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Ministério da Justiça e Segurança Pública promove fórum sobre cadeia de custódia

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O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) promoverá de 18 a 21 de outubro o 1º Fórum Nacional de Cadeia de Custódia. O evento será virtual e aberto ao público.

A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Esta é a etapa de abertura do evento, que tem como objetivo propor recomendações de funcionamento do sistema de cadeia de custódia em todo o país.

A ideia é promover o intercâmbio de boas práticas e o debate dos temas que contribuirão para a estruturação de um sistema nacional de cadeia de custódia, que atenda aos preceitos de artigos da Lei 13.964/2019. A segunda etapa ocorrerá em dezembro.

A transmissão do Fórum será feita pelo canal no YouTube da Enap, pelos links:

– Dia 18/10/2021, das 14h às 16h: http://www.youtube.com/watch?v=Qr0L0B0fBuw
– Dia 19/10/2021, das 14h às 17h: http://www.youtube.com/watch?v=Lqb2iRcO94g
– Dia 21/10/2021, das 14h às 17h: http://www.youtube.com/watch?v=JFtmG_GcwOg

O Fórum faz parte do projeto Cadeia de Custódia, coordenado pela Senasp, que tem por finalidade desenvolver atividades para a estruturação do tema. As discussões trabalham eixos que tratam de procedimentos operacionais, estruturação das centrais de custódia, sistema informatizado para gerenciamento dos vestígios, integração das instituições de justiça e segurança pública e capacitação.

Diref batiza centro aquático em homenagem ao PCF Antonio Carlos Mesquita

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O ex-presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) Antonio Carlos Mesquita, que faleceu em setembro de 2020 vítima de uma aneurisma, foi homenageado pela Associação dos Servidores da Polícia Federal no Distrito Federal (Diref) nessa 4ª feira (13/10).

Agora o centro aquático da Diref, que foi todo reformado, passa a ter o nome do perito criminal federal. A cerimônia de inauguração do espaço contou com a presença de familiares e amigos de Mesquita. O diretor de Aposentados e Pensionistas da APCF, Paulo Roberto Fagundes, representou a entidade.

Antonio Carlos Mesquita era um frequentador assíduo do clube da Diref e amante de esportes. E presidiu a APCF no biênio 2005/2006 e também foi vice-presidente da entidade de 2001 a 2004 e de 2013 a 2014.

Senado aprova projeto sobre reconhecimento pessoal com sugestões da APCF

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O Senado Federal aprovou, nessa 4ª feira (13/10), o projeto de lei que regulamenta o reconhecimento de pessoas no processo penal (PL 676/2021). A proposta, que segue para análise da Câmara dos Deputados, recebeu sugestões de aperfeiçoamento da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF).

O projeto é de autoria do senador Marcos do Val (Podemos-ES) e foi relatado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). A iniciativa tem como objetivo minimizar erros que possam criminalizar inocentes.

Durante a tramitação da matéria no Senado, o presidente da APCF, Marcos Camargo, participou de reuniões com os parlamentares e apresentou propostas de melhorias ao texto, destacando a importância de sempre priorizar o emprego do método científico no processo penal por meio das provas periciais.

Entre as sugestões da APCF acatadas pelo relator estão os dispositivos que determinam que a investigação não se encerra com o reconhecimento e que é necessário outros meios de prova para corroborar e gerar condenação.

A proposta prevê novas regras para o processo de reconhecimento por meio de fotografias e também presencial. O projeto deixa claro que o reconhecimento por imagem “deverá ser corroborado por outros elementos de prova”. Determina ainda que, se os procedimentos previstos não forem seguidos, o reconhecimento não será admitido como elemento de prova.

Para o presidente da APCF, as melhorias sugeridas pelas APCF são um grande avanço para o reconhecimento de pessoas no Brasil. “A legislação atual sobre o tema está desatualizada e necessitava de uma regulamentação ampla. Até então, o reconhecimento pessoal só prevê duas ações: descrever a pessoa e, se possível, colocar o suspeito ao lado de outras pessoas. Ou seja, é um método arcaico, muito falho e simplório, que também sofre com a falta de estrutura, falta de pessoal, falta de capacitação e até de conscientização”, afirma Camargo.

Veja a íntegra da proposta aprovada pelo Senado.

Na Câmara, Marcos Camargo cobra manutenção da prova científica no novo CPP

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O Grupo de Trabalho (GT) criado para analisar a reforma do Código de Processo Penal (CPP) se reuniu, nessa 5ª feira (7/10), com representantes de entidades da segurança pública. O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, levou as reivindicações da criminalística para a proposta.

O projeto do novo CPP estava sendo analisado desde 2019 por uma comissão especial da Câmara dos Deputados, que teve seu prazo de funcionamento encerrado em maio sem a votação do parecer final do relatório da proposta. O GT foi criado em junho.

Participaram do encontro a deputada federal Margareth Coelho (PP-PI), coordenadora do grupo, e os deputados federais João Campos (Republicanos-GO), relator da matéria, Ubiratan Sanderson (PSL-RS) e Subtenente Gonzaga (PDT-MG).

Na ocasião, todas as entidades presentes apontaram os pontos de divergência do relatório apresentado pelo relator e sugeriram alterações. Marcos Camargo externou as preocupações da APCF com os problemas que o novo CPP oferece para a prova científica.

“Não se trata de uma pauta classista, não estamos pedindo prerrogativas. O que defendemos é a manutenção de requisitos que já existem e são importantíssimos para que o código continue tendo a busca da verdade como seu pilar”, afirmou o presidente da APCF.

“O relatório retrocede em vez de avançar, retirando a imprescindibilidade da perícia e a autonomia funcional dos peritos. A proposta ainda descaracteriza a qualidade de auxiliar da Justiça da perícia criminal. Reforço, não estamos pedindo direitos. Queremos apenas que sejam mantidas garantias que são importantes, sobretudo, para a sociedade. É preciso garantir, sem nenhum tipo de equívoco, que a prova científica faça parte do processo”, reforçou Camargo.

Ao final da reunião, o João Campos prometeu a inclusão das sugestões da APCF.

>>> Confira lista atualizada de retrocessos do projeto que altera o CPP

Senadora acata sugestões da APCF e apresenta projeto para fortalecimento dos bancos de DNA

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A senadora Eliane Nogueira (PP-PI) apresentou um projeto de lei que prevê ajustes e aperfeiçoamentos na legislação dos bancos de perfis genéticos. Em abril, o Congresso Nacional derrubou vetos à Lei 13.964/19 (Pacote Anticrime) que prejudicaram o funcionamento da ferramenta de combate ao crime.

O projeto é fruto de sugestões da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) para restabelecer o uso pleno dos bancos de DNA. O texto foi produzido em comum acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e apresentado pela senadora no último dia 29 de setembro (PL 3373/2021).

“A APCF lutou desde o último momento para manter os vetos presidenciais, mas não conseguimos evitar o retrocesso. Desde então, temos atuado para ajustar estes prejuízos. Agora trabalharemos com este projeto com a expectativa de poder garantir sua aprovação”, afirma o presidente da entidade, Marcos Camargo.

Segundo Eliane Nogueira, “as alterações propostas visam tornar os bancos de perfis genéticos mais seguros e eficientes, o que possibilitará maiores contribuições desta ferramenta para o sistema de justiça criminal brasileiro, apontando corretamente a autoria delitiva e evitando condenações equivocadas”.

PL 3373/2021
A proposta altera a Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984) e estabelece a coleta obrigatória de DNA de condenados por crimes dolosos praticados com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual e por crime sexual contra vulnerável.

A matéria prevê ainda que a amostra biológica coletada só poderá ser utilizada para o único e exclusivo fim de permitir a identificação pelo perfil genético, não estando autorizadas as práticas de fenotipagem genética.

Veja a íntegra do projeto aqui.

Leia também: Retrocesso: Congresso muda lei dos bancos de DNA e ferramenta fica prejudicada

Artigo no Estadão destaca condenações injustas por reconhecimentos pessoais equivocados

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Em alusão ao Dia de Combate à Condenação Injusta, lembrado em 2 de outubro, o presidente da APCF, Marcos Camargo, e a advogada Natalie Alves publicaram artigo no Blog do jornalista Fausto Macedo, do Estadão. A publicação aborda o histórico brasileiro de casos de condenações de pessoas inocentes por reconhecimentos pessoais equivocados.

Relatório do Colégio Nacional de Defensores Públicos-Gerais apurou que entre os anos de 2012 a 2020 foram realizadas, ao menos, 90 prisões injustas em função de reconhecimento fotográfico. Desse total, segundo o estudo, 81% são pessoas negras, somando-se pretos e pardos, conforme a definição do IBGE.

“O tema, ademais, não se erige apenas sob o ponto de vista das vítimas do erro judiciário. O modo como são conduzidos os procedimentos de identificação e a possível incorreção de seu resultado têm reflexos nas próprias vítimas dos crimes”, destacam os autores. 

“É certo que o fortalecimento e a valorização das provas científicas, bem como a maior reflexão sobre o tratamento conferido ao reconhecimento ocular em conjugação a outros elementos probatórios, coadunam-se com os anseios macro de reverter o quadro de condenação de inocentes e de aperfeiçoar a gestão da justiça criminal no país”, analisam Camargo e Natalie. 

Leia a íntegra do artigo aqui.

Presidente da APCF participa de discussões no Senado sobre reconhecimento pessoal

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O presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo, reuniu-se nesta 6ª feira (1/10) com os senadores Marcos do Val (Podemos-ES), Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Paulo Paim (PT-RS), além de outras entidades de diversos movimentos sociais e de advogados, para tratar sobre o projeto de lei que regulamenta o reconhecimento de pessoas no processo penal (PL 676/2021).

Camargo fez sugestões ao texto e reforçou a necessidade de sempre priorizar o emprego do método científico no processo penal por meio das provas periciais. “Temos preocupações em relação ao excesso da prática de reconhecimento pessoal, que é dependente exclusivamente de memória, e a excessos que possam ser cometidos durante o procedimento. É preciso garantir que ele ocorra de forma a evitar qualquer contaminação da memória que, como se sabe, pode gerar diversas condenações equivocadas”, ponderou.

Segundo o presidente da APCF, o processo de reconhecimento pessoal ainda é arcaico no Brasil e necessita de uma regulamentação ampla. “Atualmente, o reconhecimento pessoal só prevê duas ações: descrever a pessoa e colocação do suspeito ao lado de outras com quem tenha semelhança. Ou seja, é um método arcaico, muito falho e simplório, que também sofre com a falta de estrutura, falta de pessoal, falta de capacitação e até de conscientização”, disse Camargo.

O autor do PL 676/2021 é o senador Marcos do Val. Ele afirma que o objetivo é minimizar erros que possam criminalizar inocentes. O relator da matéria é o senador Alessandro Vieira.

Durante a reunião com os parlamentares, Marcos Camargo elogiou a iniciativa e apontou melhorias ao texto. Dentre elas o maior detalhamento dos autos de reconhecimento. “É preciso apresentar se houve ou não o reconhecimento, o grau de certeza da pessoa que fez o reconhecimento, a previsão dos critérios para que as testemunhas escolhidas não tenham presenciado o ato ilícito e nem sejam da segurança pública, a possibilidade de captação audiovisual, a transcrição das palavras empregadas pela vitima para evitar interpretações posteriores, entre outros pontos.”

Ele pontuou ainda a necessidade de haver previsão para que a pessoa a ser reconhecida não veja a vítima. Para Camargo, também é preciso que a autoridade não influencie no processo de reconhecimento e que haja a possibilidade de que em casos de múltiplos suspeitos, seja introduzido apenas um deles no rol de pessoas apresentadas.

Como ponto essencial do processo penal relacionado ao reconhecimento pessoal, Camargo destacou que “é fundamental garantir a continuidade das investigações e que haja a corroboração por outros meios de prova, notadamente as periciais e em especial pela técnica do DNA”.

APCF divulga edital para publicação em encarte científico da revista Perícia Federal

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) lançou portaria com os critérios para publicações científicas no encarte “Fronteiras em Ciências Forenses” da revista Perícia Federal.

Serão aceitos textos inéditos relacionados às Ciências Forenses, nas suas diferentes áreas do conhecimento, dentro das seguintes categorias:

  • Revisão Crítica de Literatura;
  • Artigo;
  • Relato de caso.

A portaria prevê a aceitação de trabalhos redigidos nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa, respeitados os padrões ortográficos e gramaticais vigentes em cada caso. Os artigos também deverão passar por revisão e análise da Comissão Editorial.

Veja a seguir todos os critérios para publicar no encarte científica da revista Perícia Federal:

Port 08 2021 09 21

Seminário realizado pela APCF debate desafios do combate e da prevenção às drogas

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A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) promoveu, na 5ª (24/9) e na 6ª feira (25/9), o primeiro “Seminário sobre drogas: os desafios do combate e prevenção”. O evento teve mais de 350 participantes e contou com apresentações de diversos especialistas, incluindo peritos criminais federais e estaduais, autoridades, farmacêuticos, químicos, pesquisadores e professores.

“É um grande privilégio e uma alegria enorme para a APCF promover discussões relevantes, além de prestar conta do trabalho feito para a sociedade e estimular um debate plural sobre diversos temas”, disse, na abertura do evento, Marcos Camargo, presidente da APCF e especialista em análise de produtos químicos e em políticas de combate ao narcotráfico.

Um dos propósitos do seminário, explicou o presidente da APCF, foi promover uma discussão que resulte em subsídios para colaborar com autoridades dos Poderes, estudiosos, cientistas e toda a sociedade. “O tema das drogas é muito presente em nossa sociedade. Devemos perseguir a construção de um país e de um mundo melhor por meio de políticas públicas adequadas e em sintonia com a ciência”, afirmou Camargo.

Também participaram da mesa de abertura o secretário nacional de Política sobre Drogas do Ministério da Justiça, Luiz Roberto Beggiora, a gerente-geral de Monitoramento da Anvisa, Suzie Marie Teixeira Gomes, e o diretor do Instituto Nacional de Criminalística (INC), Ricardo Guanaes.

Para Beggiora, “é inegável a importância da perícia, inclusive na nossa vida cotidiana”. O secretário afirmou que, “quando se trata de prevenção e combate às drogas, a perícia exerce papel fundamental e eu diria até indispensável, visando auxiliar as investigações e principalmente servir de prova para a Justiça para uma eventual condenação e até absolvição”.

“Na elaboração de políticas públicas, vemos a importância dos dados obtidos pela perícia, porque temos sempre que estar baseados em evidências para dar subsídios às decisões dos gestores públicos. A Senad, ciente da importância do trabalho feito pela perícia, tem financiado projetos, destinado recursos para equipar laboratórios e apoiado várias iniciativas de capacitação”, acrescentou o secretário nacional de Polícia sobre Drogas.

Primeiro dia
O evento contou palestras e mesas redondas sobre diversos assuntos relacionados à prevenção e ao combate às drogas. O diretor de Políticas Públicas e Articulação Institucional da Senad, Gustavo Camilo Baptista, abordou o Sistema de Alerta Rápido sobre Drogas (SAR). O mecanismo vai permitir identificar de forma ágil o surgimento de novas substâncias psicoativas em todo o país.

Para fechar a programação da manhã do primeiro dia, os peritos criminais estaduais Rafael Friedrich Davet (Senasp), Ana Júlia Frazão Paiva (RO), Daniel Scolmeister (RS), Rony Anderson Rezende Costa (PB) e Lilian de Melo Barbosa (SP) chamaram atenção para retrato da perícia criminal no Brasil, destacando os resultados e os desafios do Diagnóstico da Perícia de Laboratório nos Estados.

Dando continuidade ao seminário, o perito criminal federal Jorge Marcelo Freitas iniciou a programação vespertina do primeiro dia com uma palestra sobre o uso da isotopia forense na identificação da origem de entorpecentes.

Logo após, o presidente Marcos Camargo moderou a mesa redonda sobre ferramentas da perícia para a materialização da prova. Participaram do debate o perito criminal federal Sérgio Ricardo Silva Cibreiros e o delegado federal Alessandro Netto Vieira.

Segundo dia
A programação matutina do segundo e último dia do evento iniciou com uma palestra do perito criminal federal e presidente da Academia Brasileira de Ciências Forenses (ABCF), João Ambrósio, sobre a importância da integração entre a academia e a criminalística.

Logo após, a perita criminal federal Mônica Paulo comandou a mesa redonda sobre o INSPEQT (Investigação em Novas Substâncias Psicoativas em Química e Toxicologia Forense), projeto que une a perícia criminal da Polícia Federal, a Polícia Científica de São Paulo, a Polícia Científica de Sergipe, a USP e a Unicamp.

O INSPEQT é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e tem como objetivo reunir informações sobre novas substâncias psicoativas (NSPs). Participaram do debate os professores Maurício Yonamine (USP) e José Luiz da Costa (Unicamp) e os peritos criminais estaduais Ricardo Leal Cunha (SE) e Julio De Carvalho Ponce (SP).

No período vespertino, a coordenadora de Controle e Comércio Internacional de Produtos Controlados (Cocic) da Anvisa, Moema Luisa Silva Macêdo, explanou sobre o grupo de trabalho da Agência para a classificação de substâncias controladas

O debate sobre o Projeto Minerva fechou o evento. Participaram da mesa redonda o coordenador-geral de Pesquisa e Formação da Senad, Carlos Timo Brito, a perita criminal federal e coordenadora de Certificação e Acreditação da Senasp, Fernanda Lintomen, a perita criminal federal Mônica Paulo e o perito criminal estadual Pablo Alves Marinho (MG).

O projeto é uma ação conjunta entre a Polícia Federal, a Segen, a Senad e a Senasp que visa fortalecer a perícia criminal da área de laboratório em todo o país, com enfoque especial na identificação de novas substâncias psicoativas.

Veja a todas as palestras e mesas redondas do “Seminário sobre drogas: os desafios do combate e prevenção”:

 

Diretor Evandro Lorens fala sobre segurança do chip eSIM à CNN

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Assim como os smartphones, os chips de celulares estão em constante atualização. Depois do chip convencional, do microchip e do nanochip, chegou a vez do eSIM ou eChip – uma evolução da tecnologia do próprio chip. Em entrevista à CNN, o diretor da APCF e especialista em informática forense, Evandro Lorens, explica as vantagens para segurança do usuário. 

O eSIM recebe dados e informações de forma remota, o que melhora a conexão e permite o estabelecimento de uma “linha”, o número de celular, além de conexão remota com outros equipamentos. O chip também possui uma memória maior que a dos outros. 

Uma das maiores vantagens do eSIM é que ele não é removível, dificultando a ação de criminosos que roubam celulares. Ele também mantém o celular conectado ao 4G ou 3G da operadora, se a opção não tiver sido desabilitada, e com isso também dá mais tempo para o aparelho ser rastreado. 

Apesar das vantagens, Lorens afirma que é preciso manter atento à segurança do mesmo jeito. “É uma novidade bem-vinda, mas a vantagem é mais pela redução de tamanho e o reaproveitamento de espaço. A parte de segurança ainda é bastante equivalente, mas é algo mais prático”, destaca.

Leia a reportagem completa aqui.

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