brasil.

“O artigo 5° da Constituição assevera que ninguém será privado da liberdade e de seus bens sem o devido processo legal, dentro do qual é evidente que se encontra o direito à ampla defesa e ao contraditório, com os meios e recursos a eles inerentes. Ou seja, o direito de se trazer ao processo elementos qualificados de prova para se comprovar a veracidade dos fatos”, destacou.

Segundo o presidente da APCF, o capítulo das provas do novo CPP deveria valorizar e ampliar o espaço dado às provas científicas. Contudo, na avaliação dele, o relatório da iniciativa regride nesta questão, praticamente extinguindo a perícia criminal. “Nosso ordenamento jurídico deixa claro que a perícia oficial é imprescindível e que o destino do trabalho dos peritos, o laudo pericial, não é outro senão o processo penal. E isso se dá justamente por se tratar de um trabalho baseado na ciência, dando-lhe um caráter imparcial, isento e equidistante das partes. Essencial à ampla defesa e ao contraditório, capaz tanto de apontar culpados e demonstrar a inocência”, afirmou.

Entre os principais riscos do relatório apresentado pelo deputado João Campos (Republicanos-GO) estão:

  • O fim da imprescindibilidade de perícia nos crimes que deixam vestígios (supressão do art. 158 do atual CPP);
  • A retirada da nulidade por ausência de perícia (supressão do art 188 do atual CPP);
  • A extinção da autonomia funcional dos peritos (art. 237 do novo CPP); e
  • O comprometimento do status dos peritos oficiais como auxiliares da justiça (art. 240 no novo CPP).

“Com essa proposta, o exame pericial sequer poderá ser solicitado. E se for, o laudo pericial sequer poderá ser considerado e sequer poderá ser inserido no processo, bastando, para isso, que não se alinhe à uma determinada tese investigativa”, destacou Marcos Camargo. “O que é isso senão o entendimento de que os peritos não são mais auxiliares da justiça, mas sim dos delegados, estando a eles vinculados? O que é isso senão a extinção da perícia criminal como a conhecemos e como ela deve ser? O que é isso senão a fragilização considerável da ampla defesa e do contraditório e, com ela, a do direito fundamental à prova?”, questionou.

Camargo também criticou a ampliação no rol de possibilidades de nomeação de peritos “ad hoc” previsto no relatório. “A proposta do deputado João Campos admite que qualquer um que tenha ‘experiência’ em uma determinada área possa fazer o que se cunhou no texto de perícias ‘mais simples’. Primeiro que é controverso afirmar haver perícia mais simples; segundo que esse juízo de valor, se for feito, deveria ser feito pelo chefe da unidade de perícia oficial e não pelo delegado, que não têm o conhecimento científico sobre as particularidades e peculiaridades dos exames.”

O presidente da APCF também sugeriu ajustes no trecho que trata sobre vestígios digitais. “Da forma como se encontra o texto, está se criando um novo tipo legal de prova, dissociada da prova pericial, o que poderá ficar fora do escopo do necessário e imprescindível trabalho científico, isento e imparcial e qualificado dos peritos oficiais”, apontou.

“Os peritos oficiais não estão aqui pedindo novas prerrogativas. O que estamos pedindo é apenas que se mantenham aquelas que já possuímos e, mais que isso, que não se extingua perícia oficial, sob risco de grave prejuízo a um dos direitos fundamentais do cidadão, o direito à prova e também ao julgamento justo do processo penal”, ponderou Camargo.

“Não há dúvida que devemos buscar um novo CPP moderno e eficiente, mas não há espaço para que, nessa busca e em pleno século 21, seja perdida a oportunidade de se valorizar e consolidar o emprego da ciência na persecução penal, sob pena de construirmos um código que traga insegurança jurídica, impunidade e, tão ou mais grave, injustiças, sobretudo aos menos favorecidos”, finalizou Marcos Camargo.

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Em artigo na Conjur, peritos federais defendem aperfeiçoamento da persecução penal

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O portal jurídico Consultor Jurídico (Conjur) publicou, nessa 2ª feira (3/5), artigo assinado pelo presidente da APCF, Marcos Camargo, e pelos peritos criminais federais Adilson Carvalho Silva e Leonardo Garcia Greco. Na publicação, eles defendem a necessidade de aprimoramento da persecução penal por meio de uma reforma do sistema de criminalística.

“No Brasil, apesar do discreto avanço trazido pela recente regulamentação legal da cadeia de custódia dos vestígios criminais, persiste uma forte resistência ao emprego da ciência e da tecnologia no âmbito da persecução penal, seja como modalidade probatória típica, seja como fonte de conhecimento para subsidiar ações de pronta intervenção policial ou políticas de segurança pública”, afirmam.

No texto, os peritos criminais federais reforçam que é “Impossível pensar hoje numa devida persecução penal sem que a atividade científica de investigação criminal possa dispor de uma adequada regulamentação legal, capaz de garantir-lhe uma atuação institucional à altura das expectativas nela depositadas”.

“A reforma das disposições legais sobre prova técnico-científica possibilitará um avanço expressivo no processo de aprimoramento do sistema brasileiro de persecução penal”, garantem.

Leia a íntegra do artigo aqui.

Novo CPP: fim da nulidade por ausência de perícia fere garantias do cidadão, diz Camargo a deputados

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A prova científica e alguns valores básicos do Estado de Direito, como o direito à produção de prova, serão enfraquecidos caso o novo Código de Processo Penal (CPP) deixe de considerar nulos atos de processo penal realizados sem a devida análise dos vestígios de crime pela perícia oficial. Esse foi o alerta do presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, aos deputados integrantes da comissão especial que analisa o projeto de reforma do CPP.

Camargo participou, nesta 2ª feira (3/5), de uma audiência da comissão destinada a debater causas de nulidades. Mais uma vez, o presidente da APCF apontou como problemáticos trechos do relatório oferecido pelo deputado federal João Campos (Republicanos-GO) para o assunto. Campos, relator do projeto, apresentou em 13 de abril uma nova versão do texto que pode ser enviado para votação no plenário. No entanto, ele continua deixando de lado os alertas feitos pela perícia criminal e segue permitindo que a ausência de perícia oficial não gere nulidades.

Camargo reforçou que a APCF acompanha o processo de atualização do CPP desde o Senado Federal e defendeu uma modernização justa, que combata a impunidade e não promova injustiças. “Não podemos, em razão de buscar o aprimoramento do Código, abdicar da defesa das garantias e direitos das pessoas. Entre eles, o direito à prova. Infelizmente, o atual relatório está amputando a prova científica e a perícia oficial, que é responsável pela sua produção”, chamou a atenção.

Segundo Marcos Camargo, ao suprimir do código atual o artigo que trata da obrigatoriedade do exame pericial nos crimes que deixam vestígio sob pena de nulidade processual, o novo CPP abrirá mão do uso científico em diversas áreas, inclusive na persecução penal. “A perícia criminal atua com base na ciência, subordinada aos fatos científicos. É auxiliar da Justiça e não da investigação, da defesa ou da acusação. Por isso os peritos oficiais estão sujeitos à disciplina judiciária e a eles se aplicam, no que couber, as mesmas suspeições dos juízes.”

“O exame de corpo de delito é imparcial, isento e equidistante das partes. Ele pode apontar culpados, mas também inocentes”, completou.

O presidente da APCF defendeu a manutenção da nulidade por ausência de prova pericial. “Quero destacar que não se está pedindo prerrogativas, apenas se pede a manutenção da garantia já existente no código atual, a fim de assegurar de forma objetiva a ampla defesa e o contraditório e que também se assegure o direito fundamental à prova”, finalizou Camargo.

Leia também: Prova científica está em risco, diz presidente da APCF sobre novo CPP

Prova científica está em risco, diz presidente da APCF sobre novo CPP

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A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a atualização do Código de Processo Penal (CPP) promoveu audiência pública nesta 6ª feira (30/4) sobre investigação criminal. O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, falou à comissão e destacou o assunto sob o ponto de vista da criminalística.

Camargo afirmou não restar dúvida sobre a necessidade de modernizar o CPP e dar eficiência à investigação criminal. Ele apontou, contudo, que o debate não pode se dissociar das garantias individuais dos cidadãos, entre elas o direito fundamental à prova, assegurado pela Constituição Federal.

“Há pontos importantes no relatório, como o juiz de garantias e provas digitais, que trazem inovações e relevantes debates. Contudo, muito nos preocupa que em uma época em que a ciência vem assumindo um papel de relevância no país, o relatório em vários momentos se dissocia tanto dela, relegando-a a um papel totalmente secundário”, disse.

O relator do novo CPP, deputado João Campos (Republicanos-GO), apresentado no último dia 13 um relatório preliminar em que traz diversos pontos prejudiciais à perícia criminal. “O relatório regride e perde uma grande oportunidade de realmente modernizar a investigação criminal. Não somente está se insistindo, mas também ampliando um modelo excessivamente jurídico, burocrático e que privilegia a retórica em detrimento da ciência. Há falhas e sérios prejuízos à ferramentas e a prova científica que prejudicam a investigação criminal”, pontuou Camargo.

O presidente da APCF ressaltou a ausência de menção à coleta de material biológico para obtenção de perfil genético quando for essencial à investigação e chamou atenção para a criação da investigação defensiva, que, entre outros pontos, transforma pareceres técnicos em laudos periciais criminais, feitos de forma privada. Ou seja, fora do sistema de perícia oficial estatal, que têm a competência legal para a atribuição, atuando com a devida isenção e equidistância das partes.

“A perícia oficial sai muito enfraquecida desse relatório. Há clara flexibilização da prova científica, que deixa de ser imprescindível nos crimes que deixam vestígios e cuja ausência deixa também de ser causa de possível nulidade. Essa mesma prova científica deixa de ser um instrumento de auxílio à justiça, uma vez que o delegado passa a ter a discricionariedade de pedir ou não o exame pericial. E, indo além, assume uma prerrogativa dos juízes de rejeitá-lo no todo ou em parte, sequer juntando-o aos autos, o que contraria o que é feito em qualquer país minimamente democrático e traz um gravíssimo prejuízo à ampla defesa e ao contraditório”, reforçou Marcos Camargo.

Camargo disse ainda que, com o atual relatório, a investigação criminal terá forte insegurança jurídica, com mais impunidade e mais injustiças, principalmente aos menos favorecidos. “É necessário entender a importância de todos os atores da investigação criminal e não apenas de um único grupo. Por isso, clamo ao relator que possa ouvir os apelos das entidades que aqui já se manifestaram para que possamos avançar em um texto sem corporativismo, que leve em consideração a experiência de todos para que não percamos a oportunidade de efetivamente aprimorar a persecução penal no Brasil”, finalizou.

Veja a participação do presidente da APCF:

Assista à integra da audiência pública:

Camargo fala sobre derrubada dos vetos do DNA em artigo no Estadão

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O jornalista Fausto Macedo, do Estadão, publicou nesta 6ª feira (23/4) artigo assinado pelo presidente da APCF, Marcos Camargo, sobre a derrubada dos vetos do DNA da Lei Anticrime (Lei 13.964/19). Segundo ele, a decisão representa grande retrocesso à segurança pública. “A mudança mina o funcionamento da ferramenta, favorece a impunidade e prejudica investigações.”

Na avaliação do presidente da APCF, a derrubada dos vetos sinaliza que políticas sólidas, científicas e eficazes para a segurança pública estão longe da agenda prioritária. “Enquanto o discurso político brada a necessidade de combater a violência sexual e a impunidade para crimes violentos, a prática política enterra o avanço concreto mais importante dos últimos anos.”

“Causa espanto que muitos legisladores, em grande parte eleitos com a bandeira da segurança pública, pouco ou nada tenham conseguido fazer para manter os vetos e ajudar a desenvolver os bancos de perfis genéticos. Ficam prejudicados o auxílio à elucidação de crimes, a verificação de reincidências, a diminuição da impunidade e a mitigação de condenações equivocadas”, afirma Camargo.

Leia a íntegra do artigo aqui.

Peritos federais do RS contribuem com campanha de vacinação solidária

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Peritos criminais federais do Setor Técnico-Científico (Setec) da Superintendência da Polícia Federal do Rio Grande do Sul participaram de campanha solidária de arrecadação de alimentos e kits escolares durante a vacinação dos profissionais de segurança pública no Estado.

Além dos PCFs, outros servidores da PF e do Instituto-Geral de Perícias (IGP-RS) colaboraram com as doações. Foram arrecadados quase duas tonelada de alimentos e 100 kits com materiais escolares.

Os produtos foram entregues ao Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência da Brigada Militar (PROERD/BM-RS), à Creche Vó Georgina (PROERD/BM-RS), à Associação Comunitária dos Moradores da Vila Tronco (Porto Alegre), Ao Instituto Akanni, a Casa de Caridade Marlene Nobre (Santana do Livramento), ao Projeto Mão Amiga (Caxias do Sul), ao Grupo de Apoio Lotus (GAL-Santa Cruz do Sul) e aos bancos de alimentos das prefeituras de Santa Vitória do Palmar e Uruguaiana.

Os dirigentes das entidades apoiadoras receberam uma medalha de mérito da Polícia Federal por terem participado da ação. O perito criminal federal Renato Garcia, que também atuou no IGP-RS durante 5 anos, representou a APCF-RS.

Ainda participaram da ação solidária a Associação dos Delegados de Polícia Federal (ADPF-RS), o Sindicato dos Delegados de Polícia Federal (SINDPF-RS), o Sindicato dos Policiais Federais do Rio Grande do Sul (Sinpef-RS), o Sindicato dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal (SINPECPF-RS) e Sindicato dos Servidores do Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (Sindiperícias-RS).

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Conselho de Ética

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Biênio 2023/2024

Clênio Guimarães Belluco
Presidente

Vânia Mercia de Lima
Vice-Presidente

Emanuel Renan Cunha Coelho
Membro-titular

Itamar Almeida de Carvalho
1º Suplente

Luiz Mariano Junior
2º Suplente

João Vitor de Sá Hauck
3º Suplente

Na mídia: APCF se manifesta contra derrubada de vetos do DNA

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A manifestação da APCF contra a derrubada dos vetos relacionados à coleta de DNA da Lei 13.964/19 (pacote anticrime) foi destaque na imprensa nacional.

Ao Estadão, o presidente Marcos Camargo ressaltou que a decisão gera um prejuízo muito grande no combate à criminalidade e reduz muito a atuação dos bancos de perfis genéticos. “A impunidade também é um fator propulsor da criminalidade, a certeza de que o criminoso não será pego. Então a gente precisa justamente, entre outros fatores, combater a impunidade. Bancos de perfis genéticos são uma forma importantíssima de ferramenta científica para isso”, defendeu. “A ciência tem que prevalecer”, acrescentou.

O SBT News chamou atenção para a supressão da menção aos crimes hediondos na legislação. “Representa um grave retrocesso à sistemática estabelecida no combate à criminalidade por meio do banco de DNA”, disse Camargo.

Entre outros veículos de imprensa, a Gazeta do Povo, a IstoÉ e o Estado de Minas também destacaram o posicionamento da APCF.

Confira a repercussão:

Estadão – Peritos federais veem prejuízo a bancos de material genético com derrubada de vetos ao pacote anticrime e articulam PL para recuperar terreno em investigações com DNA

SBT News – Associação de peritos critica derrubada de vetos ao pacote anticrime

Istoé – Derrubada de vetos ao pacote anticrime, peritos veem prejuízo a bancos genéticos

Correio 24 Horas – Com derrubada de vetos ao pacote anticrime, peritos veem prejuízo a bancos genéticos

Estado de Minas – Derrubada de vetos ao pacote anticrime, peritos veem prejuízo a bancos genéticos

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